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Isaac Asimov: As correntes do espaço

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Isaac Asimov As correntes do espaço

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Aquele homem poderia destruir um sistema solar, de modo que foi psico-sondado e condenado a morrer como uma criança. Amparado por uma camponesa solitária, foi gentilmente reconduzido à sua condição de homem. Caçado por reis e espiões, em uma rede de intrigas interplanetárias, Rik luta contra sua própria mente entorpecida e seu inimigo secreto em uma corrida solitária contra o tempo. Asimov nos traz, assim, mais um romance de um futuro inevitável, em que a humanidade leva o drama histórico de seu berço — a Terra —, rumo às estrelas, nossa herança...

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As mãos de Terens se apertaram. — Nunca diga isto a ninguém, Valona, ou os patrulheiros poderão levar Rik para sempre.

Virou-se e caminhou lenta e pensativamente de volta a sua casa sem realmente notar que suas mãos estavam trêmulas. Tentou em vão dormir e após uma hora ajustou o narco-indutor. Era uma das poucas peças de Sark que trouxera consigo quando retornara a Florina para tornar-se Conselheiro. Ajustou-se em sua cabeça como um boné de feltro negro, fino. Ajustou os controles para cinco horas e ligou o aparelho.

Teve tempo de acomodar-se confortavelmente na cama antes que a resposta do aparelho apagasse os centros de consciência de seu cérebro e o mergulhasse em sono instantâneo, sem sonhos.

3. A Bibliotecária

Deixaram a aeromoto diamagnética em um abrigo fora da Cidade. As aeromotos eram raras na Cidade e Terens não desejava atrair atenção desnecessária. Pensou, encolerizado por um momento, nos moradores da Cidade Superior com seus carros diamagnéticos terrestres e girocarros antigravitacionais. Mas isto era na Cidade Superior. Era diferente.

Rik esperava por Terens para trancar o abrigo com suas impressões digitais. Estava vestindo um novo traje de uma peça única e sentia-se um tanto desconfortável. Obstinadamente seguiu o Conselheiro sob a primeira das altas estruturas, semelhantes a pontes, que suportavam a Cidade Superior.

Em Florina, todas as outras cidades possuíam nomes, mas esta era simplesmente a “Cidade”, Os operários e camponeses que viviam nela ou ao redor eram considerados afortunados pelo resto do planeta. Na Cidade havia melhores médicos e hospitais, mais fábricas e mais lojas de bebidas, até mesmo uns poucos pontos de verdadeiro luxo. Os habitantes, propriamente, eram um pouco menos entusiastas. Viviam à sombra da Cidade Superior.

A Cidade Superior era exatamente o que seu nome implicava, pois era dupla, dividida rigidamente por uma plataforma horizontal de cinqüenta quilômetros quadrados de cimentoliga que repousava sobre cerca de vinte mil pilares com vigamento de aço. Abaixo, nas sombras, estavam os “nativos”. Acima, ao sol, estavam os Nobres. Era difícil acreditar, na Cidade Superior, que o planeta onde se localizava era Florina. À população era composta quase exclusivamente de sarkianos, juntamente com um pequeno número de patrulheiros. Eram a classe superior em todos os sentidos.

Terens conhecia seu caminho. Caminhava rapidamente, evitando os olhares fixos dos transeuntes, que examinavam seu traje de Conselheiro com uma mistura de inveja e ressentimento. As pernas mais curtas de Rik tomavam seu andar menos digno que o que tentava manter. Não se lembrava muito de sua única outra visita à Cidade. Parecia bastante diferente agora. Estava sombria. Agora o Sol aparecia, fluindo através das aberturas espaçadas no cimentoliga acima para formar faixas de luz que tornavam o espaço entre elas ainda mais escuro. Precipitaram-se através das faixas brilhantes numa forma rítmica, quase hipnótica.

Os velhos estavam sentados em cadeiras de rodas nas faixas, absorvendo o calor e movendo-se quando as faixas moviam-se. Algumas vezes adormeciam e permaneceriam à sombra, cochilando em suas cadeiras, até que o rangido das rodas, ao mudarem de posição, os acordasse. Ocasionalmente mães quase obstruíam as faixas com os carrinhos de seus bebês.

— Agora, Rik, fique ereto. Vamos subir — disse Terens.

