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Isaac Asimov: As correntes do espaço

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Isaac Asimov As correntes do espaço

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Aquele homem poderia destruir um sistema solar, de modo que foi psico-sondado e condenado a morrer como uma criança. Amparado por uma camponesa solitária, foi gentilmente reconduzido à sua condição de homem. Caçado por reis e espiões, em uma rede de intrigas interplanetárias, Rik luta contra sua própria mente entorpecida e seu inimigo secreto em uma corrida solitária contra o tempo. Asimov nos traz, assim, mais um romance de um futuro inevitável, em que a humanidade leva o drama histórico de seu berço — a Terra —, rumo às estrelas, nossa herança...

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— Venha, Rik — disse Terens.

Rik olhava fixamente, com os olhos arregalados. Nada vivo, nada crescendo! Somente pedras e cores em massas imensas. Nunca imaginara que as casas pudessem ser tão grandes. Algo agitou-se momentaneamente em sua mente. Por um segundo a imensidão não parecera tão estranha… E então a memória cerrou-se novamente.

Um carro terrestre passou zunindo.

— Aqueles são Nobres? — Rik sussurrou.

Houve tempo somente para um vislumbre. Cabelos cortados rente, mangas rodadas, largas, de cores brilhantes, consistentes, entre azul e violeta, calções presos à altura dos joelhos de uma aparência aveludada, meias finas que cintilavam como se fossem envolvidas por fino fio de cobre. Não lançaram olhares para Rik e Terens.

— Jovens — disse Terens. Não os havia visto tão próximos desde que deixara Sark. Em Sark eram bastante perversos, mas ao menos estavam em sua terra. Anjos não se encaixariam aqui, dez metros acima do inferno. Novamente contorceu-se para abafar um inútil tremor de ódio.

Um autoplano de dois lugares sibilou atrás deles. Era um modelo novo que possuía controles aéreos embutidos. Naquele momento estava deslizando suavemente cinco centímetros acima da superfície, sua brilhante base plana com todas as bordas voltadas para cima para eliminar a resistência do ar. Ainda, o choque do ar contra sua superfície inferior era suficiente para produzir o sibilo característico, que significava “patrulheiros”.

Eram grandes, todos os patrulheiros o eram; rostos cheios, maxilares largos, cabelos negros lisos e longos, levemente morenos. Para os nativos, todos os patrulheiros se pareciam. O negro acentuado de seus uniformes, realçado como estava pelo prateado chocante de fivelas e botões ornamentais estrategicamente colocados, diminuíam a importância do rosto e estimulavam ainda mais a impressão de semelhança.

Um patrulheiro estava nos controles. O outro saltou agilmente a borda rasa do carro.

Disse: — Documentos! — olhou-os mecânica e rapidamente e jogou-os de volta para Terens. — O que quer aqui?

— Pretendo consultar a biblioteca, Oficial. É meu privilégio.

O patrulheiro voltou-se para Rik. — E quanto a você?

— Eu… — começou Rik.

— Ele é meu assistente — interpôs Terens.

— Ele não tem privilégios de conselheiros — disse o patrulheiro.

— Eu serei responsável por ele.

O patrulheiro deu de ombros. — O problema é seu. Os Conselheiros têm privilégios, mas não são Nobres. Lembre-se disso, cara.

— Sim, Oficial. A propósito, poderia indicar-me a biblioteca?

O patrulheiro a indicou, utilizando o cano delgado, mortífero, de sua pistola de agulha para indicar a direção.

Do ângulo em que se encontravam, a biblioteca era um borrão vermelho-brilhante aprofundando.se para o carmesim próximo ao pavimento superior. Quando se aproximaram, o carmesim insinuou-se para baixo.

Rik disse com repentina veemência. — Acho isto feio.

Terens deu-lhe uma olhada rápida, surpreso. Fora acostumado a tudo isto em Sark, mas, também, achava a ornamentação da Cidade Superior um pouco vulgar. Todavia, a Cidade Superior era mais Sark que o próprio Sark. Em Sark, nem todos os homens eram aristocratas. Havia até mesmo sarkianos pobres, alguns deles com vida apenas um pouco melhor que a do floriniano médio. Aqui existia somente o topo da pirâmide, e a biblioteca mostrava isso.

