J. Tolkien - O Hobbit

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O Hobbit: краткое содержание, описание и аннотация

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Um grande clássico moderno e prelúdio de O Senhor dos Anéis Bilbo Bolseiro é um hobbit que leva uma vida confortável e sem ambições, raramente aventurando-se para além de sua despensa ou sua adega. Mas seu contentamento é perturbado quando Gandalf, o mago, e uma companhia de anões batem em sua porta e levam-no para uma expedição. Eles têm um plano para roubar o tesouro guardado por Smaug, o Magnífico, um grande e perigoso dragão. Bilbo reluta muito em participar da aventura, mas acaba surpreendendo até a si mesmo com sua esperteza e sua habilidade como ladrão!
Escrito para os filhos de J. R. R. Tolkien, O Hobbit conquistou sucesso imediato quando foi publicado em 1937. Vendeu milhões de cópias em todo o mundo e estabeleceu-se como "um dos livros mais influentes de nossa geração."

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Excelente disse Gandalf enquanto saía de trás de uma árvore e ajudava - фото 14

— Excelente! — disse Gandalf, enquanto saía de trás de uma árvore e ajudava Bilbo a descer de um espinheiro. Então Bilbo entendeu. Fora a voz do mago que mantivera os trolls discutindo e brigando, até que a luz chegou e acabou com eles.

O próximo passo foi desamarrar os sacos e libertar os anões.

Estavam quase sufocados, e muito furiosos: não tinham gostado nada de ficar ali jogados, ouvindo os trolls fazendo planos de assá-los e esmagá-los e fazer picadinho deles. Tiveram de ouvir o relato de Bilbo sobre o que lhe acontecera duas vezes antes de ficarem satisfeitos.

— Que hora idiota para ficar praticando furtos e afanando bolsos — disse Bombur —, quando o que queríamos era fogo e comida!

— Seja como for, é exatamente isso que vocês não iam conseguir desses camaradas sem lutar — disse Gandalf. — Em todo o caso, estão desperdiçando tempo agora. Não percebem que os trolls devem ter uma caverna ou um buraco em algum lugar aqui por perto para se esconderem do sol? Precisamos olhar lá dentro!

Procuraram, e logo encontraram marcas das botas de pedra dos trolls, distanciando-se por entre as árvores. Seguiram as pegadas colina acima, até que, oculta pelos arbustos, encontraram uma grande porta de pedra que dava acesso a uma caverna. Mas não conseguiram abri-la, embora empurrassem todos juntos e Gandalf tentasse vários encantamentos.

— Será que isto ajudaria? — perguntou Bilbo, quando todos estavam ficando cansados e furiosos. — Encontrei-a no chão enquanto os trolls estavam brigando.— Estendeu uma chave enorme, embora sem dúvida William a tivesse achado muito pequena e discreta. Devia ter caído do bolso dele, por muita sorte, antes que o troll fosse transformado em pedra.

— Por que raios não o mencionou isso antes? — gritaram eles.

Gandalf agarrou a chave e a encaixou no buraco da fechadura. Então, com um grande empurrão, a porta de pedra cedeu e todos entraram. Havia ossos no chão e um cheiro nauseabundo no ar. Mas havia uma boa quantidade de comida espalhada em prateleiras e no chão, em meio a uma confusão de objetos saqueados de todos os tipos, desde botões de latão até potes cheios de moedas de ouro num canto. Havia muitas roupas, também, penduradas nas paredes — pequenas demais para trolls, receio que pertencessem a vitimas —, e entre elas várias espadas de diferentes tipos, formatos e tamanhos. Duas chamaram particularmente a atenção deles, por causa de suas belas bainhas e punhos adornados com pedras preciosas.

Gandalf e Thorin ficaram com elas, Bilbo pegou uma faca com bainha de couro. Para um troll, não passaria de uma faca de bolso, mas para o hobbit era tão boa como uma pequena espada.

— Estas lâminas parecem boas — disse o mago, desembainhando-as até a metade e examinando-as curiosamente. — Não foram feitas por nenhum troll, nem por nenhum ferreiro dos homens destas bandas e destes tempos, mas, quando conseguirmos ler as runas, saberemos mais sobre elas.

— Vamos sair deste cheiro horrível! — disse Fili.

Então eles levaram para fora os potes de moedas e a comida que não fora tocada e parecia boa para comer, levaram também um barril de cerveja que ainda estava cheio. Naquela hora, sentiam vontade de fazer um desjejum e, famintos como estavam, não torceram o nariz diante do que conseguiram na despensa dos trolls. As provisões que traziam eram muito escassas. Agora tinham pão e queijo, e muita cerveja, e toucinho para tostar nas brasas da fogueira.

