Scott Kaelen - A Cidade Sinistra

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“Oh.” Dagra pigarreou. “Tudo bem. Ótimo.”

Oriken observou seu amigo barbudo. A verdade era que a fanfarrice de Dagra tinha diminuído cada vez mais, quanto mais eles entravam na Colina Scapa e agora, aqui no cemitério, tinha praticamente desaparecido. Isso é inaceitável. Realmente inaceitável. Ele estalou os dedos na frente do rosto de Dagra e fixou-o com um olhar severo. “Ei. Vamos lá. Sai dessa. Entendo que você esteja tendo problema com os deuses neste momento, mas faça um favor para os seus amigos e tente guardá-los. Vamos verificar aquelas placas de identificação como Jalis disse.”

“Vai se foder,” Dagra murmurou. Ele ergueu os olhos para encontrar o olhar de Oriken e deu um aceno brusco de cabeça, em seguida girou nos calcanhares e foi para a cripta mais próxima.

Oriken compartilhou um olhar com Jalis antes de se afastar para verificar a dúzia, mais ou menos, de entradas de criptas na área imediata. Ao alcançar a primeira, ele esticou-se para inspecionar os entalhes na pedra acima da entrada. Uma rachadura corria verticalmente através da pedra, bem através do centro do nome Hauverydh. A estátua que acompanhava a cripta estava no chão perto da entrada, seu rosto de pedra esburacado e gasto, as mãos pressionadas no peito; seja o que for que estivesse segurando havia deteriorado ou caído há muito tempo.

Oriken passou entre as lápides enquanto caminhava para a segunda cripta. Algumas das lápides haviam caído, algumas estavam submersas ou apoiadas em ângulos, enquanto outras permaneciam completamente em pé. As gravações em várias continham o nome Chiddari ou o que parecia ser uma variação disso.

“Chegando perto por aqui!” ele gritou.

Ao alcançar a cripta, ele parou diante da sua estátua e verificou o nome desbotado no plinto. Cunaxa Tjiddarei. As feições desgastadas pelo tempo eram aquelas de uma mulher orgulhosa, apertando o que parecia ser um pequeno martelo e um cinzel ao seio. A estátua de bronze estava em pé de lado, inclinada para frente como se prestes a fazer uma reverência, congratulando Oriken por descobrir seu lugar de descanso.

“Sim,” ele disse. “É isso!”

“Bom trabalho,” Jalis disse atrás dele, fazendo com que ele quase pulasse para fora da sua pele.

“Estrelas e malditas luas, Jalis!” Oriken sibilou. “Não faça isso!”

Ela sorriu. “Sinto muito.”

Quando Dagra se aproximou, Jalis pegou a lamparina a óleo e a tinderbox – uma caixa contendo pederneira, pavio e aço para fazer fogo – e começou a trabalhar acendendo faíscas em uma amostra de tecido carbonizado. Quando o material pegou fogo, ela tocou um bastão de enxofre na chama e usou para acender a lamparina.

Quando a lamparina estava acesa, Dagra disse, “Dê isso aqui.” Sua expressão estava extenuada, mas ele parecia mais determinado.

Jalis olhou para ele. “Você tem certeza?”

“Não. Mas vou fazer isso mesmo assim.” Ele pegou a lamparina e liderou o caminho até a entrada escura da cripta Chiddari.

Capítulo Nove

Nada Sem Medo

“Vamos terminar este negócio.” Dagra ergueu a lamparina e espiou a escada. As chamas lançavam um brilho tremeluzente nas paredes rústicas e degraus de pedra. Além do alcance da luz, o buraco da cripta mortuária abria-se em um convite sinistro.

Preparando seus nervos, ele pressionou seu pingente Avato nos lábios e entrou na escuridão, dando um passo lento e deliberado. Um passo, dois … Suas botas esmagavam suavemente a terra sobre a pedra gasta. A respiração silenciosa e ruído dos passos dos seus amigos o seguiram para as profundezas.

“Não se preocupe, Jalis,” Oriken disse. “Se algo passar por Dag, eu a manterei segura.”

Jalis riu. “Você é um oficial corajoso dizendo isso a um mestre espadachim quando ela está atrás de você em um espaço apertado.”

