Blake Pierce - Acorrentadas

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Uma obra-prima de thriller e mistério! O autor fez um trabalho magnífico no desenvolvimento das personagens com um lado psicológico tão bem trabalhado que temos a sensação de estar dentro das suas mentes, sentindo os seus medos e aplaudindo os seus sucessos. A história é muito inteligente e mantém-nos interessados durante todo o livro. Pleno de reviravoltas, este livro obriga-nos a ficar acordados até à última página. Books and Movie Reviews, Roberto Mattos (re Sem Pistas) Mulheres estão a ser assassinadas no estado de Nova Iorque. Os seus corpos são misteriosamente encontrados envoltos em correntes. Quando o FBI é chamado a intervir devido à natureza bizarra dos crimes – e à ausência de pistas – só pode recorrer a uma agente: a Agente Especial Riley Paige. Riley, a recuperar do seu último caso, mostra-se relutante em aceitar um novo por estar convencida que um assassino em série que conhece demasiado bem ainda está à solta e a persegui-la. Contudo, ela sabe que a sua capacidade de penetrar na mente de um assassino em série e a sua natureza obsessiva é aquilo de que o FBI precisa para resolver o caso e não o consegue recusar – mesmo que a leve ao limite. A investigação de Riley fá-la penetrar profundamente na mente psicótica do assassino conduzindo-a a orfanatos, hospitais psiquiátricos, prisões, tudo para compreender a profundidade da psicose em causa. Tendo a noção de que enfrenta um verdadeiro psicopata, Riley sabe que não demorará muito até que o mesmo volte a atacar. Mas com o seu emprego em jogo, a própria família como alvo e a sua mente frágil a colapsar, pode ser demasiada pressão para ela – e demasiado tarde. Um thriller psicológico negro com suspense inimaginável, ACORRENTADAS é o livro #2 da incrível nova série – com uma inesquecível nova personagem – que o obrigará a não largar o livro até o terminar. O livro #3 da série de Riley Paige já se encontra disponível!

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Riley levantou-se nervosamente da cadeira.

“Compreendo,” Disse. Quase lhe agradeceu novamente, mas rapidamente se lembrou de que não o devia fazer. Saiu do gabinete sem proferir mais uma palavra.

*

Riley chegou a casa em meia hora, estacionou o carro e voou na direção da porta de entrada. Tinha que pegar no kit de viagem, numa pequena mala que tinha sempre pronta com produtos de higiene pessoal, num roupão e numa muda de roupa. Tinha que ser rápida e ir para a cidade onde explicaria tudo à April e a Ryan. Não ansiava por aquele momento, mas tinha que ter a certeza que April ficava segura.

Quando introduziu a chave na fechadura, reparou que já estava destrancada. Sabia que a tinha trancado quando saíra. Trancava-a sempre. Subitamente, todos os sentidos de Riley ficaram alerta. Sacou a arma e entrou em casa.

Ao movimentar-se furtivamente no seu interior, espreitando casa canto e recanto, apercebeu-se de um ruído longo e contínuo. Parecia vir do exterior da casa. Era música – música muito ruidosa.

Mas que raio?

Ainda na expectativa de encontrar um intruso, passou pela cozinha. A porta das traseiras estava parcialmente aberta e uma música pop soava vinda lá de fora. Sentiu um aroma familiar.

“Oh, meu Deus, não outra vez,” Disse para si própria.

Repôs a arma no coldre e dirigiu-se ao exterior da casa. E é claro que ali estava April, sentada na mesa de piquenique com um rapaz magricela da sua idade. A música vinha de dois pequenos altifalantes colocados em cima da mesa.

Ao ver a mãe, os olhos de April acenderam-se de pânico. Escondeu o charro debaixo da mesa para o apagar na mão, na esperança de o fazer desaparecer.

“Não te dês ao trabalho de o esconder,” Disse Riley, dirigindo-se à mesa. “Sei o que estás a fazer.”

Mal se conseguia fazer ouvir por causa da música. Desligou o leitor.

“Mãe, isto não é o que parece,” Disse April.

“Isto é exatamente aquilo que parece,” Disparou Riley. “Dá-me o resto.”

Revirando os olhos, April deu-lhe um saco de plástico com uma pequena porção de erva lá dentro.

“Pensei que estivesses a trabalhar,” Disse April, como se aquela afirmação explicasse alguma coisa.

Riley não sabia se devia sentir-se mais zangada ou desiludida. Esta era a segunda vez que apanhava April a fumar erva. Mas as coisas tinham melhorado entre elas e pensou que isso fosse coisa do passado.

Riley fitou o rapaz.

“Este é o Brian,” Apresentou April. “É um amigo da escola.”

Com um sorriso vago e olhos vítreos, o rapaz estendeu a mão a Riley.

“Prazer em conhecê-la, Ms. Paige,” Disse.

Riley manteve as mãos imóveis.

“O que é que estás aqui a fazer?” Perguntou Riley a April.

“Eu vivo aqui,” Respondeu April com um encolher de ombros.

“Sabes bem o que quero dizer. Devias estar na casa do teu pai.”

April não respondeu. Riley olhou para o relógio. Já não tinha muito tempo. Tinha que resolver aquela situação rapidamente.

