Jack Mars - O Preço da Liberdade

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O PREÇO DA LIBERDADE é o 2º livro da série de sucesso de Luke Stone que começou com ALERTA VERMELHO: CONFRONTO LETAL (Livro #1) com download gratuito disponível. Um agente biológico é roubado de um laboratório de alta segurança. Preparado para ser usado como arma de destruição maciça, poderá matar milhões, sendo encetada uma desesperada caça por toda a América para capturar os terroristas antes que seja tarde demais. Luke Stone, responsável de um departamento de elite do FBI que vira a sua própria família numa situação de risco, prometera afastar-se, mas quando a nova Presidente lhe pede ajuda, não consegue recusar. Segue-se um cenário de devastação total que atinge a Presidente e a sua família. Com a sua força testada até ao limite, a nova Presidente dos Estados Unidos surpreende até os seus conselheiros mais próximos com a sua determinação na preservação dos valores da liberdade. O confronto torna-se pessoal quando membros do gabinete da Presidente querem Luke e a sua equipa fora de ação, obrigando-o a defender a nação à sua maneira. Mas nada dissuade Luke Stone de lutar por aquilo em que acredita. Luke compreende rapidamente que o alvo final dos terroristas é mais assustador do que ele próprio poderia imaginar. Com apenas alguns dias para evitar uma catástrofe global, o mais provável é nem Luke conseguir parar o diabólico plano gizado pelos terroristas. Um thriller político com ação desconcertante, cenários internacionais dramáticos, reviravoltas inesperadas e suspense infindável, ALERTA VERMELHO: O PREÇO DA LIBERDADE é o 2º livro da saga de Luke Stone, uma nova série explosiva que o vai manter acordado até altas horas da madrugada. O Livro #3 da série Luke Stone estará em breve disponível.

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“Não vejo!” Gritava o homem. “Não vejo!”

Tinha os olhos bem abertos.

Um homem envergando uma proteção corporal e capacete atravessou calmamente a parede destruída. Silenciou o Australiano com o ensurdecedor disparo de uma arma automática. A cabeça do Australiano rebentou como um tomate. Ainda permaneceu de pé sem cabeça durante um ou dois segundos, depois caiu desamparado no chão.

O outro homem de barbas estava deitado no chão junto à porta das traseiras, a porta reforçada com aço duplo com que Brown se deliciara há apenas alguns momentos atrás. Os polícias nunca conseguiriam atravessar aquela porta. O barba #2 ficara ferido na explosão, mas ainda estava operacional. Arrastou-se até à parede, endireitou-se e alcançou a arma presa ao ombro.

O intruso abateu o barba #2 com um tiro à queima-roupa no rosto. Sangue, osso e uma substância cinzenta espalharam-se na parede.

Brown voltou-se e desatou a correr pelas escadas acima.

*

O ar estava repleto de fumo, mas ainda assim Luke conseguiu ver o homem a correr para as escadas. Olhou em seu redor e constatou que estavam todos mortos.

Satisfeito, correu para as escadas. O som da sua própria respiração retumbava-lhe nos ouvidos.

Ali estava vulnerável. As escadas eram tão estreitas que se alguém decidisse atirar sobre ele, seria difícil resistir. Mas ninguém o fez.

Na parte superior da casa, o ar já era respirável. À esquerda avistava a janela e parede destruídas onde o atirador se instalara. Num relance, viu as pernas do homem no chão. As botas apontavam em direções divergentes. O resto do corpo eclipsara-se.

Luke virou à direita. De forma instintiva, correu para o compartimento situado na extremidade da entrada. Largou a Uzi no corredor. Retirou a shotgun do ombro e largou-a também. Retirou a Glock do coldre.

Virou à esquerda na direção do quarto.

Becca e Gunner estavam amarrados em duas cadeiras desdobráveis com os braços atrás das costas. Tinham os cabelos desgrenhados como se alguém lhos tivessem divertidamente afagado. E de facto, ali estava um homem atrás deles. Deixou cair dois capuzes negros no chão e colocou o cano da arma encostado à nuca de Becca. Estava agachado numa posição muito baixa utilizando Becca à sua frente como escudo humano.

Os olhos de Becca estavam muito abertos e os de Gunner fechados. Chorava de forma incontrolável e todo o corpo estremecia com silenciosos soluços. Tinha molhado as calças.

Valeria a pena?

Vê-los daquela forma, indefesos, aterrorizados, valera a pena? Luke ajudara a travar um golpe de estado na noite anterior. Salvara a nova Presidente de morte quase certa, mas tinha valido a pena?

“Luke?” Articulou Becca como se não o reconhecesse.

Claro que não o reconhecia. Retirou o capacete.

“Luke,” Repetiu. Arquejou, talvez aliviada. Luke não conseguira decifrar. Era normal as pessoas emitirem ruídos em momentos extremos e não tinham necessariamente que ter um significado.

Luke ergueu a arma, apontando-a diretamente para o espaço entre as cabeças de Becca e Gunner. O homem sabia o que estava a fazer. Não havia nada que Luke pudesse atingir. Mas mesmo assim, Luke deixou a arma apontada àquele local. Observou pacientemente. O homem não seria sempre eficaz. Ninguém o era de forma permanente.

