Jack Mars - Infiltrado - Uma série de suspenses do espião Agente Zero — Livro nº1

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Infiltrado: Uma série de suspenses do espião Agente Zero — Livro nº1: краткое содержание, описание и аннотация

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"Um dos melhores suspenses que eu li este ano."– Roberto Mattos, Books and Movie ReviewsNesta tão esperada estreia de uma épica série de suspense de espionagem do autor número de best-sellers, Jack Mars, os leitores são levados para um suspense com muita ação através da Europa com o agente da CIA Kent Steele, caçado por terroristas, pela CIA e pela sombra da sua própria identidade. Ele precisa resolver este mistério. Quem está atrás dele, quem ele é? Alvo dos terroristas - e da bela mulher que ele continua vendo em sua mente.Kent Steele, 38 anos, brilhante professor de História Europeia na Universidade de Columbia, vive uma vida tranquila em um subúrbio de Nova York com suas duas filhas adolescentes. Tudo isso muda quando, numa noite, alguém bate à sua porta e ele é sequestrado por três terroristas - e se vê atravessando o oceano para ser interrogado em um porão em Paris.Eles estão convencidos de que Kent é o espião mais letal que a CIA já conheceu.Mas Kent está convencido de que eles pegaram o homem errado.Quem tem razão?Com uma conspiração à sua volta, adversários tão espertos quanto ele e um assassino em sua cola, o jogo selvagem de gato e rato leva Kent a um caminho perigoso - que pode levar a Langley - e a uma descoberta chocante sobre sua própria vida e sua identidade.

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"Eu não quebrei nada..."

"Você foi suspensa?"

"Papai, então..."

Reid segurou melodramaticamente a mesa com as duas mãos. "Ah Deus, não me diga que você está grávida. Eu nem tenho uma espingarda."

Sara riu.

"Você pode parar?" Maya bufou. "Eu sei ser legal." Comeram em silêncio por um minuto antes de ela casualmente acrescentar, "Mas já que você falou nisso..."

"Hum. Lá vem."

Ela aclarou a garganta e disse, "Eu meio que tenho um encontro. No Dia dos Namorados."

Reid quase engasgou com a costeleta de porco.

Sara sorriu. "Eu te disse que ele agiria de um jeito estranho."

Ele se recuperou e levantou a mão. "Espere, espere. Eu não estou agindo de um jeito estranho. Eu só não pensei... Eu não sabia que você estava, ah... Você está namorando?"

"Não," Maya disse rapidamente. Então ela encolheu os ombros e olhou para o prato. "Talvez. Eu não sei ainda. Mas ele é um cara legal e quer me levar para jantar na cidade..."

"Na cidade," Repetiu Reid.

"Sim, papai, na cidade. E eu preciso de um vestido. É um lugar chique. Eu não tenho nada para vestir."

Houve muitas vezes em que Reid desejou desesperadamente que Kate estivesse ali, mas essa vez superou todas. Ele sempre presumiu que suas filhas namorariam em algum momento, mas esperava que não fosse antes dos vinte e cinco anos. Em momentos assim ele recorria ao seu acrônimo favorito para filhos, OQKD - O Que Kate Diria? Como artista, e uma pessoa de espírito decididamente livre, ela provavelmente conseguiria lidar com a situação de forma muito diferente, e ele tentava se lembrar disso.

Ele devia parecer particularmente perturbado, porque Maya riu um pouco e colocou a mão sobre a dele. "Você está bem, pai? É apenas um encontro. Nada vai acontecer. Não é nada de especial."

"Sim," Disse lentamente. "Você está certa. Claro que não é nada de especial. Podemos ver se a tia Linda pode levá-la ao shopping neste fim de semana e..."

"Eu quero que você me leve."

"Quer?"

Ela encolheu os ombros. "Quero dizer, eu não gostaria de usar algo que você não aprovasse."

Um vestido, um jantar no centro da cidade e um garoto... Isso era realmente diferente do que pensara ter que enfrentar.

"Tudo bem, então," Disse ele. "Vamos no sábado. Mas tenho uma condição - eu escolho o jogo de hoje à noite."

"Humm", Disse Maya. "Você é difícil. Deixe-me consultar a minha sócia." Maya virou-se para a irmã.

Sara assentiu. "Tudo bem. Desde que não seja Risk. "

Reid zombou. "Você não sabe do que está falando. Risk é o melhor."

Depois do jantar, Sara lavou os pratos enquanto Maya fez chocolate quente. Reid preparou um dos seus jogos favoritos, Ticket to Ride, um jogo clássico sobre a construção de rotas de trem em toda a América. Quando colocou as cartas e os vagões de trem de plástico, viu-se pensando quando as coisas se haviam alterado. Quando é que Maya crescera tão rapidamente? Nos últimos dois anos, desde que Kate falecera, ele tinha desempenhado ambos os papéis (com a valiosa ajuda da tia Linda). As duas ainda precisavam dele, ou pareciam precisar, mas não demoraria muito até que fossem para a faculdade, e depois seguiriam suas carreiras, e então...

