Arthur Clarke - O jardim de Rama

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Nesta sequência de O Enigma de Rama, é mostrada a vida dos astronautas que foram deixados a bordo da espaçonave extraterrestre Rama. Em sua interação com esse estranho habitat vão descobrir que existem outros tripulantes que os acompanham na viagem para fora do Sistema Solar.

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A seguir, viajou na rampa automática com seu par de guias turísticos.

Mais ou menos no vigésimo nível, as criaturas deixaram o corredor principal e o átrio aberto, seguindo por um corredor que terminava em uma vasta fábrica cheia de myrmigatos e máquinas engajados em um impressionante conjunto de tarefas.

Seus guias pareciam sempre estar com pressa, de modo a tornar difícil para Richard estudar qualquer processo em particular. A fábrica era semelhante à sua equivalente na Terra. Havia toda espécie de barulhos, cheiros de elementos químicos e metais, com os tons agudos da comunicação dos myrmigatos perpassando todo o espaço. Em um ponto Richard viu um par de myrmigatos consertando uma máquina para colheita, semelhante à que vira em operação no depósito de melões manás no dia anterior.

Em um canto da fábrica havia uma área especial, separada do resto.

Embora seus guias não o conduzissem naquela direção, a curiosidade de Richard foi provocada. Ninguém o parou quando atravessou a porta da área especial.

Dentro do grande cubículo um operador myrmigato presidia um processo automatizado de manufatura.

Peças longas e finas de metal leve ou de plástico entravam na sala por uma esteira transportadora em determinado ponto. Pequenas esferas de uns dois centímetros de diâmetro vinham de um outro cubículo, ao lado, por uma outra esteira transportadora. Onde as duas esteiras se uniam, uma máquina grande e retangular, montada em uma armação pendurada do teto, descia até os componentes com um som peculiar de sucção. Trinta segundos depois, o operador myrmigato levantava de novo a máquina e um par de pernudinhos saltavam da esteira, encolhia as longas pernas em torno de si e pulava para seu lugar em uma caixa que parecia um vasto invólucro de ovos.

Richard observou o processo se repetindo várias vezes. Ficou fascinado, e também um tanto perplexo. Então os myrmigatos fazem os pernudinhos. E os mapas. E provavelmente também a nave espacial, lá onde for o lugar de onde vêm as aves. Então isto aqui o que é? Alguma espécie avançada de simbiose?

Ele sacudiu a cabeça, enquanto o processo de montagem de pernudinhos continuava a ter lugar à sua frente. Momentos mais tarde, Richard ouviu um barulho de myrmigato atrás de si. Quando se virou, um dos guias ofereceu-lhe uma fatia de melão maná.

Richard estava ficando exausto. Não tinha idéia de há quanto tempo vinha fazendo seu tour, mas tinha a sensação de que já seriam várias horas.

Não havia a menor possibilidade de ele conseguir sintetizar tudo o que estava vendo. Depois de viajar no pequeno elevador até as áreas superiores da região dos myrmigatos, onde Richard não só visitou o hospital das aves, dirigido e operado por myrmigatos, como também viu aves saindo de ovos marrons, parecendo de couro, sob os olhos de médicos myrmigatos, ele ficou certo da existência de uma complexa relação simbiótica entre as duas espécies. Mas por quê? ficou pensando, quando seus guias permitiram-lhe descansar perto do alto da rampa rolante. As aves claramente beneficiam-se dos myrmigatos. Mas o que recebem das aves esses gigantescos gatos-formigas? Seus guias levaram-no por um corredor largo na direção de uma grande porta a várias centenas de metros de distância. Várias, desta vez, não correram.

Ao se aproximarem da porta, três outros myrmigatos entraram na passagem vindos de corredores menores, laterais, e as criaturas começaram a conversar em sua linguagem de alta freqüência. A certa altura, as cinco pararam e Richard imaginou que algum tipo de debate estivesse tendo lugar. Estudou-os cuidadosamente enquanto falavam, particularmente os rostos. Até mesmo as rugas e dobras em torno do orifício para a emissão de ruídos e os olhos ovais eram idênticos de criatura para criatura. Não havia qualquer maneira de se distinguir um myrmigato do outro.