“Como é o ditado? Mantenha sua espada afiada, mas sua sagacidade mais afiada.” A diversão era rica na voz de Oriken, mas Dagra sabia que ele estava disfarçando sua própria ansiedade.

Quando ele alcançou a próxima curva na escada, Dagra congelou. “Deuses sofredores.” A lamparina iluminou as paredes de ângulo reto, fazendo com que sombras dançassem pela pedra. Com a mão livre, ele agarrou o cabo do seu gládio.

“O que é isso?” Oriken disse.

“Nada. Eu apenas… Está tudo bem.”

“Você deveria tirar a lenda da sua cabeça,” Jalis disse.

“Não é isso que me incomoda.” Não, ele pensou. É a escuridão. Isso e o peso esmagador da terra acima. E o fato que estamos descendo para um lugar que é mais desprovido dos deuses do que toda as Terras Mortas.

Ele espiou ansiosamente ao redor do canto para a escuridão. Até onde ele poderia dizer, a escada estava vazia.

“Estou agindo como uma menininha imaginando fantasmas,” ele murmurou, obrigando-se a continuar a descida. Mas se algum lugar tem fantasmas, é esta cripta pagã.

Além da próxima curva, os degraus tocavam o chão plano que se estendia em um corredor estreito e de teto baixo. Vigas de madeira percorriam a extensão das paredes entre quadrados de pedra lavrada. Grupos de teias de aranha empoeiradas pendiam dos cantos das vigas. A escuridão úmida e penetrante juntamente com o odor de mofo que flutuava da garganta escura do corredor enviou um arrepio pela coluna de Dagra.

“Amaldiçoe a Díade,” Oriken disse quando foi obrigado a se inclinar no espaço apertado.

Dagra franziu o cenho. “Por favor, não amaldiçoe enquanto eu estiver rezando.”

Oriken inclinou mais a cabeça, mergulhando suas feições na sombra, exceto pelo seu sorriso.

“Sério, tenho ouvido de você a mesma coisa ridícula desde que éramos crianças e o debate nunca vale a pena. Agora, em particular, não é o momento de me fazer defender as forças atrás, abaixo e acima de Verragos que eu sei que são reais, o que você nega mais e ....”

“Tudo que eu disse foi ‘amaldiçoe a Díade.’”

“Bah.” Dagra olhou para cima. “Espero que você não esteja muito ocupado amaldiçoando para ficar de olho nas teias de aranha.”

Oriken parou, em seguida gemeu. “Estrelas. Tinha de haver aranhas aqui em baixo, não? Poderia ter feito uma aposta sobre isso.”

Dagra avançou, com Oriken seguindo de perto. Em pouco tempo, um arco apareceu, um portal para quaisquer horrores pagãos que jaziam além. Com todos seus sentidos fixos no arco preto, ele quase pulou para fora da sua pele e quase deixou a lamparina cair quando o grito de Oriken ecoou através do corredor. O coração de Dagra batia forte quando ele se virou para Oriken saltitando e agitando os braços descontroladamente, batendo a aba do chapéu e se arrastando para trás até uma Jalis perplexa.

Ela o agarrou pela cintura, sem dúvida para impedir que ele batesse nela em vez de segurar firme o idiota desastrado. Apesar da sua estrutura pequena, com facilidade ela fez o amigo magricela deles parar de repente.

Os movimentos de Oriken haviam levantado uma camada de poeira e uma névoa fina pairava em todo o corredor, diminuindo muito mais a visibilidade. Seu cabelo suado e desgrenhado quando ele tirou o chapéu, Oriken olhou horrorizado para as teias de aranha que se agarravam a aba e a copa chanfrada. Com um sobressalto, ele começou a afastá-las.

Jalis colocou as mãos nos quadris, inclinou a cabeça e fixou-o com um olhar desapontado.

Notando seu escrutínio, Oriken deu de ombros com arrependimento e recolocou o chapéu na cabeça. “Elas fazem minha pele arrepiar!”

Dagra suspirou. “Nós sabemos!”

Jalis não conseguiu evitar o sorriso quando disse, “Você deixou escapar algumas.” Ela levantou a mão e puxou um fio de teia de aranha da sua barba, em seguida, limpou-a na parede. “Pronto. Acabou.” Ela franziu os lábios, depois acrescentou, “Você tentará ser um freeblade corajoso agora?”

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