Jack Mars - Infiltrado - Uma série de suspenses do espião Agente Zero — Livro nº1

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Infiltrado: Uma série de suspenses do espião Agente Zero — Livro nº1: краткое содержание, описание и аннотация

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"Um dos melhores suspenses que eu li este ano."– Roberto Mattos, Books and Movie ReviewsNesta tão esperada estreia de uma épica série de suspense de espionagem do autor número de best-sellers, Jack Mars, os leitores são levados para um suspense com muita ação através da Europa com o agente da CIA Kent Steele, caçado por terroristas, pela CIA e pela sombra da sua própria identidade. Ele precisa resolver este mistério. Quem está atrás dele, quem ele é? Alvo dos terroristas - e da bela mulher que ele continua vendo em sua mente.Kent Steele, 38 anos, brilhante professor de História Europeia na Universidade de Columbia, vive uma vida tranquila em um subúrbio de Nova York com suas duas filhas adolescentes. Tudo isso muda quando, numa noite, alguém bate à sua porta e ele é sequestrado por três terroristas - e se vê atravessando o oceano para ser interrogado em um porão em Paris.Eles estão convencidos de que Kent é o espião mais letal que a CIA já conheceu.Mas Kent está convencido de que eles pegaram o homem errado.Quem tem razão?Com uma conspiração à sua volta, adversários tão espertos quanto ele e um assassino em sua cola, o jogo selvagem de gato e rato leva Kent a um caminho perigoso - que pode levar a Langley - e a uma descoberta chocante sobre sua própria vida e sua identidade.

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Havia algo mais, algo bem no limite de sua consciência, algum tipo de memória nebulosa tentando emergir enquanto ele olhava para a foto. Quase parecia déjà vu, mas não do momento presente. Era como se seu subconsciente estivesse tentando lembrar alguma coisa.

Uma batida repentina na porta o trouxe de volta à realidade. Reid hesitou, imaginando quem poderia ser. Era quase meia noite; as garotas estavam na cama há algumas horas. A batida forte surgiu novamente. Temendo que isso acordasse as crianças, ele se apressou em ir à porta. Afinal, ele morava em um bairro seguro e não tinha motivos para temer abrir a porta à meia-noite.

O vento rigoroso do inverno não foi o que o imobilizou. Olhou surpreso para os três homens à sua frente. Eles eram, com certeza, do Oriente Médio, todos de pele escura, com barba escura e olhos profundos, vestidos com grossas jaquetas pretas e botas. Os dois que se encontravam nos dois lados da porta eram altos e esguios; o terceiro, atrás deles, tinha ombros largos e era volumoso.

"Reid Lawson," Disse o homem alto à esquerda. "É você?" Seu sotaque parecia iraniano, mas não era denso, sugerindo que passara muito tempo nos Estados Unidos.

A garganta de Reid ficou seca quando notou que uma van cinza estava parada em frente à casa e com os faróis desligados. "Hum, me desculpe,"Disse. "Você deve ter-se enganado nacasa."

O homem alto à direita, sem tirar os olhos de Reid, levantou um celular para seus dois parceiros verem. O homem à esquerda, o que fizera a pergunta, acenou com a cabeça uma vez.

Sem avisar, o homem volumoso avançou, incrivelmente rápido tendo em conta o seu tamanho. Uma mão carnuda alcançou a garganta de Reid. Reid conseguiu escapar, vacilando para trás e quase tropeçando em seus próprios pés. Ele se recuperou, tocando com os dedos no chão de azulejo.

Quando deslizou para trás para recuperar o equilíbrio, os três homens entraram em sua casa. Ele entrou em pânico, pensando apenas nas meninas dormindo em suas camas no andar de cima. Reid se virou e correu até a cozinha. Olhou por cima do ombro - os homens começaram a perseguição. Celular, Pensou desesperadamente. Estava em sua escrivaninha no escritório e os caras bloqueavam o caminho.

Ele tinha que levá-los para longe da casa e para longe das meninas. À sua direita estava a porta do quintal. Abriu a porta e correu para o deck. Um dos homens xingou em uma língua estrangeira - árabe, imaginou - enquanto o perseguiam. Reid saltou sobre o corrimão do deck e pousou no pequeno quintal. Uma descarga de dor subiu pelo seu tornozelo por causa do impacto, mas ele a ignorou. Contornou um dos cantos da casa e se encostou na fachada de tijolos, tentando desesperadamente acalmar sua respiração irregular. O tijolo estava gelado e a leve brisa do inverno o atravessou asperamente. Os dedos dos pés já estavam dormentes - saira de casa apenas com as meias. Estava todo arrepiado.

Ele podia ouvir os homens sussurrando uns para os outros, com vozes roucas e apressadas. Contou as vozes distintas - uma, duas e depois três. Eles estavam fora da casa. Bom; isso significava que só estavam atrás dele e não das crianças. Reid precisava chegar até um telefone. Não podia voltar para casa e colocar em risco suas garotas. Também não podia bater na porta de um vizinho. E depois se lembrou - havia uma caixa amarela de chamadas de emergência montada em um poste de telefone no final do quarteirão. Se ele pudesse chegar lá...