Naquele momento, Luke não sentia nada a não ser uma… Calma… De morte.

Não sentiu qualquer alívio a apoderar-se do seu corpo. Isto ainda não tinha terminado.

“Luke Stone?” Perguntou o homem. Luke assentiu. “Fantástico. Tem estado em toda a parte nestes últimos dias. É mesmo o Luke?”

Luke conseguira visualizar o rosto do homem antes de se agachar atrás de Becca. Tinha uma cicatriz vincada na bochecha esquerda. Cabelo à escovinha. As caraterísticas bem distintivas de alguém que passara toda a vida no exército.

“Quem quer saber?” Desafiou Luke.

“Chamam-me Brown.”

Um nome que não era um nome. O nome de um fantasma. “Bem, Brown, como queres fazer isto?”

Luke conseguia ouvir a polícia a invadir a casa logo abaixo deles.

“Que opções temos?” Redarguiu Brown.

Luke não se mexia, a arma à espera do momento certo para disparar. “Parece-me que temos duas opções. Podes morrer neste preciso momento ou, se tiveres sorte, na prisão daqui a muitos anos.”

“Ou podia estoirar os adoráveis miolos da tua mulher para cima de ti.”

Luke não respondeu. Limitava-se a apontar a arma. O braço não sentia cansaço. Nunca se cansaria. Mas os polícias iriam irromper pelas escadas acima a qualquer momento e isso ia alterar as coisas.

“E tu estarás morto um segundo depois.”

“Verdade,” Concedeu Brown. “Ou podia fazer isto.”

A mão livre colocou uma granada no colo de Becca.

Quando Brown se afastou, Luke largou a arma e mergulhou. Numa sequência de movimentos, agarrou na granada, atirou-a para a parede mais distante da divisão, derrubou as duas cadeiras e atirou Becca e Gunner para o chão.

Becca gritou.

Luke juntou-os com brusquidão, não era momento para delicadezas. Juntou-os mais e mais, posicionou-se em cima deles, cobriu-os com o seu corpo e com a sua proteção. Tentou torná-los invisíveis.

Durante um momento, nada aconteceu. Talvez fosse um ardil. A granada seria uma réplica e agora o homem chamado Brown tinha a vantagem do lado dele, matando-os a todos.

BOOOOOOOM!

E foi então que a explosão ocorreu, ensurdecendo quem se encontrava naquele compartimento. Luke juntou ainda mais a família. O chão trepidou. Pedaços de metal caíram sobre ele. Baixou ainda mais a cabeça. A pele desprotegida do seu pescoço ficara esfacelada. Continuou a cobri-los e a segurá-los.

A sua família tremia debaixo dele, estarrecida com o choque e o medo, mas viva.

Agora chegara o momento de matar aquele sacana. A Glock de Luke estava no chão ao seu lado. Pegou nela e levantou-se. Virou-se.

Um enorme buraco irregular tinha sido aberto no fundo do compartimento. Para lá dele, Luke conseguia ver a luz do dia e o céu azul. Conseguia ver a água verde escura da baía. E também conseguia ver que o homem chamado Brown tinha desaparecido.

Luke aproximou-se do buraco, utilizando os escombros da parede para se proteger. As bordas eram uma mistura de retalhos de madeira, placas de reboco partidas e isolamento de fibra de vidro destruído. Luke esperava ver um corpo estendido no chão, talvez desfeito em vários pedaços sangrentos. Mas não. Não havia qualquer corpo.

Por um momento, Luke pensou ter visto um chapinhar. Um homem poderia ter mergulhado na baía e desaparecido. Luke piscou os olhos e olhou novamente. Não conseguia ter a certeza.

De qualquer das formas, não havia sinal do homem chamado Brown.

CAPÍTULO TRÊS

21:03

Centro Médico da Marinha de Bethesda – Bethesda, Maryland

A luz do portátil cintilava na semi-escuridão do quarto privado do hospital. Luke estava sentado numa desconfortável cadeira de braços, a olhar para o monitor com um par de fones que se estendiam do computador até aos seus ouvidos.

Estava quase sem fôlego de gratidão e alívio. Doía-lhe o peito graças à dificuldade em respirar que experimentara nas últimas quatro ou cinco horas. Apetecera-lhe chorar, mas ainda não chegara a esse ponto. Talvez mais tarde.

O quarto tinha duas camas. Luke puxara uns cordelinhos e Becca e Gunner dormiam profundamente naquelas camas. Estavam sedados, mas não importava. Nenhum dos dois tinha dormido desde o momento em que haviam sido raptados.

Tinham passado dezoito horas de puro terror. Agora estavam a dormir. E assim ficariam durante muito tempo.

Nenhum se magoara. É verdade que ficariam com marcas psicológicas, mas fisicamente estavam bem. Os maus da fita não tinham conseguido levar a sua avante. Talvez ali estivesse estado a mão de Don Morris a protegê-los.

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