Amy Blankenship - Vampiros Gêmeos
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- Название:Vampiros Gêmeos
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- Год:неизвестен
- ISBN:978-8-87-304371-3
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Ele a segurou com força quando lhe fez uma pergunta para a qual já conhecia a resposta. "Vou levá-los para casa, Kyoko, mas o que você vai fazer?"
"Diga adeus," Kyoko soluçou, e então enfiou seu desespero de volta para dentro de si. Ela deixou o incrÃvel torpor tomar conta, sabendo que ela tinha muito a fazer antes do amanhecer.
O avô lentamente a deixou ir e a observou entrar na casa antes de se virar e se dirigir para o carro de Tasuki. Ele suspirou, sabendo que ele teria que se certificar de que o garoto estava bem.
Ao ver que o jovem amante estava inconsciente, ele murmurou: "Você sempre foi mais problema do que qualquer outra coisa." Ele abriu a porta e empurrou o menino para o outro assento, quase sorrindo quando a cabeça de Tasuki bateu na janela do passageiro.
"Parece que sou quem vai ter de levá-lo para casa," murmurou o avô. "Pelo menos antes que Kyoko descubra que você se nocauteou." Desta vez, o velho sorriu. "Não podemos deixar Kyoko saber que você se machucou ou ela não vai te ligar se ela precisar de você." Dando partida no carro, ele arrancou pela rua com pressa de voltar para sua neta.
*****
Na manhã seguinte, Tasuki acordou com um susto, revirando-se na cama de um pesadelo de que ele não queria lembrar. Algo estava errado em vários sentidos... ele só sabia disso. Agarrando o telefone ao lado da cama, ele apertou o speed-dial, pressionando o maxilar quando o avô atendeu.
"Eu preciso falar com Kyoko." Sua voz era quase manÃaca enquanto apertava com mais pressão o telefone. Ele não se lembrava de ter voltado para casa ontem à noite... o que tinha acontecido?
Imitando o humor de Tasuki, o aperto do avô em seu telefone também ficou mais forte quando o táxi estacionou na frente da casa. Kyoko o fez prometer não dizer a Tasuki ou a ninguém aonde ela estava indo. Era a única maneira de protegê-los. Era uma pena.
A voz dele nunca estivera tão suave e cansada. "Sinto muito, Tasuki. Kyoko já não mora mais aqui e não há outro endereço." Era realmente uma pena.
Tasuki ouvia quando a linha cortou... escutando seus próprios batimentos cardÃacos dominarem o som. Kyoko lhe havia dito uma vez que, se alguma coisa desse errado com os demônios, então ela desapareceria. "Não." A palavra ocorreu a ele conforme seus olhos tomavam o tom mais surpreendente de ametista.
"DROGA!" Ele gritou e jogou o telefone pela sala. Cobrindo os olhos com as mãos, ele recostou-se contra exuberantes almofadas, sentindo que seu coração se fraturava e sangrava dolorosamente.
Ele descobriu os olhos depois de alguns minutos... e a cor ametista neles ainda não tinha desbotado. Tasuki decidiu que esperaria um tempo. Só porque o velho lhe disse que Kyoko não deixara um endereço alternativo... não queria dizer que ele era ignorante sobre aonde ela estava indo.
Sem que ele soubesse, o cajado que Tasuki mantinha trancado em um estojo perto da cama começou a brilhar de forma sinistra.
*****
Kyoko abriu a porta do táxi, mas voltou-se para a casa quando seu irmão mais novo veio correndo pelos degraus e atravessou o quintal. Ela jogou seus braços ao redor dele quando ele pulou nela... mal mantendo o equilÃbrio.
"Eu não quero que você vá!" ele chorou, segurando com mão a camisa dela.
Kyoko sorriu... sabendo que estava fazendo o certo. Ela o amava tanto que tomar a decisão de partir doÃa menos. "Eu vou voltar para vê-lo em breve, e quando as aulas voltarem, eu prometo que você pode vir para a cidade para me visitar. Vamos passar tanto tempo juntos que será como se eu nunca tivesse partido." Ela olhou para ver o olhar de sua mãe travar no dela.
