Robert Jordan - O Olho do Mundo
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— Então você está vivo afinal. — Mat riu. Seu rosto ficou sério, e ele indicou Moiraine com a cabeça. — Ela não nos deixou procurar você. Disse que tínhamos de descobrir o que o Olho escondia. Eu teria ido de qualquer maneira, mas Nynaeve e Egwene se juntaram a ela e quase me jogaram pelo arco.
— Você está aqui agora — disse Perrin —, e pelo visto nem apanhou tanto. — Seus olhos não brilhavam, mas as íris estavam completamente amarelas. — Isto é que é importante. Você está aqui, e nós terminamos o que viemos fazer, seja lá o que for. Moiraine Sedai diz que acabamos e podemos ir. Para casa, Rand. Que a Luz me queime, mas eu quero ir para casa.
— É bom ver você vivo, pastor — disse Lan num tom áspero. — Vejo que continua com a espada. Talvez aprenda a usá-la agora. — Rand sentiu uma súbita afeição pelo Guardião; Lan sabia, mas, pelo menos por fora, nada havia mudado. Ele pensou que, talvez, para Lan, nada houvesse mudado por dentro também.
— Devo dizer — disse Loial, colocando o baú no chão — que viajar com ta’veren acabou sendo ainda mais interessante do que eu esperava. — Suas orelhas tremeram violentamente. — Se ficar mais interessante que isso, vou voltar ao Pouso Shangtai imediatamente, confessar tudo ao Ancião Haman e nunca mais deixar meus livros. — Subitamente o Ogier deu um sorriso, com a boca imensa, que dividiu seu rosto em dois. — É tão bom ver você, Rand al’Thor! O Guardião é o único destes três que se importa com livros, e ele não conversa. O que aconteceu com você? Nós todos fugimos e nos escondemos na floresta até Moiraine Sedai enviar Lan para nos encontrar, mas ela não nos deixou procurar por você. Por que ficou tanto tempo sumido, Rand?
— Eu corri e corri — respondeu ele devagar — até cair de uma colina e bater a cabeça numa pedra. Acho que bati em cada pedra na descida. — Isso deveria explicar os hematomas. Ele olhou para a Aes Sedai, e Nynaeve e Egwene também, mas seus rostos não se alteraram. — Quando acordei, estava perdido, e finalmente voltei para cá cambaleando. Acho que Aginor está morto, queimado. Encontrei algumas cinzas e pedaços do manto dele.
As mentiras soaram vazias aos seus ouvidos. Ele não conseguia compreender por que eles não riam, escarneciam e exigiam saber a verdade, mas seus amigos assentiram, aceitando, e se reuniram ao redor da Aes Sedai para mostrar a ela o que haviam encontrado.
— Ajudem-me a levantar — disse Moiraine. Nynaeve e Egwene a ergueram até ela ficar sentada; mesmo assim, tiveram de continuar apoiando seu corpo.
— Como essas coisas podiam estar dentro do Olho — perguntou Mat — sem serem destruídas como aquela rocha?
— Elas não foram postas ali para serem destruídas — respondeu a Aes Sedai polidamente, e desencorajou mais perguntas com a testa franzida enquanto pegava os fragmentos de cerâmica, pretos, brancos e brilhantes, com Mat.
Para Rand tudo aquilo parecia entulho, mas ela foi encaixando cada pedaço com destreza no chão ao seu lado, fazendo um círculo perfeito do tamanho da mão de um homem. O símbolo ancestral das Aes Sedai, a Chama de Tar Valon unida à Presa do Dragão, preto lado a lado com branco. Por um momento Moiraine se limitou a olhar aquilo, seu rosto imperscrutável. Então ela pegou a faca em seu cinto e a entregou para Lan, indicando o círculo com um gesto da cabeça.
O Guardião separou a peça maior, depois ergueu a faca bem alto e golpeou com toda a força. Uma fagulha voou, o fragmento saltou com a força do impacto, e a lâmina se quebrou com um estalo. Ele examinou o toco que restou ligado ao cabo, depois a jogou de lado.
— O melhor aço de Tear — disse, seco.
Mat pegou o fragmento e grunhiu, depois mostrou-o a todos. Não havia uma marca sequer.
