Robert Jordan - O Olho do Mundo
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— Não importa — disse Rand. — Aginor e Balthamel estão mortos, assim como Shai…
— O Tenebroso. — A Aes Sedai o interrompeu. Doente ou não, sua voz era firme, e seus olhos escuros transmitiam autoridade. — É melhor que ainda o chamemos de Tenebroso. Ou pelo menos de Ba’alzamon.
Ele deu de ombros.
— Como desejar. Mas ele está morto. O Tenebroso está morto. Eu o matei. Eu o queimei com… — O resto da lembrança veio numa enxurrada, deixando-o de queixo caído. O Poder Único. Eu usei o Poder Único. Nenhum homem pode… Ele umedeceu os lábios subitamente secos. Uma rajada de vento fez as folhas caídas rodopiarem ao redor deles, mas ela não estava mais gelada que seu coração. Elas estavam olhando para ele, as três. Observando. Nem sequer piscando. Ele estendeu a mão para Egwene, e desta vez não foi sua imaginação: ela recuou. — Egwene? — Ela virou o rosto, e ele deixou a mão cair.
Subitamente ela o abraçou, enterrando o rosto em seu peito.
— Desculpe, Rand. Desculpe. Eu não me importo. Sério, não me importo.
Seus ombros sacudiam. Ele achou que ela estava chorando. Dando palmadinhas em sua cabeça, desajeitado, olhou para as outras duas mulheres por cima da cabeça dela.
— Há de ser o que a Roda tecer — disse Nynaeve, devagar —, mas você ainda é Rand al’Thor de Campo de Emond. Contudo, que a Luz me ajude, que a Luz ajude a todos nós, você é perigoso demais, Rand. — Ele se arrepiou com o olhar da Sabedoria, sentindo-se triste, pesaroso e já aceitando a perda.
— O que aconteceu? — perguntou Moiraine. — Conte-me tudo !
E, com seus olhos sobre ele, imperativos, ele contou. Quis desviar, resumir tudo, deixar coisas de fora, mas os olhos da Aes Sedai extraíram tudo dele. Lágrimas correram por seu rosto quando chegou a Kari al’Thor. Sua mãe. Ele destacou isso.
— Ele tinha minha mãe. Minha mãe! — Havia simpatia e dor no rosto de Nynaeve, mas os olhos da Aes Sedai o compeliram a continuar, a falar da espada de Luz, de cortar o cordão negro e das chamas que consumiram Ba’alzamon. Os braços de Egwene se apertaram ao seu redor como se o quisessem afastar do que havia acontecido. — Mas não fui eu — terminou. — A Luz… me puxou, me conduziu. Não fui realmente eu. Isso não faz nenhuma diferença?
— Eu desconfiei desde o começo — disse Moiraine. — Mas desconfiança não é prova. Depois que dei a vocês o símbolo, a moeda, e criei aquele vínculo, você deveria estar disposto a aceitar o que eu quisesse, mas você resistiu, questionou. Isso me disse alguma coisa, mas não o bastante. O sangue de Manetheren sempre foi teimoso, ainda mais depois que Aemon morreu e o coração de Eldrene foi estilhaçado. Depois veio Bela.
— Bela? — perguntou ele. Nada faz a menor diferença .
A Aes Sedai assentiu.
— Na Colina da Vigília, Bela não teve necessidade de que eu lhe aliviasse o cansaço; alguém já havia feito isso. Ela poderia ter ultrapassado Mandarb naquela noite. Eu deveria ter pensado em quem Bela estava carregando. Com Trollocs nos nossos calcanhares, um Draghkar acima de nossas cabeças e um Meio-homem só a Luz sabia onde, como você deve ter temido que Egwene ficasse para trás… Você precisava de algo mais do que jamais precisara de qualquer coisa na vida, e buscou a única coisa que poderia dá-lo a você. Saidin .
Ele estremeceu. Sentia tanto frio que seus dedos doíam.
— Se eu nunca mais fizer isso novamente, se eu nunca mais tocá-lo, eu não vou… — Ele não conseguiu dizer. Enlouquecer. Levar a terra e as pessoas ao seu redor à loucura. Morrer, apodrecendo ainda em vida.
— Talvez — disse Moiraine. — Seria muito mais fácil se houvesse alguém para ensinar você, mas pode ser feito, com um esforço supremo de vontade.
