Foraine Amukoyo Gift - Por Ruas Empoeiradas E Solitárias E Outras Histórias

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Eu tinha acabado de dizer ao meu marido que ele nunca me levou estágio em que eu estremeceria querendo mais dele, tremendo com seus golpes suaves e movimentos lentos, para me fazer gritar seu nome em êxtase. Ele rapidamente saiu das minhas coxas e me acusou de ser infiel. ”Quem é o homem com quem você está dormindo?” Ele gritou para mim e me arrastou pelos cabelos da cama para a sala de estar. Ele exigiu que eu jurasse pela Bíblia Sagrada na mesa central que ele não estava me compartilhando com nenhum outro homem. Down Dusty Lonely Lanes and Other Stories é uma coleção de quinze contos cheios de intrigantes confrontos da sociedade moderna. Este enredo e histórias dirigidas por personagens retratam elementos intransigentes que envolvem a sociedade e as individualidades humanas. É uma sequência barulhenta de temas universais que acompanham as lutas humanas, a aceitação de valores e a renovação de normas. Os temas aparecem com partes de amor, raiva, frustração, cultura, arrogância, crime, denegrição humana, discriminação de gênero, esperança, sobrevivência, autodescoberta e crise de identidade, emancipação política e muito mais. O alívio cômico não se perde nesta coleção pensativa ininterrupta, ela serve de fonte de humor.

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– Oi.

– Olá – disse Tega. Ele tentou acalmar sua raiva. Droga, estou fora de controle. Ele pensou e se sentiu mais desconfortável. O suor umedeceu sua sobrancelha. – Como posso ajudá-la – ele quase gritou as palavras para ela.

– Você não me conhece, mas eu sou cliente da sua mãe. Eu testemunhei a saga inteira lá atrás.

Em um instante, o semblante de Tega ficou na defensiva. Seus lábios mostravam irritação. Ela viu o constrangimento que estava no rosto de Tega.

– Confie em mim, eu vim como amiga. – Ela deu um sorriso deslumbrante para tranquilizar Tega de que não estava aqui para zombar dele.

O calor e a compreensão em seus olhos fizeram Tega relaxar:

– Sim, esse incidente que você testemunhou é o conto da minha família. Eu sei que é patético.

– Sinto muito por isso.

– Obrigado senhorita, senhora?

– Senhorita Clara… Mas é claro, você pode me chamar de Clara.

– O prazer é meu. Clara, obrigada pela sua preocupação.

Clara corou ao abrir a bolsa. – De nada. Aqui, pegue isso – ela estendeu um pouco de dinheiro; – Acredito que você terá um longo caminho até a cidade.

– Uau. Não posso agradecer o suficiente por esse gesto maravilhoso. Deus te abençoe muito bem, Clara. Obrigado.

– De nada, senhor?

– Tega, Tega é o meu nome.

– Tudo bem, Tega, é bom conhecê-lo.

– Igualmente, apesar de me desculpar pelas circunstâncias em que estamos nos encontrando.

– Está tudo bem, Tega. Considere isso como providência em ação. É minha esperança que você tenha melhores dias pela frente. Desejo-lhe um dia mais esplêndido e sucesso em todos os seus esforços. Tchau.

– Obrigado e tchau por agora. – Tega e Clara apertaram as mãos e foram em diferentes direções.

* * * * * *

Tega e seu pai estavam comendo à mesa quando a senhora Oghenevwede entrou na casa.

Ela atacou eles.

– Não me lembro de deixar comida na cozinha.

– Bem-vinda de volta, mamãe.

– Mesmo que nosso filho seja uma formiga, eu me tornei um rato?

Ela olhou arrogante:

– De onde essa refeição se materializou? Espero que nenhum de vocês tenha tocado meus alimentos?

– Estou falando com você, mulher. Pelo menos mostre alguma consideração por um homem que carregava vinho por sua causa.

– E daí se eu não tiver nenhuma consideração por um homem que tenha um barril miserável de vinho da palma para me arrancar do jardim florido de meu pai e me depositar em sua casa para bater em tanques como um escravo?

Tega ficou furioso. – Como se atreve a falar assim com meu pai? Cristo. Sua atitude é desprezível, mamãe, mostre algum respeito.

– Você vai ficar quieto, seu jovem idiota covarde. Quando os temperos escaldam em uma panela fumegante, uma refeição não preparada não se vangloria como um cardápio saboroso.

– Onde nos perdemos? Onde eu errei? – Oghenevwede lamentou e balançou a cabeça com total espanto.

– Pergunte a si mesma, miserável – a senhora Oghenevwede bufou e se afastou para lavar a louça do freezer.

