Scott Kaelen - A Cidade Sinistra

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Jalis riu. “Você está fazendo uma piada, sim? Não arruinaria minhas espadas, não importa seu valor.” Ela deu um tapinha na adaga longa de lâmina preta em seu quadril e a adaga fina de prata em sua coxa. “Dusklight e Silverspire são mais do que apenas armas ou ferramentas. Elas são obras de arte e insubstituíveis.”

Dagra suspirou e embainhou seu gládio. “Tudo bem. Deixe isso comigo.” Ele fez um gesto para Oriken se virar. Oriken o fez e Dagra desamarrou a algibeira lateral da sua mochila e vasculhou o interior, tirando a faca de caça de lâmina curta.

“Esta não é nenhuma faca sofisticada com um nome,” Dagra disse a Jalis, arqueando uma sobrancelha. “Um bom e velho pedaço sólido de aço que Orik tinha desde que éramos crianças.”

“Na verdade, eu dei um nome para ela,” Oriken disse, um brilho em seus olhos. “Chamei-a de Akantu em homenagem ao patrono das criaturas inferiores.”

“Não,” Dagra disse. “Você não fez isso. E você não deveria zombar dos deuses, muito menos nesta cripta.”

Oriken zombou. “Patronos não são deuses. Eles são homens e mulheres, não são diferentes de… bem, não são diferentes de mim e Jalis.” Ele deu um grande sorriso a Dagra.

“Vá se foder,” Dagra sugeriu.

Ele colocou a ponta curvada da lâmina na fresta entre o granito e a prata e começou a alavancá-la para frente e para trás, trabalhando com cuidado ao redor da circunferência da joia.

“Não escorregue,” Oriken disse.

“Duvido que sua faca possa danificar a joia,” Jalis disse. “É por isso que não vou manchar minhas lâminas nela. Parece mais forte do que um diamante.”

O coração de Dagra acelerou quando a faca de caça escorregou sobre a faixa de prata. Sua ponta afiada oscilou pela joia, emitindo um grito estridente.

“Pelas pedras de Cherak, Dag!” Oriken disse. “Você está tentando perder nossa recompensa?”

Dagra estufou as bochechas e soprou enquanto seu nervosismo começava a acalmar. Ele pensou que havia arruinado o prêmio deles, mas não havia o menor risco em nenhuma das superfícies angulares da joia.

Jalis suspirou. “Obrigada por testar minha suposição, Dagra,” ela disse categoricamente. “Creio que podemos considerar o ponto comprovado.”

Havia um leve tremor na mão de Dagra quando ele inseriu a ponta da faca de volta na ranhura. Ele girou a lâmina e o arranhar do aço na pedra sussurrou pelo corredor escuro.

“Você acredita que é mágica?” ele perguntou.

Oriken deu uma gargalhada. “Não seja ridículo.”

“Talvez tenha encantamentos entremeados nela. Lembra daquela garota em onde foi?” Dagra franziu o cenho enquanto mencionava a lembrança nebulosa. “Aquela que Maros resgatou?”

“Dificilmente diria que ele veio em seu socorro,” Oriken disse. “Ela foi perseguida por abelhas após perturbar um ninho.”

“Dag tem um ponto,” Jalis disse. “Aquela garota usou magia para fazer um carvalho voltar a ser uma muda.”

“Assim nos disseram.”

Dagra arrepiou. “Bem, eles a levaram para o Arkh depois disso, portanto deve haver uma verdade nisso.” A joia estava começando a se soltar.

Oriken zombou. “Se eu visse com meus próprios olhos, eu acreditaria. Não considero tudo que ouço como verdade.”

“Eu sei.” Dagra suspirou.

“Ela era uma fada-de-nascença, Orik,” Jalis disse baixinho. Dagra podia sentir seu hálito quente em seu pescoço enquanto o observava trabalhar. “Diga o que quiser sobre algumas outras coisas, mas posso lhe assegurar que fadas-de-nascença realmente existem.”

Oriken não respondeu e a conversa cessou. Enquanto Dagra trabalhava, sua imaginação também. Em sua mente, ele viu novamente a cova do enterro exposto cheio de teias de aranha. Em algum lugar atrás da parede sedosa jazia um parente retorcido e murcho da sua cliente. E por trás da placa em que ele agora trabalhava, jaziam os ossos da ancestral mais antiga de Cela, Cunaxa.