Respirou fundo e correu pelo quintal escuro, atrevendo-se a entrar no halo de luz das lâmpadas da rua. Seu tornozelo latejava em sinal de protesto e o choque do frio provocou picadas em seus pés, mas ele se forçou a se mover o mais rápido que podia. Reid olhou por cima do ombro. Um dos homens altos o viu. Ele gritou para seus companheiros, mas não o perseguiu mais. Estranho, Reid pensou, mas não parou.

Alcançou a caixa amarela de chamadas de emergência, abriu-a e enfiou o polegar no botão vermelho que enviava um alerta para o grupo local do 911. Ele olhou por cima do ombro novamente. Não conseguia ver nenhum deles.

"Alô?" Susurrou no interfone. "Alguém pode me ouvir?" Onde estava a luz? Deveria haver uma luz quando o botão de chamada era pressionado. Isso estava funcionando? "Meu nome é Reid Lawson, há três homens atrás de mim, eu moro em…"

Uma mão forte agarrou um punhado de cabelo castanho de Reid e o puxou para trás. Suas palavras ficaram presas na garganta e ficaram suspensas. De seguida sentiu um tecido áspero no rosto, cegando-o - uma sacola na cabeça - e, ao mesmo tempo, seus braços foram manietados para trás e presos com algemas. Ele tentou lutar, mas as mãos fortes o seguravam com firmeza, torcendo seus pulsos quase ao ponto de quebrá-los.

"Espere!" Conseguiu gritar. "Por favor..." Um impacto atingiu seu abdômen com tanta força que o ar saiu de seus pulmões. Reid não conseguia respirar, muito menos falar. Cores confusas alteravam sua visão e quase desmaiou. Depois arrastaram-no, suas meias raspando no cimento da calçada. Eles o empurraram para dentro da van e fecharam a porta. Os três homens trocaram palavras estrangeiras guturais entre si que soavam acusatórias.

"Por que...?" Reid finalmente conseguiu falar com dificuldade.Depois sentiu a picada de uma agulha no braço e o mundo colapsou à sua volta.

CAPÍTULO DOIS

Cegueira. Frio. Estrondo ensurdecedor, opressão dolorosa.

A primeira coisa que Reid percebeu quando acordou foi que o mundo estava imerso em trevas - não conseguia ver. O cheiro acre de combustível encheu suas narinas. Tentou mover seus membros latejantes, mas suas mãos estavam amarradas atrás das costas. Sentia frio, mas não havia brisa; apenas ar frio, como se estivesse em uma geladeira.

Lentamente, como se através de um nevoeiro, a lembrança do que havia ocorrido voltou. Os três homens do Oriente Médio. Uma sacola na cabeça dele. Uma agulha no braço.

Entrou em pânico, tentando libertar-se e agitando as pernas. A dor atravessou seus pulsos onde o metal das algemas penetrava na pele. Seu tornozelo doía, afetando a perna esquerda. Havia uma pressão intensa em seus ouvidos e ele não conseguia ouvir nada além de um motor rugindo.

Por apenas uma fração de segundo, ele teve uma sensação de queda - resultado da aceleração vertical negativa. Ele estava em um avião. E, ao que parece, não era um avião comum com passageiros. O ruído intensamente alto do motor, o cheiro de combustível... Ele percebeu que deveria estar em um avião de carga.

Há quanto tempo estava inconsciente? O que lhe haviam injetado? As meninas estavam seguras? As meninas. Chorou na esperança de que estivessem seguras, que a polícia tivesse ouvido sua mensagem e que as autoridades tivessem sido enviadas até sua casa...

Ele se contorceu em seu assento de metal. Apesar da dor e rouquidão na garganta, ele se aventurou a falar.

"O-Olá?" Saiu quase como um sussurro. Aclarou a garganta e tentou novamente. "Olá? Alguém…? " Percebeu então que o barulho do motor abafaria a sua voz em relação a alguém que não estivesse sentado ao lado dele. "Olá!" Tentou gritar. "Por favor... alguém me diga o que..."

Uma voz masculina severa sibilou para ele em árabe. Reid se encolheu; o homem estava perto, a poucos metros de distância.

"Por favor, apenas me diga o que está acontecendo," Implorou. "O que está acontecendo? Por que estão fazendo isso?"

Outra voz gritou ameaçadoramente em árabe, desta vez à direita. Reid estremeceu com a repreensão intensa. Ele esperava que o estremecer do avião tivesse disfarçado o tremor do seu corpo.

"Vocês têm a pessoa errada," Disse ele. "O que querem? Dinheiro? Eu não tenho muito, mas posso… espere!" Uma mão forte apertou o seu braço e um instante depois fora arrancado de seu assento. Cambaleou, tentando se levantar, mas a instabilidade do avião e a dor em seu tornozelo o venceram. Seus joelhos se dobraram e ele caiu de lado.

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