Tega parou de comer. A situação doentia de sua família o preocupava. Sua mãe os considerava parasitas. A cegueira do pai o impedia de conseguir um emprego.

Tega não conseguiu um emprego remunerado para comprar provisões para a casa. O negócio de alfaiataria de sua mãe fornecia necessidades básicas. Isso fez dela a única provedora da casa. Ela os alimentava diariamente com o veneno da boca, em vez de sustento da bolsa. Houve momentos em que Tega pensou que nunca houve amor entre seus pais.

Ele largou os talheres:

– Oh, isso é um absurdo. – Ele cerrou os punhos.

– Acalme-se, meu filho, e por favor termine sua refeição

– Não papai. Eu perdi meu apetite.

– Você quer que eu perca meu apetite para comer e viver?

– Não papai – Tega pegou sua faca e garfo.

No dia seguinte, Tega e seu pai estavam tomando café da manhã.

– Papa, em breve não nos faltará nada. Se tudo correr como o planejado, pela graça de Deus voltarei para casa, com um emprego.

– Desejo e rezo para isso menino. Seu desemprego contínuo cessará neste dia. Aposto com a minha vida.

– Amém. No entanto, definitivamente não com sua vida, papai, Deus está encarregado disso. Papai, sua vida é mais preciosa para mim do que qualquer emprego que pague um bilhão de nairas.

– Amém. Esse é o meu filho. Desejo a você a melhor benção de Deus. Vá com cuidado.

– Obrigado, papai. Eu deveria ir agora. Não quero me atrasar.

– Mas é cedo. Se eu me lembro bem. Eles agendaram a entrevista para o meio-dia. São apenas oito horas.

– Sim, papai, mas é melhor eu chegar lá mais cedo do que tarde. Quero evitar o horário de pico e preparativos em cima da hora. Isso me deixa tenso. A espera na via expressa se tornou terrível.

– Sim, é verdade. É melhor você ir. Antes de sair, coloque meu telefone para carregar, por favor.

Tega pegou o telefone do pai da mesa e o conectou à caixa de extensão na sala de estar.

– Papa, está feito.

– Obrigado, meu filho.

Tega pegou as louças e foi até a cozinha. A senhora Oghenevwede o abordou. Ela fixou um olhar desdenhoso em seu elegante traje corporativo.

– Eu me pergunto o que estou perdendo nesta casa – ela perguntou a ninguém em particular. Ela apontou um dedo para Tega: – Ultimamente, você e seu pai estão aproveitando. Espero que você não esteja em atividades fraudulentas?

– E por que você faria uma pergunta tão imoral a nosso filho?

– É porque ele é o único que tem força para segurar uma arma de cano duplo. Você é um dodô fraco que não pode empunhar uma adaga – ela avaliou o marido – não vou dizer que você é o contador dele. Como um cego pode contar dinheiro? Seu único apoio será comer o resultado.

– Parece que você ficou louca – disse o senhor Oghenevwede.

– A forma como vocês dois estão jantando como rei e príncipe nesta casa deixa espaço para suspeitas. O que alguém pensaria conhecendo seu status de desempregado?

– O que você está insinuando? – o senhor Oghenevwede perguntou.

– Nada, só espero que ninguém venha me prender por um crime do qual nada sei.

– Você é impossível. Estou desapontado. Suas palavras são odiosas. O que meu pai e eu fizemos para você? Eu deveria sair daqui. Não quero que sua brincadeira repugnante estrague meu dia. – Tega entrou na cozinha. Ele lavou a louça e saiu de casa.

– Para onde ele está indo? O que vocês dois não estão me dizendo? Espero que você não esteja escondendo algo hediondo de mim.

O senhor Oghenevwede continuou em silêncio. Ele foi até a sala e sentou-se confortavelmente.

* * * * * *

Tega se aproximou de casa. Ele estacionou o carro de sua nova construtora do lado de fora. Ele queria surpreender o pai com seu novo emprego como motorista. Ele entrou na casa e viu algumas pessoas chorando enquanto outras tinham rostos tristes.

– O que está acontecendo aqui? Mamãe, por que essas pessoas estão em nossa casa? Diga-me por que as lágrimas e os rostos tristes?

– Oh, meu filho… – ela se jogou na cadeira. A senhora Oghenevwede chorou.

– Pare, mamãe, onde está o papai?

– Tega, é triste você ter que voltar para esse cenário. Tenha coragem, seja corajoso. – Um vizinho o consolou.

– Do que você está falando, senhor? Sobre o que você está tagarelando? Alguém pode se comunicar comigo em uma linguagem sã? Sobre o que é toda essa piada?

– Seu pai não existe mais – disse a Sra. Oghenevwede.

– Mamãe, eu não estou pronto para nenhuma das suas zombarias.

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