Blake Pierce - Rastro de Morte

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Um enredo dinâmico que nos prende do primeiro capítulo e não nos solta mais. Midwest Book Review, Diane Donovan (em relação a Sem Pistas) O autor número um de livros de suspense, Blake Pierce, lança uma nova obra-prima do suspense psicológico. Keri Locke, detetive do Departamento de Pessoas Desaparecidas na Divisão de Homicídios da LAPD, ainda é assombrada pelo rapto de sua própria filha, que foi levada alguns anos antes e nunca mais foi vista. Obcecada em encontrar sua filha, Keri tenta esquecer sua dor da única maneira que conhece: mergulhando nos casos de pessoas desaparecidas em Los Angeles. Uma ligação rotineira de uma mãe preocupada com uma estudante do ensino médio, desaparecida há apenas duas horas, deveria ser ignorada. Mas algo na voz daquela mãe mexe com Keri, e ela decide investigar. O que ela descobre é chocante. A filha desaparecida – de um proeminente senador – estava escondendo segredos de todos. Quando as evidências apontam para uma fuga, Keri é afastada do caso. Ainda assim, apesar da pressão de seus superiores, da mídia, apesar de todas as pistas serem frias, a brilhante e obcecada Keri se recusa a desistir. Ela sabe que só tem 48 horas se quiser trazer essa garota de volta com vida. Um suspense psicológico sombrio com uma trama de tirar o fôlego, RASTRO DE MORTE marca o início de uma emocionante nova série – e de uma personagem muito querida – que lhe deixará com vontade de ler o livro de uma só vez. Uma obra-prima de suspense e mistério! O autor fez um trabalho magnífico desenvolvendo os personagens com um lado psicológico tão bem descrito que nos sentimos dentro de suas mentes, identificados com seus medos e torcendo pelo seu sucesso. A trama é muito inteligente e lhe manterá entretido por todo o livro. Cheio de reviravoltas, este suspense lhe deixará acordado até a última página. Books and Movie Reviews, Roberto Mattos (em relação a Sem Pistas) O Livro 2 da série Keri Locke estará disponível em breve.

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Enquanto Mia fazia isso, Keri fez outra pergunta.

"Qual a escola dela?"

"É a West Venice High".

Keri não pôde esconder sua surpresa. Ela conhecia bem o lugar. Era uma grande escola pública de ensino médio, um caldeirão de milhares de jovens, com tudo o que isso envolvia. Ela havia prendido vários alunos da West Venice.

Por que diabos a filha rica de um senador americano estuda lá ao invés de numa escola privada sofisticada?

Mia deve ter lido a surpresa no rosto de Keri.

"Stafford nunca gostou disso. Ele sempre a quis em escolas privadas, a caminho de Harvard, onde ele estudou. Mas não apenas para dar a ela um melhor ensino. Ele também queria mais segurança", ela disse. "Eu sempre quis que ela estudasse em escolas públicas, misturada com crianças de verdade, onde pudesse aprender sobre a vida real. É uma das poucas batalhas que realmente ganhei dele. Se Ashley terminar machucada por causa de algo na escola, será minha culpa".

Keri queria cortar aquele tipo de pensamento rápido.

"Primeiro, Ashley vai ficar bem. Segundo, se algo acontecesse com ela, seria culpa da pessoa que a machucou, não da mãe que a ama".

Keri observou para ver se Mia Penn havia acreditado naquilo, mas não soube dizer. A verdade era que sua frase tranquilizadora tinha o objetivo de evitar que uma fonte valiosa entrasse em colapso mais do que para demonstrar apoio. Ela decidiu continuar pressionando.

"Vamos falar um pouco mais sobre isso. Havia alguém que quisesse fazer mal a ela, ou a você ou a Stafford, aliás?"

"À Ashley, não; a mim, não; a Stafford, nada específico, que eu saiba, a não ser o que se relaciona ao território de fazer o que ele faz. Quero dizer, ele recebe ameaças de morte de eleitores que afirmam ser alienígenas. Então, é difícil saber o que levar a sério".

"E você não recebeu nenhuma ligação pedindo resgate, certo?"

O súbito estresse no rosto da mulher era palpável.

"Você acha que foi isso?"

"Não, não, não, estou só checando todas as possibilidades. Não acho que seja nada ainda. Essas são apenas perguntas de rotina".

"Não. Ninguém ligou exigindo resgate".

"É óbvio que vocês têm algum dinheiro..."

Mia concordou com a cabeça.

Venho de uma família muito rica. Mas ninguém sabe disso, na verdade. Todo mundo imagina que nosso dinheiro vem de Stafford".

"Só por curiosidade, de quanto estamos falando, exatamente?" Keri perguntou. Às vezes, esse emprego tornava a discrição impossível.

"Exatamente? Eu não sei... temos uma casa à beira-mar em Miami e uma casa num condomínio em São Francisco, ambas estão no nome de empresas. Estamos no mercado de ações e temos muitos outros bens. Você viu as obras de arte na casa. Se contarmos tudo, provavelmente estaremos falando de cerca de 55 a 60 milhões".

"Ashley sabe disso?"

A mulher deu de ombros.