A senhora Hogo tirou Tama de sua filha com um sorriso compreensivo. "Nós deixaremos seu quarto pronto e esperando por você. Não vamos Tama?" Ela tirou as lágrimas da bochecha dele enquanto ele assentia, então olhou de volta para Kyoko. "Viu? Tudo vai ficar bem."
Olhando para a casa uma última vez, Kyoko podia ver seu avô na janela do andar de cima. Ela acenou e deu-lhe um sorriso que quase fez suas bochechas doerem... então entrou no táxi. Se ela estava saindo de casa por causa dos demônios, então ela iria invadir a casa deles e eliminá-los um de cada vez.
"Para a cidade, por favor," Kyoko disse ao motorista e se recusou a olhar para trás.
*****
No coração da cidade, Hyakuhei estava em estado de semi-dormência quando ouviu a voz do irmão gêmeo chamando-o. Ele sabia que abrir os olhos não adiantaria nada. Seu irmão não estaria lá... então ele apenas inalou bruscamente e ouviu a escuridão.
"Então, meu irmão mais novo ainda se recusa a se juntar a mim?" A voz acusava uma pitada de vontade misturada com raiva.
Hyakuhei abriu os olhos e passou a mão por seus longos cabelos de ébano. Sem dizer uma palavra em voz alta, ele respondeu à voz intrusiva. "Irmão mais novo? Nós somos gêmeos Tadamichi, você não é melhor do que eu."
A voz de Tadamichi endureceu: "Os gêmeos são parecidos... nós somos parecidos? Além disso, eu sou o primogênito... então isso o faz mais jovem."
Sentando-se, Hyakuhei deixou as folhas de seda caÃrem de seu corpo nu enquanto deslizava da cama. Tadamichi adorava manipular os acontecimentos a seu gosto. "Não, não somos nada iguais... então chega de charadas." Ele estremeceu e depois revirou os olhos quando a lâmpada na mesa de cabeceira ao lado dele se quebrou. Ele tinha de aprender a manter seu temperamento sob controle ou tudo ao redor dele seria destruÃdo. Ele achava que era seu castigo por ter perdido a paciência há tanto tempo com seu irmão.
"Eu não odeio você," Hyakuhei resmungou como se estivesse tentando se convencer.
"Que generoso," a voz de Tadamichi tomou um tom melancólico como se ele não acreditasse na confissão. "Na última vez que estivemos dentro do mesmo reino... nós nos matamos. Atos tão sem sentido para imortais... você não acha?" Houve uma pausa antes que ele continuasse. "Uma vez acabado o banimento, como um irmão fiel... Esperei por seu retorno."
"Estamos destinados a ficarmos sozinhos," Hyakuhei cortou com uma mentira. Ele sabia que seu irmão não estava mais sozinho... Tadamichi tinha se certificado disso.
Ele podia ouvir a risada silenciosa de seu irmão. Isso fez com que ele se perguntasse se não havia sido um erro pensar que poderia voltar e enfrentar a famÃlia perversa que seu irmão criara em sua ausência. O único ponto em que ele e seu irmão eram iguais era que eles não gostavam de ficar sozinhos... embora eles tivessem duas maneiras completamente diferentes de corrigir esse problema.
"Eu sabia que você retornaria... aqui onde a noite nunca é escura... aqui onde você nunca estará sozinho entre tantos humanos e as crianças que eu criei para nós." A voz de Tadamichi tornou-se desejosa.
Hyakuhei entrou no banheiro, ligando o chuveiro e girando para encarar o espelho. Nenhuma reflexão olhou para ele, então ele simplesmente imaginou o rosto de seu irmão... seu próprio rosto, quando ele respondeu. "Eu não quero nada com as abominações que você gerou." Ele recuou no chuveiro enquanto desmanchava a ligação para que não precisasse mais ouvir a voz assombrosa do irmão.
Não... ele não havia voltado para sua terra natal para se juntar a eles como em uma deturpada reunião de famÃlia. Seu irmão era o mais destrutivo de todos os demônios e as crianças que ele gerava eram, no mÃnimo, perturbadoras. Aquelas crianças agora estavam gerando outras e seus números cresciam como a peste negra.
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