— Você pode me ensinar. Certamente você… — Ele parou quando a Aes Sedai balançou a cabeça.
— Um gato pode ensinar um cão a subir em árvores, Rand? Um peixe, ensinar um pássaro a nadar? Eu conheço saidar , mas não posso lhe ensinar nada de saidin . Aqueles que poderiam estão mortos há quase três mil anos. Mas talvez você seja teimoso o bastante. Talvez sua vontade seja forte o bastante.
Egwene se endireitou, enxugando os olhos avermelhados com as costas da mão. Ela parecia querer dizer alguma coisa, mas, quando abriu a boca, nada saiu. Pelo menos ela não está se afastando. Pelo menos ela consegue olhar para mim sem gritar.
— E os outros? — perguntou ele.
— Lan os levou para dentro da caverna — disse Nynaeve. — O Olho se foi, mas há alguma coisa no meio do lago, uma coluna de cristal, e degraus para chegar até ela. Mat e Perrin queriam procurar você primeiro, e Loial também, mas Moiraine falou… — Ela olhou de relance para a Aes Sedai, preocupada. Moiraine retribuiu o olhar calmamente. — Ela falou que não deveríamos perturbar você enquanto você estivesse…
A garganta dele ficou apertada a ponto de ele mal conseguir respirar. Será que eles vão virar o rosto como Egwene? Será que eles vão gritar e fugir correndo como se eu fosse um Desvanecido? Moiraine falou como se não tivesse notado a palidez de seu rosto.
— Havia uma grande quantidade do Poder Único no Olho. Mesmo na Era das Lendas, poucos poderiam ter canalizado tanto sem ajuda e sem que isso os destruísse. Muito poucos.
— Você contou a eles? — perguntou ele, rouco. — Se todos souberem…
— Apenas Lan — disse Moiraine gentilmente. — Ele precisava saber. E Nynaeve e Egwene, pelo que elas são e pelo que se tornarão. Os outros ainda não têm necessidade.
— Por que não? — A garganta dele arranhou e fez sua voz ficar mais rouca. — Vocês vão querer me amansar, não vão? Não é o que as Aes Sedai fazem com homens que conseguem usar o Poder? Mudá-los para que não possam mais? Torná-los seguros? Thom disse que homens amansados morrem porque perdem a vontade de viver. Por que você não está falando em me levar para Tar Valon para ser amansado?
— Você é ta’veren — respondeu Moiraine. — Talvez o Padrão ainda não tenha terminado com você.
Rand se sentou, ereto.
— Nos sonhos, Ba’alzamon disse que Tar Valon e o Trono de Amyrlin tentariam me usar. Ele deu nomes, e eu me lembro deles agora. Raolin Algoz-das-trevas e Guaire Amalasan. Yurian Arco-de-pedra. Davian. Logain. — O último foi o mais difícil de dizer. Nynaeve ficou branca, e Egwene arquejou, mas ele continuou, irado. — Cada um deles, um falso Dragão. Não tente negar. Bem, eu não serei usado. Não sou uma ferramenta que vocês podem descartar depois de usada.
— Uma ferramenta feita para um propósito não vale menos por ter sido usada para esse propósito — a voz de Moiraine era tão dura quanto a dele próprio —, mas um homem que acredita no Pai das Mentiras diminui o próprio valor. Você diz que não será usado, e então deixa que o Tenebroso defina seu caminho como um cão enviado por seu dono para caçar um coelho.
Ele cerrou os punhos e virou a cabeça. Era semelhante demais às coisas que Ba’alzamon dissera.
— Não sou cão de ninguém. Está me ouvindo? De ninguém!
Loial e os outros apareceram no arco, e Rand se levantou com dificuldade, olhando para Moiraine.
— Eles não saberão — disse a Aes Sedai — até que o Padrão determine.
E então seus amigos se aproximaram. Lan vinha na frente, com o rosto tão duro como sempre mas ainda bastante depauperado. Tinha uma das ataduras de Nynaeve ao redor das têmporas e uma rigidez no andar. Atrás dele, Loial carregava um grande baú de ouro, ricamente trabalhado com relevos de prata. Ninguém a não ser um Ogier poderia tê-lo erguido sem ajuda. Perrin envolvia com os braços uma trouxa enorme de tecido branco dobrado, e Mat segurava com as duas mãos o que pareciam ser fragmentos de cerâmica.
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