Robert Jordan - A ascensão da Sombra

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— Nãããooo! — Asmodean rastejou em direção a ela. — Você não pode fazer isso comigo! Por favor, Mierin! Por favor!

— Meu nome é Lanfear ! — A ira deformou o rosto da mulher a uma cara horrenda, e o homem foi içado no ar, com os braços e pernas abertos; suas roupas grudaram no corpo, e a carne de seu rosto se contorceu, achatada feito um naco de manteiga.

Rand não podia permitir que ela matasse o homem, mas estava muito cansado para tocar a Fonte Verdadeira sem auxílio; mal conseguia senti-la, um brilho muito fraco praticamente fora do alcance de sua visão. Por um instante, suas mãos agarraram o homenzinho de pedra com a esfera de cristal. Se ele tocasse o imenso sa’angreal em Cairhien agora, aquela quantidade de Poder poderia destruí-lo. Em vez disso, ele tocou a estatueta no cós da calça; com o angreal vinha um fluxo fraco, um fio de cabelo comparado ao outro, mas ele estava muito cansado para extrair mais. Despejou tudo entre os dois Abandonados, na intenção de pelo menos desviar a atenção da mulher.

Uma barra de fogo de dez pés de comprimento acertou o vão entre os dois, formando um borrão envolto por raios azuis distorcidos e abrindo um sulco de um passo de profundidade em torno da praça, uma fenda de superfície lisa e reluzente, cheia de terra e pedras derretidas; a barra de luz causticante acertou a parede de listras verdes de um palácio e explodiu, ressoando um estrondo no mármore que se rompia. De um dos lados da fenda derretida, Asmodean desabou no chão com um salto trêmulo, o sangue escorrendo de seu nariz e orelhas; do outro, Lanfear cambaleou para trás, como se tivesse sido atingida, depois virou-se para Rand. Ele bamboleou com o esforço do que havia feito, e perdeu saidin mais uma vez.

Por um instante, a ira dominou o rosto da mulher de maneira tão profunda quanto acontecera com Asmodean. Por um instante, Rand permaneceu à beira da morte. Então a fúria desapareceu com uma rapidez impressionante, soterrada por detrás de um sorriso sedutor.

— Não, eu não preciso matá-lo. Não depois do que passamos com tanto esforço. — Ela se aproximou e estendeu a mão para afagar o pescoço dele, onde a mordida que ela lhe dera em sonho estava cicatrizando; ele não tinha deixado Moiraine saber. — Você ainda tem a minha marca. Será que eu devo torná-la permanente?

— Você machucou alguém em Alcair Dal ou nos acampamentos?

Ela não paro de sorrir, mas o carinho mudou, e seus dedos se ergueram de repente, como se ela fosse lhe arrancar a garganta.

— Como quem? Pensei que você tivesse percebido que não amava aquela camponesinha. Ou será que é a tal Aiel indecente? — Uma víbora. Uma víbora assassina que o amava… que a Luz me ajude! E cuja mordida ele não sabia como impedir, independentemente de quem fosse o alvo.

— Eu não quero ninguém ferido. Ainda preciso deles. Posso usá-los. — Era doloroso dizer essa frase, pela verdade que ela carregava. No entanto, para manter as garras de Lanfear longe de Egwene e Moiraine, longe de Aviendha e de quem mais fosse próximo dele, valia a pena sofrer um pouco.

Jogando a bela cabeça para trás, ela soltou uma risada que mais parecia o repique de sinos.

— Eu me lembro de quando você tinha coração mole demais para usar qualquer pessoa que fosse. Era excelente na batalha, duro feito pedra e arrogante como uma montanha, mas aberto e de coração mole, igualzinho a uma garota! Não, eu não machuquei nenhuma das suas preciosas Aes Sedai, nem de seus preciosos Aiel. Eu não mato sem motivo, Lews Therin. Nem sequer machuco sem motivo. — Ele teve o cuidado de não encarar Asmodean; de rosto pálido, exalando suspiros entrecortados, o homem estava apoiado em uma das mãos e usava a outra para limpar sangue da boca e do queixo.

Lanfear deu um giro lento e analisou a grande praça.

