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Arthur Clarke: O jardim de Rama

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Arthur Clarke O jardim de Rama

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Nesta sequência de O Enigma de Rama, é mostrada a vida dos astronautas que foram deixados a bordo da espaçonave extraterrestre Rama. Em sua interação com esse estranho habitat vão descobrir que existem outros tripulantes que os acompanham na viagem para fora do Sistema Solar.

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Michael lembrava-se de sua mecânica celeste. “Você tem certeza?”, indagou ele imediatamente.

“Os resultados quantitativos têm largas margens de barras de erros”, respondeu Richard. “Porém, não pode haver dúvida quanto à natureza qualitativa da mudança de trajetória.”

“Então nossa média de fuga do sistema solar está aumentando?”, insistiu Michael.

“Isso mesmo”, concordou Richard. “Nossa aceleração está virtualmente toda indo na direção que aumenta nossa velocidade com respeito ao Sol. A manobra já adicionou vários quilômetros por segundo à nossa velocidade de base solar.”

“Puxa”, respondeu Michael. “Isso é avassalador.”

Compreendi a essência do que Richard estava dizendo. Se vínhamos mantendo a esperança de que pudéssemos estar em uma viagem circular que por mágica nos trouxesse de volta à Terra, tais esperanças acabavam de ser despedaçadas. Rama ia deixar o sistema solar muito mais depressa do que qualquer um de nós esperava. Enquanto Richard tornava-se lírico sobre o tipo de sistema de propulsão capaz de imprimir tal mudança de velocidade a esta “espaçonave beemôntica”, eu amamentava Simone e refletia novamente a respeito de seu futuro. Então, agora estamos definitivamente deixando o sistema solar, pensei, e indo para outro lugar. Será que algum dia verei um outro mundo? Ou verá Simone? Será possível, minha filha, que Rama seja seu lar durante toda a sua vida?

O chão continua a sacudir vigorosamente, mas me dá certo conforto. Diz Richard que nossa velocidade de escape continua aumentando. Ótimo. Já que vamos para algum lugar novo, quero chegar lá o mais rápido possível.

4

5 DE JUNHO DE 2201

Despertei no meio da noite depois de ouvir o som persistente de batidas que vinham da direção do corredor vertical de nossa toca. Muito embora o nível normal do ruído do sacudir constante seja considerável, Richard e eu pudemos ouvir as batidas com clareza e sem dificuldade. Verificamos que Simone estivesse dormindo confortavelmente em seu novo berço, que Richard construíra de modo a minimizar as vibrações, depois caminhamos com cuidado no sentido do corredor vertical.

As batidas foram ficando mais altas à medida que subíamos a escada que dava na grade que nos protegia de visitantes indesejados. Em um dos patamares, Richard inclinou-se para mim e sussurrou que “devia ser Macduff batendo no portão” e que nossa “má ação” seria em breve descoberta. Eu estava tensa demais para rir. Quando estávamos ainda a vários metros da grade, vimos uma grande sombra que se movia, projetada na parede à nossa frente. Paramos para estudála. Tanto Richard quanto eu compreendemos imediatamente que a tampa exterior da toca estava aberta — era dia agora na superfície de Rama — e que a criatura ou bioma ramaiano responsável pelas batidas é que estava criando a bizarra sombra na parede.

Instintivamente, eu agarrei a mão de Richard. “Mas que coisa neste mundo será essa?”, indaguei-me em voz alta.

“Deve ser uma coisa nova”, respondeu Richard muito baixinho.

Disse-lhe que a sombra parecia uma bomba de petróleo antiquada, que ficava subindo e descendo no meio de um campo petrolífero. Ele deu um sorriso nervoso e concordou.

Depois de esperar o que devem ter sido uns cinco minutos, sem ver ou ouvir qualquer mudança na batida rítmica conferida pelo visitante, Richard disseme que ia subir até a grade, de onde poderia ver algo mais definido do que uma sombra. É claro que isso significava que fosse o que fosse que estivesse do lado de fora batendo também poderia vê-lo, supondo-se que tivesse olhos ou seu equivalente aproximado. Por alguma razão, lembrei-me do dr. Takagishi naquele momento, e uma onda de medo me invadiu. Beijei Richard e recomendei-lhe que não fizesse imprudências.

