J. Tolkien - O Hobbit

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O Hobbit: краткое содержание, описание и аннотация

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Um grande clássico moderno e prelúdio de O Senhor dos Anéis Bilbo Bolseiro é um hobbit que leva uma vida confortável e sem ambições, raramente aventurando-se para além de sua despensa ou sua adega. Mas seu contentamento é perturbado quando Gandalf, o mago, e uma companhia de anões batem em sua porta e levam-no para uma expedição. Eles têm um plano para roubar o tesouro guardado por Smaug, o Magnífico, um grande e perigoso dragão. Bilbo reluta muito em participar da aventura, mas acaba surpreendendo até a si mesmo com sua esperteza e sua habilidade como ladrão!
Escrito para os filhos de J. R. R. Tolkien, O Hobbit conquistou sucesso imediato quando foi publicado em 1937. Vendeu milhões de cópias em todo o mundo e estabeleceu-se como "um dos livros mais influentes de nossa geração."

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Aquilo soou agradável e consolador, mas ainda não tinham chegado lá, e não era tão fácil quanto parecia encontrar a Última Casa Amiga a oeste das Montanhas. Parecia não haver árvores, vales ou colinas para quebrar a monotonia do terreno à sua frente, apenas uma vasta ladeira que subia lentamente até encontrar o pé da montanha mais próxima, um trecho extenso, da cor da urze e cheio de pedras se esboroando, com trechos e manchas de verde-grama e verde-musgo, indicando onde poderia haver água.

A manhã se foi, a tarde chegou, mas em toda a vastidão não se via sinal de nenhuma moradia. Estavam ficando ansiosos, pois percebiam que a casa poderia estar escondida em praticamente qualquer lugar entre eles e as montanhas. Depararam com vales inesperados, estreitos e com paredes íngremes, que se abriam de repente diante de seus pés, e, descendo os olhos, ficavam assombrados ao verem árvores e água correndo lá no fundo.

Havia gargantas que quase podiam transpor com um salto, mas muito fundas e com cachoeiras em seu interior. Havia ravinas escuras que ninguém conseguiria saltar ou escalar.

Havia pântanos, alguns deles verdes e agradáveis de olhar, com flores altas e coloridas, mas um pônei que entrasse ali com uma carga no lombo jamais conseguiria sair de novo.

Na realidade, a terra que se estendia do vau até as montanhas era muito mais vasta do que se poderia imaginar. Bilbo estava estupefato. A única trilha era marcada com pedras brancas, algumas pequenas, outras estavam meio cobertas de musgos e urzes. Definitivamente, seguir a trilha era um trabalho muito demorado, mesmo com a liderança de Gandalf, que parecia conhecer muito bem seu caminho.

A cabeça e a barba do mago iam de um lado para o outro enquanto procurava as pedras, e os outros o seguiam, mas não pareciam estar mais perto de seu destino quando começou a escurecer. A hora do chá já passara havia muito, e tudo indicava que logo aconteceria o mesmo com a hora da ceia. Mariposas voejavam ao redor, e a luz ficou muito fraca, pois a lua ainda não havia nascido. O pônei de Bilbo começou a tropeçar em pedras e raízes. Chegaram tão de repente a borda de uma descida íngreme que o cavalo de Gandalf quase escorregou ladeira abaixo.

— Aqui está, finalmente — gritou ele, e os outros se juntaram em volta para olhar por sobre a borda. Viram um vale lá embaixo. Conseguiam ouvir a voz da água correndo num leito pedregoso, a fragrância das árvores se espalhava no ar e havia uma luz na encosta do vale, do outro lado do rio.

Bilbo jamais esqueceu como derraparam e escorregaram na meia-luz, descendo o ziguezague íngreme da trilha que conduzia ao vale secreto de Valfenda. O ar ficava mais quente à medida que desciam, o cheiro dos pinheiros deixava-o sonolento, e de vez em quando ele cabeceava e quase caia ou batia com o nariz no pescoço do pônei. O ânimo de todos melhorava à medida que desciam. As árvores eram agora faias e carvalhos, e havia uma sensação confortável no crepúsculo. O último tom de verde quase desaparecera da grama quando finalmente chegaram a uma clareira não muito acima das margens do rio.