April parecia estar envergonhada. Não estava preparada para aquele tipo de confronto.

“Esta manhã, fui da casa do pai para a escola,” Disse. “Encontrei o Brian à entrada da escola. Decidimos baldar-nos hoje. Não faz mal se me baldar de vez em quando. Já domino aquilo. O teste final é só na sexta-feira.”

Brian soltou um riso nervoso, ilógico.

“Pois é, a April está mesmo bem naquela disciplina, Ms. Paige,” Disse. “Ela é fantástica.”

“Como chegaste aqui?” Perguntou Riley.

April desviou o olhar. Riley adivinhou sem dificuldades porque é que ela estava relutante em dizer-lhe a verdade.

“Oh, meu Deus, vocês pediram boleia até aqui, não foi?” Perguntou Riley.

“O condutor era um tipo fixe, muito calado,” Disse April. “O Brian esteve sempre comigo. Estivemos seguros.”

Riley debateu-se com todas as suas forças para se manter calma.

“Como sabes que estavam seguros? April, nunca deves aceitar boleia de estranhos. E porque quiseste vir para aqui depois do susto de ontem à noite? Isso foi uma tolice pegada. E se o Peterson ainda andasse por aqui?”

April sorriu como se fosse a dona da verdade.

“Então, mãe. Preocupas-te demasiado. Os outros agentes dizem isso. Ouvi dois deles a falar – os que me levaram a casa do pai ontem à noite. Disseram que o Peterson estava mesmo morto e que tu não eras capaz de aceitar a realidade. Disseram que aquelas pedras tinham sido uma partida.”

Riley estava prestes a explodir. Só queria deitar as mãos àqueles agentes. Tinham uma grande lata em contrariar Riley em frente da filha. Pensou em pedir os seus nomes a April, mas decidiu não o fazer.

“Ouve-me, April,” Disse Riley. “Tenho que sair da cidade por uns dias em trabalho. Tenho que me ir embora agora. Vou levar-te para casa do teu pai. Preciso que fiques lá."

“Porque é que não posso ir contigo?” Perguntou April.

Riley pensou como é que os adolescentes podiam ser tão estúpidos em relação a algumas coisas.

“Porque tens que terminar este curso,” Disse. “tens que o fazer ou vais ficar atrasada na escola. O Inglês é um requisito e tu estragaste tudo sem razão aparente. Para além disso, estou a trabalhar. Nem sempre é seguro estar ao pé de mim quando estou a trabalhar. Já devias saber isso.”

April ficou calada.

“Vem para dentro,” Disse Riley. “Só temos alguns minutos. Tenho que reunir algumas coisas e tu também. Depois levo-te para casa do teu pai.”

Virando-se para Brian, Riley acrescentou, “E a ti, vou-te levar a casa.”

“Posso pedir boleia,” Disse Brian.

Riley limitou-se a fitá-lo com ferocidade.

“Ok,” Disse Brian, parecendo algo intimidado. Ele e April levantaram-se e seguiram Riley em direção à casa.

“Vão e entrem no carro,” Disse. Os miúdos saíram obedientemente de casa.

Trancou a porta das traseiras e percorreu todas as divisões, certificando-se de que todas as janelas estavam bem fechadas.

No seu quarto, pegou na mala de viagem e confirmou de que tinha lá dentro tudo aquilo de que precisava. Ao sair, olhou nervosamente para a cama como se as pedras ainda lá estivessem. Por um momento, pensou porque é que se ia por a caminho de outro estado em vez de ficar ali para tentar encontrar o assassino que a atormentava.

Acima de tudo, aquela proeza da April tinha-a assustado. Ficaria a filha segura em Fredericksburg? Outrora pensara que sim, mas agora tinha as suas dúvidas.

Ainda assim, não podia fazer nada para alterar o rumo dos acontecimentos. Tinha-lhe sido atribuído um novo caso e tinha que partir. Ao caminhar na direção do carro, olhou para a floresta densa e sombria, como se procurasse sinais do Peterson.

Mas não havia.

CAPÍTULO 6

Riley relanceou o relógio do carro enquanto levava os miúdos para uma zona sofisticada de Fredericksburg e estremeceu ao perceber que tinha tão pouco tempo. As palavras de Meredith martelavam-lhe na cabeça.

Se se atrasar, vai ser o inferno na terra.

Talvez chegasse à pista a tempo. Planeara parar em casa e pegar na mala, mas as coisas tinham-se complicado. Pensou se deveria telefonar a Meredith e informá-lo de que assuntos familiares a estavam a atrasar. Decidiu que não. O chefe já se mostrara suficientemente relutante. Não podia esperar qualquer condescendência da sua parte.

Felizmente, a casa do Brian ficava a caminho da casa de Ryan. Quando Riley parou em frente a um imenso relvado, disse, “Devia entrar e contar aos teus pais o que se passou.”

“Não estão em casa,” Disse Brian encolhendo os ombros. “O pai foi-se de vez e a minha mãe não para muito em casa.”

Saiu do carro, depois virou-se e disse, “Obrigado pela boleia.” Enquanto se encaminhava para casa, Riley pensou que tipo de pais deixavam um miúdo assim por sua conta. Não sabiam o tipo de problemas em que os adolescentes se podiam meter?

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