Um esqueleto agora, ele garantiu para si mesmo. Apenas ossos. Nada a temer. Ele alavancou a lâmina para frente e para trás e com uma torção final a joia funerária deslizou da pedra…

As órbitas dos olhos preenchidas com teias de aranha olhavam para ele. Em mudo horror, ele encarou de volta. O abrigo da joia agora emoldurava as feições afundadas de Lady Cunaxa Chiddari, cobertas com fios de seda e espiando através da fresta. A pele se esticava sobre o crânio como couro fervido, com tufos de cabelo fundidos na carne mumificada. A testa e as maçãs do rosto estavam enfeitadas com crescimentos escabrosos e o ricto terrível e sem lábios sorria para ele como se deleitado por ter companhia após longos séculos de solidão. Seus dentes enegrecidos se deslocaram e quebraram. Horrorizado, Dagra observava enquanto as teias se rasgavam e a boca se esticava mais e a mandíbula escorregou atrás da placa e caiu no chão com um ruído surdo.

“Gah!” Dagra saltou para trás, proferindo os nomes da Díade na esperança de que eles o tirassem do corredor pagão e o levassem de volta para a charneca. Bile subiu em sua garganta enquanto ele desviava o olhar do crânio encarquilhado.

“É apenas um cadáver, Dag,” Jalis disse baixinho.

“Ele se moveu!”

“Você perturbou sua posição, só isso.”

Saliva nadava em sua boca. Ele a engoliu. “Sim. Apenas um cadáver. É claro. Um cadáver, é claro!” Ele emitiu uma risadinha breve, mas maníaca. Captando os olhares divertidos dos seus amigos, ele pigarreou e se recompôs.

A joia estava nas mãos de Oriken. Ele a segurou no alto e olhou para ela, sem sentir medo do cadáver medonho que os observava. Jalis pegou a lamparina do pódio e a segurou perto do ombro de Oriken. A luz brilhou da superfície multifacetada da joia. Sua frente era circular, a faixa de prata apertada ao redor da circunferência, aparentemente forjada no lugar. De lado, a joia era mais plana, mas avolumava-se no centro ao redor de um núcleo sombreado que se quebrou em prismas na luz da lamparina. O ponto escuro fez Dagra se lembrar de ovos de gema preta do balukha do anoitecer ou um borrão de tinta dentro de uma escultura sólida de vidro. Ele estava começando a corrigir sua avalição sobre o valor estético da joia.

Oriken passou a mão pela parte de trás da joia. Seu rosto franziu em desgosto. “Vamos ter de dar uma esfregada nela mais tarde. Tem um pouco do rosto dela preso na joia.”

O estômago de Dagra revirou-se e seus joelhos cederam. Ele agarrou-se ao pódio ao lado dele em busca de apoio.

Jalis abriu sua mochila e passou um cobertor para Oriken. Ela segurou a mochila aberta enquanto ele embrulhava a joia e a enfiava dentro da mochila. Ela puxou o cordão firme e deu um nó, prendeu as alças da mochila e a pendurou no ombro.

“É melhor que seja sua roupa de cama e não a minha,” Dagra disse a ela. Quando soltou o pódio, seu olhar pousou na cabeça sem olhos, nariz e agora sem mandíbula de Cunaxa. Enquanto ele encarava zangado a matrona Chiddari, a cabeça deslocou-se novamente.

“Doce mãe dos profetas! Não me diga que aquilo não aconteceu!” A cabeça estava inclinada de viés, como uma criança atenta e curiosa para saber do que se tratava a comoção.

“Você pode soltar meu braço agora, Dag,” Jalis disse.

Ele murmurou um pedido de desculpas e cambaleou para a parede, apoiou-se nas pedras e vomitou. Quando acabou, ele passou a manga na barba e virou-se para ver Jalis e Oriken olhando para ele sombriamente, seus rostos inundados pelo brilho da lamparina.

Dagra forçou uma risada. “Não sei de onde isso veio.” Ele recusou o lenço oferecido por Jalis. “Não. Estou bem, sério. Apenas um…” Ele podia sentir o cadáver olhando para ele, mas manteve sua atenção firmemente em Jalis. “Temos o que viemos procurar. Vamos dar o fora daqui. Não faz sentido demorar, certo?”

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