Era maior que todas, com exceção de umas poucas do próprio Sark, e muito maior que a Cidade Superior necessitava, o que mostrava as vantagens do trabalho barato. Terens fez uma pausa na rampa curva que conduzia à entrada principal. O esquema de cores da rampa dava a impressão de degraus, um pouco desconcertantes para Rik, que dava passos em falso, mas dava à biblioteca o adequado ar de arcaísmo que tradicionalmente acompanhava as estruturas acadêmicas.

O saguão principal era grande, frio, e tudo, mas vazio. A bibliotecária atrás da única escrivaninha que continha parecia uma ervilha pequena, um pouco enrugada, em uma vagem inchada. Ela levantou os olhos e ergueu-se um pouco.

Terens disse rapidamente: — Sou um Conselheiro. Privilégios especiais. Eu sou responsável por este nativo. — Tinha seus documentos prontos e os pôs ante si.

A bibliotecária sentou-se e olhou severamente. Puxou uma lâmina de metal de uma fenda e empurrou-a para Terens. O Conselheiro colocou seu polegar direito firmemente sobre ela. A bibliotecária pegou a lâmina e a colocou em outra fenda onde uma obscura luz violeta brilhou brevemente.

— Sala 242 — disse.

— Obrigado.

Os cubículos do segundo andar tinham aquela frígida falta de personalidade de qualquer elo numa corrente sem fim. Algumas estavam cheias, suas portas de glassite foscas e opacas. A maioria, não.

— Dois quatro dois — disse Rik. Sua voz era guinchante.

— O que há,Rik?

— Não sei. Eu me sinto muito excitado.

— Já esteve numa biblioteca antes?

— Não sei.

Terens colocou seu polegar no disco de alumínio que, cinco minutos antes, fora sensibilizado por seu polegar. A porta de vidro claro abriu-se e, quando caminharam para dentro, fechou-se silenciosamente e, como se uma veneziana fosse fechada, tomou-se opaca.

A sala tinha dois metros quadrados, sem janelas ou adornos. Era iluminada pelo lustre que emitia luz difusa, e ventilada por um ventilador de circulação forçada. Seus únicos móveis eram uma escrivaninha que se estendia de parede a parede e um banco almofadado sem encosto entre a escrivaninha e a porta. Na escrivaninha havia três leitores. Tinham frente de vidro fosco inclinados para trás de 30 graus. Ante cada um deles estavam os vários controles da tela.

— Você sabe o que é isto? — Terens sentou-se e colocou sua mão macia e roliça sobre um dos leitores.

Rik sentou-se também.

— Livros? — perguntou ansiosamente.

— Bem. — Terens parecia incerto. — Isto é uma biblioteca; seu palpite não está totalmente certo. Você sabe como operar o leitor?

— Não. Eu acho que não, Conselheiro.

— Está certo disso? Pense um pouco sobre isso.

Rik tentou valentemente. — Sinto muito, Conselheiro.

— Então mostrarei a você. Olhe! Primeiro, você vê, há este botão, marcado “Catálogo” com o alfabeto impresso em torno dele. Já que queremos primeiro a enciclopédia, vamos girar o botão até E e pressioná-lo para baixo.

Assim o fez e algumas coisas apareceram ao mesmo tempo. O vidro fosco brilhou, criando vida, e nele apareceram impressões. Realçava o negro sobre o amarelo conforme escurecia a luz do teto. Três painéis homogêneos moviam-se, com outras tantas línguas, um para cada leitor, e cada qual era centrado por um facho de luz fixo.

Terens acionou uma chave reversível e os painéis moveram-se de volta a seus recessos.

— Não tomaremos notas — disse.

Então continuou. — Agora podemos correr a relação do E girando este botão.

A longa linha alfabética de matérias, títulos, autores, números de catálogo moveu-se rapidamente para cima e então parou na coluna que relacionava os numerosos volumes da enciclopédia.

Rik disse de repente: — Você aperta os números e as letras depois do livro que você quer nesses pequenos botões que aparecem na tela.

Terens virou-se para ele. — Como sabe disso? Você se lembra?

— Talvez. Não estou certo. Só parece a coisa certa.

— Bem, chame isso de palpite inteligente.

Introduziu uma combinação alfanumérica. A luz na tela enfraqueceu, então aumentou novamente. Disse: “Enciclopédia de Sark, Volume 54, Sol-Spec”.

— Agora observe, Rik — disse Terens. — Eu não quero pôr qualquer idéia na sua cabeça. Só quero que você examine este volume e pare em qualquer coisa que lhe pareça familiar. Você entende?

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