— Você destruiu esta cidade bem como qualquer exército poderia ter feito. — Mas não eram os palácios em ruínas que ela encarava, embora fingisse que sim; era a praça destruída com o amontoado de ter’angreal e tudo o mais que havia ali. Quando ela se virou de volta para Rand, tinha os cantos da boca contraídos; seus olhos negros guardavam uma centelha de raiva reprimida. — Use bem esses ensinamentos, Lews Therin. Os outros ainda estão por aí, Sammael, cheio de inveja de você, Demandred, cheio de ódio, Rahvin, sedento de poder. Eles vão ficar mais ávidos por derrotá-lo, ainda mais se… quando descobrirem que você está de posse disso.

O olhar dela tremulou em direção à figura de um pé de altura que ele tinha nas mãos, e por um instante Rand achou que ela estivesse considerando pegá-la. Não para evitar que os outros fossem atrás dele, mas porque com aquilo ele poderia tornar-se poderoso demais para ela. Naquele exato momento ele não sabia se seria capaz de detê-la caso ela lutasse apenas com as próprias mãos. Em um instante ela ponderava se deveria deixar o ter’angreal com ele, em outro, avaliava o grau de cansaço de Rand. Por mais que dissesse que o amava, a mulher iria querer manter a distância quando ele voltasse a ganhar força suficiente para usar aquilo. Ela lançou outra olhadela ligeira à esplanada, de lábios contraídos. Então, de súbito, uma porta se abriu a seu lado; não uma porta para a escuridão, mas em direção ao que parecia o aposento de um palácio, todo em mármore branco entalhado e tapeçarias de seda branca.

— Qual deles você era? — perguntou Rand, enquanto a mulher adentrava o aposento, e ela parou e olhou para trás, encarando-o com um sorriso quase recatado.

— Você acha que eu aguentaria ser aquela gorda e feia da Keille? — Ela correu as mãos pelo corpo magro e sinuoso, para enfatizar. — Isendre, pois sim. A bela e esbelta Isendre. Achei que, se você fosse suspeitar, suspeitaria dela. Meu orgulho aguenta um pouquinho de gordura, quando é necessário. — O sorriso transformou-se em um esgar de dentes. — Isendre achava que estava lidando só com Amigos da Sombra. Não me surpreende se agora mesmo ela estiver tentando explicar a alguma Aiel enfurecida por que uma enorme quantidade de seus colares e braceletes de ouro estão enfiados no fundo do baú dela. Ela de fato roubou alguns sozinha.

— Achei que você tinha dito que não machucaria ninguém!

— Lá vem o seu coração mole se revelando. Eu consigo ser uma mulher de coração afetuoso, quando quero. Você não vai poder evitar que ela leve uma surra, eu acho… ela merece isso, pelo menor dos olhares que me disparou. Mas, se retornar depressa, pode evitar que ela seja expulsa daquela terra maldita com um mísero cantil d’água. Eles são bem duros com os ladrões, ao que parece, esses Aiel. — Ela soltou uma risada de satisfação e sacudiu a cabeça, admirada. — Tão diferentes do que eram. Quando alguém estapeava a cara de um Da’shain, a única coisa que ele fazia era perguntar o que tinha feito de errado. Quando batiam de novo, ele perguntava se tinha feito algo ofensivo. E continuaria assim, durante o resto do dia. — Ela lançou a Asmodean um olhar desdenhoso de soslaio e acrescentou: — Aprenda bem e depressa, Lews Therin. Pretendo governar junto com você, não quero que fiquemos esperando Sammael vir matá-lo ou Graendal somá-lo à sua coleção de belos jovens. Aprenda bem e depressa. — Ela adentrou o aposento de mármore e seda branca, e a porta pareceu girar de lado, estreitou-se e desapareceu.

Rand respirou fundo pela primeira vez desde a chegada da mulher. Mierin. Um nome que ele recordava das colunas de vidro. A mulher que encontrara a prisão do Tenebroso na Era das Lendas, que adentrara a prisão. Será que ela sabia o que era? Como havia escapado daquela ruína incandescente que ele vira? Ela tinha se entregado ao Tenebroso ainda assim?

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