"Papai?" Sara entrou na sala de jantar e sentou-se em frente a ele. Como se estivesse lendo sua mente, ela disse, "Não se esqueça, eu tenho um show de arte na escola na próxima quarta à noite. Você vai estar lá, certo?"

Ele sorriu. "Claro, querida. Não perderia isso." Bateu palmas. "Então! Quem está pronto para ser demolido - quero dizer, quem está pronto para jogar um amigável jogo familiar?"

"Pode começar, coroa," Maya anunciou da cozinha.

"Coroa?" Reid disse indignado. "Eu tenho trinta e oito anos!"

"Estou pronta." Riu Maya quando entrou na sala de jantar. "Ah, o jogo de trem." Seu sorriso se dissolveu em um sorriso ligeiro. "Este era o favorito da mamãe, não era?"

"Ah... sim." Reid franziu a testa. "Era."

"Eu sou o azul!" Sara anunciou, agarrando as peças.

"Laranja," Disse Maya. "Pai, que cor? Papai, ei?"

"Ah." Reid interrompeu seus pensamentos. "Desculpa. Verde."

Maya empurrou algumas peças para ele. Reid forçou um sorriso, embora seus pensamentos fossem tumultuosos.

*

Depois de dois jogos, ambos ganhos por Maya, as meninas foram para a cama e Reid se retirou para o escritório, uma pequena sala no primeiro andar, bem ao lado do saguão.

Riverdale não era uma área barata, mas era importante para Reid garantir que suas filhas crescessem em um ambiente seguro e feliz. Havia apenas dois quartos, então ele usava o pequeno quarto no primeiro andar como seu escritório. Todos os seus livros e objetos de coleção estavam concentrados em quase todos os centímetros disponíveis do pequeno quarto do primeiro andar. Com uma escrivaninha e uma poltrona de couro, apenas um pequeno pedaço de carpete gasto ainda era visível. Ele dormira muitas vezes naquela poltrona, depois de algumas noites tomando notas, preparando palestras e relendo biografias. Estava começando a lhe causar problemas na coluna. No entanto, para ser honesto, não era mais fácil dormir em sua própria cama. O local era diferente - ele e as meninas se mudaram para Nova York logo depois de Kate falecer - mas ele ainda tinha o colchão king-size e a cama que tinham sido deles, dele e de Kate.

Pensava que por aquela altura a dor de perder Kate já poderia ter diminuído, pelo menos um pouco. Às vezes acontecia, temporariamente, e então passava por seu restaurante favorito ou assistia um de seus filmes favoritos na TV e a dor voltava em força, tão poderosa como se tivesse acontecido ontem.

Se alguma das meninas sentia o mesmo, elas não falavam sobre isso. Na verdade, elas falavam sobre Kate abertamente, algo que Reid ainda não tinha conseguido fazer.

Havia uma foto dela em uma de suas estantes, tirada no casamento de uma amiga, uma década antes. Na maioria das noites, o quadro ficava invertido, ou ele passaria a noite toda olhando para ele.

Quão incrivelmente injusto o mundo poderia ser. Um dia, eles tinham tudo - um bom lar, filhas maravilhosas, ótimas carreiras. Moravam em McLean, Virginia; ele trabalhava como professor adjunto na próxima Universidade George Washington. Seu trabalho o fazia viajar muito, para seminários e cimeiras, e como palestrante convidado de história europeia viajava para escolas de todo o país. Kate estava no departamento de restaurações do Museu de Arte Americana Smithsonian. Suas filhas estavam fazendo seu percurso. A vida era perfeita.

Mas como Robert Frost disse, nada dura para sempre. Numa tarde de inverno, Kate desmaiou no trabalho - pelo menos foi o que seus colegas de trabalho pensaram quando ela de repente ficou mole e caiu da cadeira. Chamaram uma ambulância, mas já era tarde demais. O óbito foi declarado assim que chegou no hospital. Uma embolia, disseram. Um coágulo sanguíneo tinha ido para o cérebro e causado um acidente vascular cerebral isquêmico. Os médicos usam termos médicos pouco compreensíveis sempre que possível durante sua explicação, como se aquilo de alguma forma amenizasse o golpe.

O pior de tudo fora o fato de Reid estar fora quando aquilo aconteceu. Ele estava em um seminário de graduação em Houston, Texas, dando palestras sobre a Idade Média quando recebeu a ligação.

Foi assim que ele descobriu que sua esposa havia morrido. Um telefonema, do lado de fora de uma sala de conferências. Depois veio o voo de volta para casa, as tentativas de consolar suas filhas no meio de sua própria dor devastadora e a eventual mudança para Nova York.

Ele se levantou da cadeira e girou a foto. Não gostava de pensar sobre tudo isso, o fim e o resultado. Ele queria se lembrar dela assim, na foto, Kate no seu melhor. Fora o que escolhera recordar.

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