Finalmente, todo o grupo recomeçou a andar para a porta. De longe, Richard subestimara seu tamanho. Ao chegar perto, constatou que tinha de doze a quinze metros de altura, e mais de três de largura. Sua superfície era toda esculpida, de forma intrincada e magnífica, sendo o foco central do trabalho artístico uma decoração quadrada, de quatro painéis, com uma ave voando no quadrado esquerdo do alto, um melão maná no da direita ao alto, um myrmigato correndo na esquerda baixa e algo que parecia algodão-doce em flocos grandes e densos, na direita baixa.

Richard parou para admirar todo aquele trabalho artístico. A princípio, teve uma vaga sensação de já ter visto aquela porta antes, ou pelo menos seu desenho, mas disse a si mesmo que isso era impossível. No entanto, ao correr os dedos pela figura esculpida do myrmigato, sua memória repentinamente despertou. É claro, disse excitadíssimo a si mesmo. No fundo da toca das aves em Rama II. Foi lá que houve o incêndio.

Momentos mais tarde, a porta abriu-se e Richard foi escoltado para dentro do que parecia uma grande catedral subterrânea. O cômodo no qual se viu tinha mais de cinqüenta metros de altura. A forma básica de seu piso era um círculo, com cerca de trinta metros de diâmetro, e seis naves separadas saíam para os lados, em torno do círculo. As paredes eram deslumbrantes. Virtualmente, cada centímetro quadrado era coberto por esculturas ou afrescos criados com meticulosa atenção para os detalhes. Era de beleza avassaladora.

No centro da catedral ficava uma plataforma elevada na qual, de pé, falava um myrmigato. Abaixo dele, havia uma dúzia de outros, todos sentados sobre as quatro pernas traseiras e observando o orador, com fascinada atenção.

Andando em torno do salão, Richard percebeu que a decoração nas paredes, em uma faixa de um metro de largura que ficava a uns oitenta centímetros do chão, contava uma história ordenada. Richard seguiu a faixa em silêncio até atingir o que julgou ser o início da história. A primeira decoração era um retrato esculpido de um melão maná. Nos três painéis seguintes, percebeu que havia uma coisa crescendo dentro do melão. Fosse o que fosse o que estava crescendo era mínimo no segundo painel, porém à altura da quarta escultura já ocupava quase todo o interior do melão.

No quinto painel, uma cabecinha mínima com dois olhos ovais e leitosos, brotos de hastes e um pequeno orifício circular abaixo dos olhos podiam ser vistos forçando sua saída do melão. A sexta escultura, que apresentava um jovem myrmigato muito semelhante aos que Richard vira naquele mesmo dia, confirmou o que vinha deduzindo ao seguir a série de decorações. Mas que merda! disse Richard para si mesmo, então um melão maná é um ovo de myrmigato! Mas isso não faz sentido. As aves comem os melões… De fato, os próprios myrmigatos até os servem a mim… O que será que está acontecendo por aqui?

Richard ficou tão espantado com sua descoberta (e tão cansado de tanto correr durante o seu tour) que se sentou defronte da escultura dos jovens myrmigatos. Tentou compreender qual seria a relação entre os myrmigatos e as aves. Não conseguiu referir-se a qualquer outra simbiose paralela na Terra, embora tivesse perfeita consciência de que espécies muitas vezes trabalhavam juntas a fim de melhorar as possibilidades de sobrevivência de uma e outra.

Porém como poderia uma espécie continuar a manter relações amigáveis com outra quando seus ovos constituíam a única alimentação da segunda espécie?

Richard concluiu que o que ele julgava serem princípios fundamentais biológicos não se aplicavam a aves e myrmigatos.

Enquanto Richard refletia sobre as estranhas coisas que tinha aprendido, um grupo de myrmigatos reuniu-se em torno dele. Todos fizeram-lhe gestos para que se levantasse. Um minuto mais tarde, ele os estava seguindo por uma rampa circular do outro lado do salão para uma cripta especial no porão de sua catedral.

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