Terry Pratchett - O Aprendiz de Morte

Здесь есть возможность читать онлайн «Terry Pratchett - O Aprendiz de Morte» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Город: São Paulo, Год выпуска: 2002, ISBN: 2002, Издательство: Conrad Livros, Жанр: Фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

O Aprendiz de Morte: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «O Aprendiz de Morte»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Em mais esta aventura da série Discwold, Morte faz ao Mortimer uma irrecusável-principalmente considerando que estar morto não é condição sine qua non. Como aprendiz de Morte, ele terá casa e comida de graça, acesso ao cavalo da empresa, e não necessitará de folga para ir a funerais. O cargo é tudo o que Mortimer sempre quis, até ele descobrir que esse trabalho perfeitopode significar o fim de sua vida amorosa, em perfeito estado de conservação.

O Aprendiz de Morte — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «O Aprendiz de Morte», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Atônito, Mortimer notou que havia lágrimas em seus olhos.

— A cadeira dele está intacta — lamentou Albert.

— Desculpe, mas isso é grave mesmo? — perguntou Mort. — Meu avô costumava passar vários dias fora de casa quando fazia uma boa venda no mercado.

— Mas ele está sempre aqui — rebateu Albert —, toda manhã, desde que o conheço, sentado aí na mesa interpretando os nós. É seu trabalho. Ele não faltaria.

— Imagino que os nós possam cuidar de si mesmos por um ou dois dias — disse Mort.

A queda na temperatura do ambiente lhe disse que estava errado. Ele fitou o rosto dos dois.

— Não podem? — perguntou. Ambos sacudiram a cabeça.

— Se os nós não forem decifrados de maneira adequada, todo o Equilíbrio vai ser destruído — informou Ysabell. — Qualquer coisa poderia acontecer.

— Ele não explicou isso para você? — surpreendeu-se Albert.

— Não. Só participei do lado prático. Ele falou que me ensinaria a parte teórica mais tarde — esclareceu Mort.

Ysabell desatou a chorar.

Albert pegou Mortimer pelo braço e, com movimentos consideráveis das sobrancelhas, sugeriu que os dois deveriam ter uma conversinha no canto do gabinete. Relutante, Mortimer o seguiu.

O velho investigou os bolsos e exibiu afinal um saco amassado de papel.

— Hortelã? — ofereceu. Mort sacudiu a cabeça.

— Ele nunca lhe falou dos nós? — perguntou Albert. Outra vez Mort sacudiu a cabeça. Albert chupou a hortelã.

O som parecia o ralo da banheira de Deus.

— Quantos anos você tem, rapaz?

— Mort. Dezesseis.

— Tem coisas que o homem precisa aprender antes de chegar aos 16 — disse Albert, olhando de esguelha para Ysabell, a chorar na cadeira de Morte.

— Ah, eu já sei disso. Meu pai me contou uma vez que a gente levou as cabras para acasalar. Quando o homem e a mulher...

— Estou falando do universo — cortou Albert. — Alguma vez já parou para pensar nele?

— Sei que o Disco é carregado no lombo de quatro elefantes que ficam sobre a carapaça da Grande A'Tuin — resumiu Mort.

— Isso é só uma parte. Estou falando de todo o universo: do tempo e do espaço, da vida e da morte, do dia, da noite e tudo o mais.

— Não posso dizer que já tenha pensado no assunto — admitiu Mort.

— Ah. Pois deveria. A questão é que os nós fazem parte disso. Eles impedem que a morte fuja ao controle. Não o Morte. Mas a morte. Porque, hã... — Albert procurou as palavras certas — ... porque a morte só deve chegar no fim da vida, entende? E não antes ou depois. E os nós precisam ser decifrados para que as figuras-chave... Você não está entendendo, está?

— Sinto muito.

— Eles precisam ser decifrados — repetiu Albert. — E então as vidas certas devem ser levadas. As ampulhetas, como as chamamos. O Serviço em si é um trabalho fácil.

— O senhor sabe fazer isso?

— Não. Você sabe?

— Não!

Pensativo, Albert chupava a hortelã.

— Então estamos perdidos — decidiu.

— Olhe, não sei por que vocês estão tão preocupados. Ele deve ter ficado preso em algum lugar — considerou Mort, mas não pareceu convencer nem a si próprio.

Ninguém pedia ao Morte que ficasse mais tempo para ouvir uma história nem lhe dava palminhas nas costas e dizia coisas como “Tome mais uma bebida, meu amigo, não vá ainda” ou o convidava para formar um time de boliche e depois degustar uma boa comida klatchiana... Com uma força súbita e assustadora, ocorreu a Mortimer que Morte deveria ser a criatura mais solitária do universo. Na grande festa da Criação, ele estava sempre na cozinha.