"Até certo ponto... ela não sabe o valor exato, mas sabe que tem muito dinheiro e que o público não deve ficar sabendo de quanto. Stafford gosta de projetar uma imagem de 'homem do povo'".

"Ela poderia falar sobre isso? Talvez, apenas para suas amigas?"

"Não. Ela recebeu instruções estritas para não fazer isso". A mulher suspirou e então disse, "Deus, vou me calar realmente. Stafford ficaria lívido se me ouvisse".

"Vocês dois se dão bem?"

"Sim, é claro".

"E quanto à Ashley? Você se dá bem com ela?"

"Não há mais ninguém no mundo mais próxima a mim".

"Certo. Stafford se dá bem com ela?"

"Eles se dão bem".

"Haveria alguma razão pela qual ela quisesse fugir de casa?"

"Não. De jeito nenhum. Não é o que está acontecendo aqui".

"Como estava o humor dela recentemente?"

"Bom. Ela é feliz, estável, tudo isso".

"Nenhum problema com garotos..."

"Não".

"Drogas ou álcool?"

"Não posso dizer nunca. Mas, em geral, ela é uma moça responsável. Este verão, ela fez um treinamento como salva-vidas júnior. Tinha que acordar às cinco da manhã todo dia para isso. Ela é confiável. Além disso, ainda não teve tempo de se entediar. Esta é a segunda semana desde a volta às aulas".

"Algum drama por lá?"

"Não. Ashley gosta dos seus professores. Ela se dá bem com todos os outros jovens. Também vai entrar no time de basquete feminino".

Keri encarou a mulher e perguntou, "Então, o que você acha que está acontecendo?"

A confusão tomou conta do rosto da mulher. Seus lábios tremeram.

"Eu não sei". Ela levou os olhos para a porta da frente, e então, de volta para Keri, e disse, "Só quero que ela volte para casa. Onde diabos está Stafford?"

Como se aproveitando a deixa, um homem entrou na sala. Era o senador Stafford Penn. Keri o havia visto dezenas de vezes na TV. Mas, em pessoa, passava uma impressão que não era transmitida pela tela. Com cerca de 45 anos, ele era alto e musculoso, facilmente com 1,80 m, com os cabelos loiros, como os de Ashley, um maxilar bem definido e olhos verdes penetrantes. Ele tinha um magnetismo que quase parecia vibrar. Keri engoliu em seco quando ele estirou a mão para apertar a dela.

"Stafford Penn", ele falou, apesar de notar que ela já sabia disso.

Keri sorriu.

"Keri Locke", ela disse. "Unidade de Pessoas Desaparecidas da LAPD, Pacific Division”.

Stafford deu um rápido beijo na bochecha da esposa e se sentou ao seu lado. Ele não perdeu tempo com cortesias.

"Agradecemos por ter vindo. Mas, pessoalmente, acho que podemos esperar até amanhã de manhã".

Mia olhou para ele, sem acreditar.

"Stafford..."

"Jovens escapam de seus pais", ele continuou. "Eles se desligam. Faz parte do processo de crescer. É por isso que pedi a Mia para ser discreta ao ligar para você. Duvido que esta seja a última vez que vamos lidar com esse tipo de coisa e eu não quero ser acusado de ser um pai chorão e superprotetor".

Keri perguntou: "Então, o senhor acha que não há nada de errado?"

Ele balançou a cabeça.

"Não. Acho que ela é uma adolescente fazendo o que adolescentes fazem. Para ser honesto, estou quase feliz por este dia ter chegado. Isso mostra que ela está ficando mais independente. Grave minhas palavras, ela vai aparecer esta noite. No pior dos casos, amanhã de manhã, provavelmente, de ressaca".

Mia o encarava, incrédula.

"Primeiro que tudo", ela disse, "é uma tarde de segunda-feira durante o ano letivo, não as férias de verão em Daytona. E, em segundo lugar, ela não faria isso".

Stafford balançou a cabeça.

"Todos nós enlouquecemos um pouco algumas vezes, Mia", ele falou. "Diabos, quando eu fiz 15 anos, bebi dez cervejas em duas horas. Literalmente, botei os bofes para fora por três dias. Lembro que meu pai deu uma boa risada ao saber disso. Acho que ele estava orgulhoso de mim, na verdade".

Keri assentiu, fingindo que aquilo era completamente normal. Não havia razão para irritar um senador dos EUA se pudesse evitar.

"Obrigada, senador. Provavelmente, o senhor está certo. Mas, já que estou aqui, se importaria se eu desse uma rápida olhada no quarto de Ashley?"

Ele deu de ombros e apontou para a escada.

"Pode ir".

No andar de cima, no final do corredor, Keri entrou no quarto de Ashley e fechou a porta. A decoração era como ela esperava — uma cama chique, guarda-roupas combinando, pôsteres de Adele e da lenda do surfe de um braço só, Bethany Hamilton. Ela tinha um abajur de lava retrô no criado-mudo. Sobre um de seus travesseiros, estava um bicho de pelúcia. Era tão velho e surrado que Keri não sabia dizer se era um cachorro ou uma ovelha.

Ela ligou o MacBook na mesa de Ashley e ficou surpresa ao ver que não era protegido por senha.

Que adolescente deixa seu laptop desprotegido sobre a mesa para qualquer adulto intrometido dar uma olhada?

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