“Hummm! Isto está me cheirando a elfo!”, pensou Bilbo, erguendo os olhos para as estrelas, que fulgiam claras e azuis. Naquele momento uma canção explodiu feito risada nas árvores:

Ei! Que você está tramando?
Aonde você está indo?
Os pôneis mal andando!
O rio vai fluindo
Ei! tra-la-la-láli
Aqui embaixo no vale!
Ei! Que você está buscando?
O que você está fazendo?
A lenha fumegando,

E as tortas já se assando!
Ei! TriHiHiH esta
O vale está em festa! Ha! Ha!
Ei! Aonde você está indo
As barbas sacudindo?
Ninguém está sabendo
O que Bolseiro vem trazendo
E Dwalin e Balin Para o nosso vale
Em junho!
Ha! ha!
Ei! Você não vai ficar?
Você não vai fugir!
Os pôneis vão pastar!
O sol já vai sumir!
Ficar é bem melhor
E ou vir com atenção
Até o amanhecer
A nossa canção
ha! ha!

Assim eles riam e cantavam nas árvores e imagino que vocês achem tudo uma bela bobagem. Mas eles não ficariam preocupados, apenas ririam mais ainda se vocês lhes dissessem isso. Eram elfos, é claro. Logo Bilbo podia vê-los, à medida que a escuridão se tornava mais profunda. Amava os elfos, embora raramente os encontrasse, mas eles também o assustavam um pouco. Os anões não se dão bem com eles. Até mesmo anões bastante decentes como Thorin e seus amigos acham que eles são tolos (o que é uma coisa tola de achar), ou irritam-se com eles. Pois alguns elfos os provocam e riem deles, principalmente de suas barbas.

— Bem, bem! — disse uma voz. — Olhem só! Bilbo, o hobbit, num pônei, ora, ora! Não é engraçado?

— Espantosamente maravilhoso!

Então continuaram com uma nova canção, tão ridícula como a que eu transcrevi aqui. Por fim um deles, um camarada alto e jovem, saiu do meio das árvores e fez uma reverência para Gandalf e Thorin.

— Bem-vindos ao vale! — disse ele.

— Obrigado! — disse Thorin, meio ríspido, Gandalf, porém, já tinha descido do cavalo e estava entre os elfos, conversando alegremente.

— Vocês se desviaram um pouco do caminho — disse o elfo —, isto é, se estão indo para a única trilha que atravessa o rio e conduz até a casa lá adiante. Vamos mostrar o caminho certo, mas é melhor irem a pé, até chegarem á ponte. Vão ficar um pouco e cantar conosco ou vão seguir em frente? A ceia está sendo preparada lá adiante — disse ele. — Posso sentir o cheiro da lenha queimando na cozinha.

Mesmo cansado como estava, Bilbo gostaria de ficar um pouco. Elfos cantando em junho sob as estrelas não é algo que se possa perder, não quando se gosta dessas coisas. Além disso, teria gostado de trocar algumas palavras em particular com aquela gente que parecia saber seu nome e tudo sobre ele, embora nunca os tivesse visto antes. Achava que a opinião deles sobre a sua aventura poderia ser interessante. Os elfos sabem muita coisa, são espantosos quando se trata de noticias, e ficam sabendo o que acontece com os povos da terra com a rapidez da correnteza, ou mais rápido ainda.

Mas os anões só pensavam em cear o mais cedo possível, e não quiseram ficar. Eles prosseguiram a pé, conduzindo os pôneis, até chegarem a uma boa trilha e, por fim, à margem do rio. Este corria ligeiro e ruidoso, como os rios das montanhas costumam fazer nas noites de verão, depois que o sol bateu o dia todo na neve lá em cima. Havia apenas uma ponte estreita de pedra, sem parapeito, com largura suficiente para que um pônei pudesse atravessá-la e por ela tiveram de passar, lenta e cuidadosamente, um a um, cada qual levando seu pônei pela rédea.

Os elfos haviam trazido lamparinas cintilantes para a margem, e cantavam uma canção alegre enquanto o grupo atravessava.

— Não afunde a barba na espuma, tio! — gritaram eles para Thorin, que estava curvado, quase de quatro no chão. — Já é comprida o suficiente sem regar.

— Cuide para que Bilbo não coma todos os bolos! — gritaram eles. — Ele está gordo demais para passar por buracos de fechadura!

— Pssiu, pssiu! Boa Gente! E boa noite! — disse Gandalf, que vinha por último. — Os vales têm ouvidos, e alguns elfos têm línguas soltas demais. Boa noite!

Assim, finalmente, chegaram à Última Casa Amiga e encontraram suas portas abertas.

É estranho, mas as coisas boas e os dias agradáveis são narrados depressa, e não há muito que ouvir sobre eles, enquanto as coisas desconfortáveis, palpitantes e até mesmo horríveis podem dar uma boa história e levar um bom tempo para contar. Eles ficaram bastante tempo naquela casa agradável, quatorze dias pelo menos, e acharam difícil partir. Bilbo, de bom grado, teria permanecido lá para todo o sempre — mesmo que um desejo pudesse levá-lo de volta para sua toca de hobbit sem problemas. Apesar disso, há pouco a dizer sobre a estada deles lá.

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