Ao alcançar o patamar final, bem em cima de onde eu esperava, seu corpo ficou parcialmente na luz e bloqueou a sombra que se movia. As batidas pararam repentinamente. “É mesmo um bioma”, gritou Richard. “Parece um louva-a-deus com uma mão extra no meio da cara.”

Seus olhos arregalaram-se de repente. “E agora ele está abrindo a grade”, acrescentou, pulando imediatamente para fora do patamar.

Um segundo mais tarde, ele estava a meu lado. Agarrou minha mão e corremos vários andares escada abaixo juntos. Só paramos ao chegarmos ao nosso nível normal de moradia, vários patamares abaixo.

Podíamos ouvir o som de movimento acima de nós. “Havia um outro louva-a-deus e pelo menos um bulldozer biótico atrás do da frente”, disse Richard, sem fôlego. “Tão logo me viram, começaram a abrir a grade… Aparentemente só estavam batendo para alertar-nos quanto à sua presença.”

“Mas o que querem?”, indaguei, mas minha pergunta era retórica. O ruído acima de nós continuou a aumentar. “Parece um exército”, comentei.

Em poucos segundos, pudemos ouvi-los descendo as escadas. “Temos de ficar preparados para fugir correndo”, disse Richard já frenético. “Você pega Simone que eu vou acordar Michael.” Fomos depressa pelo corredor na direção da área de estar. Michael já fora despertado pela barulhada e até mesmo Simone começava a mexer-se. Juntamonos bem agarrados em nossa sala principal, e esperamos os invasores alienígenas. Richard havia preparado no teclado um pedido que, com o manejo de mais dois comandos, faria a tela preta levantar-se exatamente quando nossos benfeitores invisíveis estavam a ponto de suprir-nos com algum produto novo. “Se formos atacados”, disse Richard, “vamos nos arriscar pelos túneis atrás da tela.”

Passou-se uma meia hora. Pelo burburinho vindo do lado da escada, sabíamos que os invasores já estavam em nosso nível na toca, porém nenhum deles entrara ainda na passagem para nossa área de estar. Depois de mais quinze minutos, a curiosidade tomou conta de meu marido. “Vou dar uma verificada na situação”, disse Richard, deixando Michael comigo e com Simone.

Voltou em menos de cinco minutos. “São quinze ou talvez vinte deles”, disse-nos com o cenho franzido. “Ao todo, três louva-a-deuses, mais dois tipos diferentes de bulldozers bióticos. Parecem estar construindo alguma coisa no lado oposto à toca.”

Simone adormecera novamente. Botei-a no berço e depois segui os dois homens na direção do barulho. Quando chegamos à área circular onde a escada sobe para a abertura em Nova York, encontramos um turbilhão de atividade. Era impossível seguir todo o trabalho que estava sendo realizado do outro lado da sala. Os louva-a-deuses pareciam estar supervisionando os biomas bulldozers que estavam alargando o corredor horizontal do outro lado da sala circular.

“Alguém tem alguma idéia do que estão fazendo?”, perguntou Michael em um sussurro.

“Nem a mais vaga”, respondeu Richard.

Já se passaram quase 24 horas agora, e ainda não estava bem claro o que os biomas estavam construindo. Richard pensa que o alargamento do corredor tem como objetivo acomodar alguma nova facilidade. Sugeriu também que toda aquela atividade na certa tinha alguma coisa a ver conosco, pois, afinal, estava sendo levada a efeito em nossa toca.

Os biomas trabalham sem parar para descanso, alimentação ou sono.

Parecem estar seguindo algum plano geral ou procedimento que já lhes tinha sido integralmente comunicado, pois nenhum deles em momento algum parou para qualquer consulta. É um espetáculo impressionante ver toda aquela atividade implacável. Por seu lado, os biomas nem uma só vez admitiram ter consciência de que estávamos a observá-los.

Há uma hora Richard, Michael e eu conversamos um pouco sobre a frustração que todos sentíamos por não saber o que estava acontecendo à nossa volta. A certa altura, Richard sorriu. “Não é assim tão dramaticamente diverso da situação na Terra”, disse ele vagamente. Quando Michael e eu insistimos em que explicasse o que dissera, Richard apenas sacudiu a mão em movimento amplo.

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