Robert Jordan - O Olho do Mundo
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Um fogo preencheu o aposento, uma chama sólida. Ele podia ver Ba’alzamon murchando como uma folha, ouvi-lo uivando, sentir os gritos agudos raspando seus ossos. A chama se tornou luz, pura, branca, mais brilhante que o sol. Então o último lampejo do fio desapareceu, e ele caiu por um negror infinito e pelo uivo de Ba’alzamon, que desvanecia.
Alguma coisa o atingiu com uma força tremenda, transformando-o em geleia, que tremeu e gritou, por causa das chamas furiosas em seu interior, do frio faminto e ardente, sem fim.
52
Não Há Começo Nem Fim
Primeiro, Rand se deu conta do sol, movendo-se por um céu sem nuvens, preenchendo seus olhos que não piscavam. Parecia andar aos trancos, ficando parado por dias e em seguida disparando adiante num risco de luz, rumo ao horizonte distante, o dia caindo junto com ele. Luz. Isso deveria significar alguma coisa . O pensamento era algo novo. Eu posso pensar. E eu significa eu . Em seguida veio a dor, a lembrança de uma febre terrível, os hematomas onde tremores de frio o haviam jogado de um lado para outro como uma boneca de pano. E um fedor. Um cheiro gorduroso, de queimado, que preenchia suas narinas e sua cabeça.
Com os músculos doloridos, ele se virou e se ergueu, conseguindo ficar de quatro. Sem compreender, olhou fixamente para as cinzas oleosas sobre as quais estivera deitado, cinzas dispersas, manchas sobre a rocha no topo da colina. Pedaços de tecido verde-escuro jaziam misturados ao carvão, fragmentos com as bordas enegrecidas que haviam escapado das chamas.
Aginor .
Seu estômago se revirou. Tentando limpar as manchas negras de cinzas de suas roupas, ele se afastou tropegamente dos restos do Abandonado. Suas mãos se moviam debilmente, o que não o fazia avançar muito. Tentou usar as duas mãos e caiu para a frente. Diante de seu rosto estendia-se uma queda brusca, um paredão de rocha lisa que girava em sua visão, com a altura a atraí-lo. Sua cabeça começou a rodopiar, e ele vomitou sobre a beira do precipício.
Tremendo, rastejou de bruços para trás até ver pedra sólida sob os olhos, e então se virou e caiu de costas, ofegante. Com grande esforço, tirou a espada da bainha. Apenas algumas cinzas restavam do pano vermelho. Suas mãos tremeram quando ele a segurou na frente do rosto; foram necessárias as duas mãos. Era uma lâmina com a marca da garça… Marca da garça? Sim. Tam. Meu pai… Mas era apenas aço. Precisou de três tentativas vacilantes para tornar a embainhá-la. Ela havia sido alguma outra coisa. Ou então havia outra espada.
— Meu nome — disse, depois de um tempo — é Rand al’Thor. — Mais lembranças voltaram violentamente à sua cabeça, como uma bola de chumbo, e ele gemeu. — O Tenebroso — sussurrou para si mesmo. — O Tenebroso está morto. — Não havia mais necessidade de cautela. — Shai’tan está morto. — O mundo pareceu balançar. Ele tremeu em um júbilo silencioso até as lágrimas começarem a jorrar de seus olhos. — Shai’tan está morto! — Ele riu para o céu. Outras lembranças. — Egwene! — Aquele nome significava algo importante.
Dolorosamente ele se levantou, oscilando como um salgueiro numa ventania, e passou, cambaleante, pelas cinzas de Aginor sem olhar para elas. Isso não importa mais. Ele mais caiu do que desceu por aquela primeira parte íngreme da encosta, tropeçando e escorregando de um arbusto a outro. Quando chegou a uma parte mais reta do terreno, seus hematomas doíam duas vezes mais, no entanto ele encontrou forças suficientes para ficar em pé, precariamente. Egwene . Ele partiu numa corrida desengonçada. Uma chuva de folhas e pétalas de flores caía ao seu redor enquanto ele passava aos trancos pela mata rasteira. Tenho de encontrá-la. Quem é ela?