— Cuendillar — disse Moiraine. — Pedra-do-coração. Ninguém é capaz de fabricá-la desde a Era das Lendas, e mesmo então ela só era feita para os maiores propósitos. Uma vez feita, nada pode quebrá-la. Nem o próprio Poder Único usado pelos maiores Aes Sedai que já viveram auxiliados pelo mais poderoso sa’angreal já feito. Qualquer poder direcionado contra a pedra-do-coração só a torna mais forte.
— Então como…? — O gesto de Mat com a peça que ele segurava abarcou as outras peças no chão.
— Este era um dos sete selos da prisão do Tenebroso — disse Moiraine.
Mat deixou a peça cair como se ela tivesse ficado incandescente. Por um momento, os olhos de Perrin pareceram reluzir novamente. A Aes Sedai começou calmamente a recolher os fragmentos.
— Não importa mais — disse Rand. Seus amigos olharam para ele de modo estranho, e ele desejou ter ficado calado.
— É claro — respondeu Moiraine. Mas colocou cuidadosamente todas as peças em sua bolsa. — Traga-me o baú.
Loial o ergueu e o levou mais para perto dela.
O cubo achatado de ouro e prata parecia sólido, mas os dedos da Aes Sedai tatearam o trabalho intrincado, fazendo pressão, e com um clique súbito uma tampa se abriu como se tivesse molas por dentro. Uma trombeta de ouro estava aninhada em seu interior. Apesar de seu brilho, parecia simples ao lado do baú que a continha. A única marca era uma linha escrita em prata gravada ao redor da embocadura. Moiraine ergueu a trombeta como quem segura um bebê.
— Isto deve ser levado a Illian — disse.
— Illian! — grunhiu Perrin. — Fica quase no Mar das Tempestades, quase tão ao sul de casa quanto estamos ao norte agora.
— Isso é…? — Loial parou para respirar. — Será possível que seja…?
— Você sabe ler a Língua Antiga? — perguntou Moiraine, e, quando ele assentiu, ela lhe entregou a trombeta.
O Ogier a pegou com tanta gentileza quanto ela, passando delicadamente o dedo enorme pela escrita. Seus olhos ficaram cada vez mais arregalados, e suas orelhas se ergueram.
— Tia mi aven Moridin isainde vadin — murmurou. — O túmulo não impede o meu chamado.
— A Trombeta de Valere. — Pela primeira vez o Guardião parecia realmente abalado; sua voz tinha um tom de assombro.
Ao mesmo tempo Nynaeve disse, a voz trêmula:
— Para invocar os heróis das Eras de volta dos mortos para lutar contra o Tenebroso.
— Que me queimem! — disse Mat, num suspiro.
Loial depositou reverentemente a trombeta de volta em seu ninho dourado.
— Eu começo a me perguntar — disse Moiraine. — O Olho do Mundo foi feito para atender a maior necessidade que o mundo jamais enfrentaria, mas foi feito para o uso que… nós… lhe demos? Ou para guardar estas coisas? Rápido, a última, me mostrem.
Depois das duas primeiras, Rand entendeu a hesitação de Perrin. Lan e o Ogier pegaram o tecido branco enrolado de suas mãos quando ele hesitou, e o desdobraram, cada um segurando uma ponta. Um longo estandarte branco se desfraldou, erguendo-se no ar. Rand só conseguia olhar fixamente para ele. A coisa inteira parecia feita de uma peça só, nem tecida, nem tingida, nem pintada. Uma figura como uma serpente, de escamas escarlates e douradas, percorria todo o estandarte, mas a serpente tinha também pernas escamosas, e patas com cinco longas garras douradas cada uma, e uma grande cabeça com uma juba dourada e olhos como o sol. O tremular do estandarte fazia com que a criatura parecesse se mover, as escamas reluzindo como metais e pedras preciosas, viva, e ele quase pensou tê-la ouvido rugir em desafio.
— O que é isso? — perguntou ele.
Moiraine respondeu devagar.
— O estandarte do Senhor da Manhã quando ele liderou as forças da Luz contra a Sombra. O estandarte de Lews Therin Telamon. O estandarte do Dragão.
Loial quase deixou cair sua ponta.
— Que me queimem! — disse Mat baixinho.
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