— Não sei o que está acontecendo com o patrão — murmurou Albert. — Levante-se, minha filha. Vamos dar uma olhada nesses nós.

Eles abriram o livro. Olharam-no por um longo tempo. Então Mort perguntou:

— O que significam todos esses símbolos?

— Non sapiens demo — respondeu Albert, baixinho.

— O que quer dizer isso?

— Quer dizer “E eu sei lá que diabo?”

— Aquilo era jargão de mago, não era? — indagou Mort.

— Pare com essa história de mago. Não sei nada de jargão. Concentre-se nisso aqui.

Mortimer olhou as linhas floreadas. Era como se uma aranha tivesse feito uma teia na página, detendo-se a cada junção para tomar notas. Mortimer ficou olhando até as vistas doerem, à espera de alguma centelha de inspiração. Nenhuma se candidatou.

— Alguma coisa?

— Parece klatchiano — sugeriu Mort. — Não sei nem se é para ser lido de lado ou de cabeça para baixo.

— Em espiral, do meio para fora — informou Ysabell, sentada no canto.

Os dois deram de cabeça ao se virarem para o centro da página. Então encararam Ysabell. Ela encolheu os ombros.

— Quando eu fazia tricô aqui — disse —, papai me ensinava a ler o gráfico de nós. Sempre lia alguma parte em voz alta.

— Pode nos ajudar? — perguntou Mort.

— Não — respondeu Ysabell. Ela assoou o nariz.

— Como assim, não? — irritou-se Albert. — Isso é importante demais para capricho de...

— O que estou dizendo — cortou Ysabell — é que posso decifrá-los, e você pode nos ajudar.

O Grêmio de Mercadores de Ankh-Morpork decidiu contratar uma enorme legião de homens com cérebro de geléia e músculos de aço, cuja função é reeducar os transviados que não reconhecem os muitos pontos turísticos da bela cidade. Por exemplo, o filósofo Gatassado foi encontrado boiando de bruços no rio poucas horas depois de proferir a famosa frase “Quando o homem está cansado de Ankh-Morpork, está cansado de chafurdar na lama”.

Logo, é prudente nos demorarmos em uma das muitas (evidentemente) coisas que elevam Ankh-Morpork a uma das principais cidades do multiverso.

Trata-se da comida.

As rotas comerciais de metade do Disco passam pela cidade ou ao menos por seu vagaroso rio. Mais da metade das tribos e raças do Disco possuem representantes que vivem na região. Em Ankh-Morpork, as cozinhas do mundo colidem: existem no cardápio mil tipos de vegetal, mil e quinhentos queijos, duas mil especiarias, trezentos tipos de carne, duzentas aves, quinhentas espécies diferentes de peixe, uma centena de variedades no que se refere a massa, setenta ovos de um tipo ou de outro, cinqüenta insetos, trinta moluscos, vinte tipos de cobra e outros répteis, além de um negócio marrom-claro e verruguento conhecido como trufa migratória dos pântanos de Klatch.

Os estabelecimentos comercias que servem refeições vão desde os luxuosos, onde as porções são ínfimas mas os talheres são de prata, até os obscuros, onde se diz que alguns dos habitantes mais exóticos do Disco comem qualquer coisa que consigam enfiar goela abaixo.

Perto do cais, a Casa das Costelas de Harga provavelmente não se encontra entre os melhores restaurantes da cidade, atendendo a uma clientela de peso que prefere quantidade e quebra a mesa se não tiver. Os fregueses não se interessam por extravagâncias e exotismos, mas se prendem à comida tradicional, como embriões de galinha, órgãos picados em pele de intestino, fatias de carne de porco e sementes de trigo banhadas em gordura animal, ou — como se diz na gíria local — ovo, lingüiça, bacon e torrada com manteiga.

Era o tipo de restaurante que não precisava de cardápio. Bastava olhar o avental de Harga.

No entanto, ele tinha de admitir que o novo cozinheiro era o supra-sumo da profissão. Grande propagador de sua mercadoria altamente calórica, Harga ficava radiante com a casa cheia de clientes satisfeitos. E com funcionário rápido! Aliás, perturbadoramente rápido.

Ele bateu no postigo.

— Dois ovos, feijão, batata frita e hambúrguer de troll sem cebola — gritou.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «O Aprendiz de Morte»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «O Aprendiz de Morte» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «O Aprendiz de Morte»

Обсуждение, отзывы о книге «O Aprendiz de Morte» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x