Seus braços e pernas pareciam mais se vergar como longas folhas de relva que agir como ele ordenava. Vacilante, caiu de encontro a uma árvore, batendo com tanta força no tronco que soltou um grunhido. Uma chuva de folhas caiu em sua cabeça enquanto ele pressionava o rosto contra a casca rugosa, segurando-se para não cair. Egwene . Ele se forçou a se afastar da árvore e continuou correndo. Quase imediatamente voltou a vacilar, caindo, mas forçou as pernas a se moverem mais rápido, correrem na direção da descida, de modo que passou a cambalear numa boa velocidade, sempre a um passo de cair de cara no chão. Movimentar-se fez com que suas pernas começassem a obedecer mais. Lentamente, ele se viu correndo ereto, braços subindo e descendo, as pernas compridas levando-o aos saltos encosta abaixo. Entrou com um pulo na clareira, cuja metade fora tomada pelo grande carvalho que marcava o túmulo do Homem Verde. Lá estavam o arco de pedra branca marcado com o símbolo ancestral das Aes Sedai e o poço escuro onde fogo e vento haviam tentado capturar Aginor e falhado.
— Egwene! Egwene, onde está você? — Uma garota bonita, de olhos grandes, levantou a cabeça de onde estava ajoelhada sob os galhos, com flores no cabelo, e folhas marrons de carvalho. Era esguia e jovem, e estava com medo. Sim, é assim que ela é. É claro . — Egwene, graças à Luz você está bem.
Havia duas outras mulheres com ela, uma com olhos assombrados e uma longa trança, ainda decorada com algumas estrelas-da-manhã brancas. A outra jazia estendida no chão, a cabeça sobre um travesseiro de mantos dobrados, seu próprio manto azul-celeste quase não escondendo o vestido em farrapos. Viam-se pontos chamuscados e rasgões no rico tecido, e o rosto dela mostrava-se pálido, mas seus olhos estavam abertos. Moiraine. Sim, a Aes Sedai. E a Sabedoria, Nynaeve . As três mulheres olharam para ele, sem piscar, intensamente.
— Você está mesmo bem, não está? Egwene? Ele não machucou você. — Rand já conseguia andar sem tropeçar, e a visão dela o fazia ter vontade de dançar, com hematomas e tudo, mas ainda assim foi bom sentar-se de pernas cruzadas ao lado delas.
— Eu nem sequer o vi depois que você me empurrou… — Os olhos dela o observavam, inseguros. — E você, Rand?
— Eu estou bem. — Ele riu. Tocou o rosto dela e ficou se perguntando se havia imaginado um leve recuo da parte dela. — Um pouco de descanso, e estarei novo em folha. Nynaeve? Moiraine Sedai? — A sensação era de que os nomes eram novos em sua boca.
Os olhos da Sabedoria eram velhos, antigos em seu rosto jovem, mas ela balançou a cabeça.
— Um pouco machucada — respondeu, ainda a observá-lo. — Moiraine é a única… a única de nós que foi realmente ferida.
— Fui mais ferida em meu orgulho que em qualquer outro lugar — disse a Aes Sedai, irritada, puxando o manto que a cobria. Era como se ela tivesse estado doente por muito tempo, ou sofrido maus-tratos, mas, apesar dos círculos escuros sob os olhos, estes estavam aguçados e cheios de poder. — Aginor ficou surpreso e furioso por eu tê-lo segurado por tanto tempo, mas felizmente ele não tinha tempo a perder comigo. Eu mesma estou surpresa por tê-lo detido todo aquele tempo. Na Era das Lendas, Aginor quase se equiparava ao Fratricida e a Ishamael em termos de poder.
— “O Tenebroso e todos os Abandonados” — citou Egwene, com uma voz fraca e insegura — “estão presos em Shayol Ghul, presos pelo Criador…” — Ela respirou fundo e estremeceu.
— Aginor e Balthamel devem ter sido aprisionados perto da superfície. — Moiraine soava como se já tivesse explicado aquilo, impaciente por ter de fazê-lo de novo. — O remendo na prisão do Tenebroso enfraqueceu o suficiente para libertá-los. Vamos agradecer por mais nenhum dos Abandonados ter conseguido escapar. Se isso tivesse acontecido, nós os teríamos visto.
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