Estava parado ante uma estrutura que preenchia o espaço entre quatro pilares que formavam um quadrado, entre o chão e a Cidade Superior.

— Estou espantado — disse Rik.

Rik podia adivinhar o que era a estrutura. Era um elevador que levava à Cidade Superior.

Logicamente era necessário. Produzia-se embaixo, mas consumia-se em cima. As substâncias químicas básicas e os gêneros de primeira necessidade crus eram despachados para a Cidade Inferior, mas artigos manufaturados plásticos de bom acabamento e refeições requintadas eram coisas para a Cidade Superior. A população aumentava excessivamente na Cidade Inferior; cozinheiros, jardineiros, motoristas, operários de construção eram utilizados em cima.

Terens ignorou a expressão assustada de Rik. Estava pasmado por seu próprio coração bater tifo violentamente. Não por medo, claro. Mais precisamente uma satisfação selvagem por estar subindo. Pisaria todo o sagrado cimentoliga, deixaria rastros, rasparia a sujeira de seus pés nele. Poderia fazer isso porque era um Conselheiro. Claro que ainda era somente um nativo de Florina para os Nobres, mas era um Conselheiro e poderia pisar o cimentoliga onde mais lhe agradasse.

Galáxia, ele os odiava!

Estancou, tomou bom fôlego e chamou o elevador. Não havia utilidade em pensar em ódio. Estivera muitos anos em Sark; no próprio Sark, o centro e lugar de origem dos Nobres. Aprendera a agüentar em silêncio. Não deveria agora esquecer o que aprendera. Qualquer outra hora, não agora.

Ouviu o zunido do elevador ajustando-se ao pavimento inferior, e viu a porta à sua frente ser engolida pela abertura do piso.

O nativo que operava o elevador olhou com desagrado. — Só dois de vocês.

— Só dois — disse Terens, entrando. Rik o seguiu.

O operador não fez qualquer movimento para retornar a porta à sua posição original. — Acho que vocês, rapazes, poderiam esperar pela carga das duas horas e subir com ela — disse ele. — Eu não devo fazer esta coisa ir para cima e para baixo só para dois caras. — Cuspiu com cuidado, certificando-se que o escarro não atingisse o chão de seu elevador e sim o concreto do piso inferior.

— Onde estão seus cartões de identificação? — continuou.

— Sou um Conselheiro. Não dá para perceber por minhas roupas? — disse Terens.

— Roupas não querem dizer nada. Ouça, você pensa que eu arriscaria meu emprego sabendo que você poderia ter arranjado um uniforme em algum lugar? Onde está seu cartão?

Terens, sem responder, apresentou o documento-padrão que todos os nativos tinham de portar durante todo o tempo: número de registro, certificado de emprego, recibos de impostos. Terens indicou-lhe sua licença de Conselheiro. O operador a examinou brevemente.

— Bem, talvez você a tivesse arranjado, também, mas não é da minha conta. Você a tem e eu deixarei você passar, embora Conselheiro seja só um nome elegante para um nativo, pelo meu modo de entender. Que me diz desse outro cara?

— Está sob minha responsabilidade — disse Terens. — Pode vir comigo, ou deve chamar um patrulheiro e verificar as leis?

Era a última coisa que Terens queria, mas sugeriu-a com a adequada arrogância.

— Está certo! Não precisa ficar zangado. — A porta do elevador subiu e com um tranco também o elevador. O operador resmungou terrivelmente a meia-voz.

Terens sorriu tensamente. Era quase inevitável. Aqueles que trabalhavam diretamente para os Nobres somente alegravam-se quando identificavam-se de acordo com as leis e compensavam sua inferioridade real com uma adesão mais rígida às regras de segregação, uma atitude mais ríspida e arrogante ante seus camaradas. Eram os “superiores”, a quem os outros florinianos reservavam seu ódio particular, diferenciado do temor cuidadosamente doutrinado que sentiam pelos Nobres.

A distância vertical percorrida era de dez metros, mas a porta abriu-se desta vez para um novo mundo. Como as cidades nativas de Sark, a Cidade Superior era planejada com ênfase especial para a cor. Estruturas individuais, fossem habitações ou edifícios públicos, eram inseridas em um intrincado mosaico multicolorido que, à proximidade, era uma miscelânea sem sentido, mas que a uma distância de cem metros formava um suave agrupamento de matizes que fundiam-se ou variavam com o ângulo de visão.

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