Depois disso dormiram, pois a noite fora conturbada, e nada mais fizeram até a tarde. Depois subiram com os pôneis e levaram os potes de ouro, enterrando-os num lugar bem escondido, não muito distante da trilha, perto do rio, lançando vários encantamentos sobre eles, pensando na possibilidade de conseguirem retornar e recuperá-los. Feito isso, todos montaram mais uma vez e foram avançando pela trilha na direção do leste.

— Onde você foi, se me permite perguntar? — disse Thorin a Gandalf enquanto os dois cavalgavam.

— Fui olhar à frente — disse ele.

— E o que o trouxe de volta bem na hora?

— O olhar para trás — disse ele.

— Exatamente! — disse Thorin. — Mas você poderia ser mais claro?

— Eu avancei para espionar nossa estrada. Logo ela ficará perigosa e difícil. E também eu estava preocupado em reabastecer nosso pequeno estoque de provisões. Não tinha ido muito longe, porém, quando encontrei alguns amigos de Valfenda.

— Onde fica isso? — perguntou Bilbo.

— Não interrompa! — disse Gandalf. — Você chegará lá daqui a alguns dias, se tivermos sorte, e então descobrirá tudo sobre Valfenda. Como estava dizendo, eu encontrei duas pessoas do povo de Elrond. Estavam correndo de medo dos trolls. Foram eles que me disseram que três deles tinham descido das montanhas e se fixado na floresta não muito longe da estrada: tinham afugentado todo mundo do distrito e emboscavam forasteiros.

— Tive imediatamente uma sensação de que deveria voltar. Olhando para trás vi uma fogueira ao longe e corri até ela. O resto vocês já sabem. Por favor, sejam mais cautelosos da próxima vez, ou nunca chegaremos a lugar nenhum!

— Obrigado — disse Thorin.

CAPÍTULO III

Um breve descanso

NAQUELE dia não cantaram nem contaram histórias, embora o tempo tivesse melhorado, nem no dia seguinte, nem no outro. Tinham começado a sentir que o perigo não estava longe, de ambos os lados. Acamparam sob as estrelas, e os cavalos tinham mais comida do que eles, pois havia capim em abundância, mas não havia muito em suas mochilas, mesmo com o que tinham conseguido dos trolls. Uma manhã atravessaram um rio num trecho largo e raso, cheio do barulho de água espumando nas pedras. A margem oposta era íngreme e escorregadia. Quando chegaram ao topo dela, levando os pôneis, perceberam que as grandes montanhas estavam mais perto deles.

Já pareciam estar a apenas um dia de viagem fácil até a base da montanha mais próxima. Ela surgia escura e desolada, embora houvesse trechos ensolarados nas encostas escuras, e atrás de seus contrafortes brilhávamos picos cobertos de neve.

— Aquela é A Montanha? — perguntou Bilbo numa voz solene, olhando para ela com os olhos esbugalhados. Nunca vira antes algo que parecesse tão grande.

— Claro que não! — disse Balin. — Ali é apenas o começo das Montanhas Sombrias, e nós temos de achar um meio de atravessá-las, ou passar por cima ou por baixo delas de alguma forma, antes de podermos entrar nas Terras Ermas do outro lado. E depois de lá ainda tem muito chão até a Montanha Solitária no leste, onde Smaug repousa sobre o nosso tesouro.

— Oh! — disse Bilbo, e naquele mesmo momento sentiu o maior cansaço que lembrava já ter sentido. Estava mais uma vez pensando em sua confortável cadeira diante do fogo, na sala favorita de sua toca, e na chaleira cantando. Não pela última vez!

Agora Gandalf ia na frente.

— Não devemos perder a estrada, ou estaremos acabados — disse ele. — Precisamos de comida, para começar, e precisamos descansar em segurança razoável. Também é extremamente necessário chegar às Montanhas Sombrias pela trilha certa, caso contrário vocês vão se perder lá, e terão de voltar e começar tudo de novo (se é que conseguirão voltar).

Perguntaram-lhe para onde se dirigia, e ele respondeu:

— Vocês chegaram ao limite do Ermo, como alguns de vocês devem saber. Escondido em algum lugar à nossa frente está o belo vale de Valfenda, onde Elrond mora na Última Casa Amiga. Enviei uma mensagem por meus amigos, e estamos sendo esperados.

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