Scott Kaelen - A Cidade Sinistra
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Oriken parecia cético. “Você acredita que seja quem for que esteve aqui embaixo não saiu? Que eles… o que, morreram aqui? Oh! Você quer dizer que deve haver outra saída!”
“Este foi o meu primeiro palpite. Mas se houvesse outra entrada para este lugar, não está indicado no mapa. Mas isso está além do ponto. Veja.” Ela apontou ao longo do lado mais distante dos escombros e Dagra balançou a lamparina para iluminar a área. “As trilhas param aqui,” Jalis disse sombriamente.
Era verdade, Dagra viu. A poeira além permanecia intacta. Ele esfregou um polegar na barba enquanto uma sugestão sombria começava a se instalar em sua mente. Ele olhou para Jalis com um olhar cauteloso e um aceno de cabeça. “Não diga isso.”
“Isso não era alguém descendo até aqui,” ela disse. “Foi alguém indo embora.”
“Você tinha de dizer isso, não é?”
Oriken cruzou os braços. “Isso apenas fica cada vez melhor.”
Jalis apenas deu de ombros desconsolada.
“Pelo amor dos deuses,” Dagra rosnou. “Nós estaremos nos assustando tolamente antes de sequer encontrarmos a maldita joia. Vamos apenas continuar procurando.” Ele pressionou os lábios juntos e olhou para seus companheiros enquanto sacava o gládio da sua bainha.
Oriken inclinou a cabeça e desembainhou seu sabre.
Jalis verificou as adagas em sua coxa e quadril, mas ela as deixou em suas bainhas. “Concordo,” ela disse. “Mas saber o que podemos estar enfrentando somente pode nos dar uma vantagem.”
Dagra grunhiu. “Você não vai dizer isso quando a vantagem for eu cagando na minha calça.”
Eles continuaram mais fundo na câmera funerária, fazendo uma verificação superficial em cada alcova que passavam até que eles finalmente chegaram ao final da cripta. Diante deles, um retângulo alto de granito foi colocado no centro da parede, estendendo-se do chão até mais alto do que a copa do chapéu de Oriken. Uma linha de pedestais na altura da cintura percorria ambos os lados ao longo da parede; em cada um descansava uma coleção de pedras preciosas empoeiradas.
Seu queixo caiu quando ele viu a característica central. Situado dentro do granito ao nível dos olhos de Dagra havia uma joia de corte primoroso, duas vezes o tamanho do seu pulso. Pela Díade, a velha Cela não estava nos enganando. E ela também não estava exagerando.
Uma faixa de prata envolvendo a circunferência da joia, mantendo-a bem presa dentro do seu estojo de pedra. Rosas e verdes suaves volteavam pela superfície multifacetada da joia; reflexos da lâmpada a óleo cintilando.
“Doce Khariali,” ele sussurrou, invocando o nome da deusa primitiva das pedras preciosas e metais.
“Doce Khariali, de fato,” Oriken repetiu. “Lá está o nosso bebê!”
“É linda,” Jalis sussurrou.
Dagra colocou a lamparina no pedestal mais próximo, empurrando para o lado as pedras preciosas que ele continha, em seguida recuou. Poderia ter sido sua imaginação ou poderia ter sido a maneira como a luz brilhava das miríadas das faces da joia, mas parecia emanar um calor que não era físico, mas uma calma que tocava não a pele, mas a alma. Pode ter sido usada como uma pedra funerária, mas não pertencia a esta cripta mais do que o próprio Dagra pertencia aqui. Ele ficaria feliz em levá-la com ele.
“Estava esperando algo como um diamante,” Jalis disse com reverência. Ela deu um passo à frente para traçar a ponta do dedo pela superfície angular. “Mas isso não é um mero diamante ou eu sou uma mocreia.”
Ela tem direito a isso, Dagra pensou. A joia fez os poucos diamantes pequenos que tinha visto parecerem tão simples quanto vidro.
Em letras pesadas e ornamentadas acima da joia, as palavras Lajdie Cunaxa Tjiddarei foram esculpidas juntamente com as datas 152 e 225. Símbolos antigos estavam misturados com um texto Himaeriano Antigo e Sosarran Médio ao redor da joia em círculos concêntricos. Dagra imaginou que as palavras poderiam ser uma prece ou provavelmente uma declamação das realizações da senhora.
“Ela morreu há muito tempo antes da praga,” Oriken comentou.
“Provavelmente a primeira da sua linhagem,” Jalis disse. “Ou a primeira a alcançar a proeminência, de qualquer maneira. Sua posição no ponto mais distante da cripta sugere que ela foi a primeira a ser enterrada aqui.”
“Como os construtores sabiam quantos Chiddaris haveriam?” Oriken perguntou. “Todos os nichos parecem ter túmulos neles. Esta é uma suposição muito boa.”
“Acredito que somente os indivíduos importantes tinham uma vaga na cripta mortuária da família. Provavelmente o resto era enterrado na superfície. Além disso, se examinarmos os primeiros nichos, imagino que vamos descobrir que eles não foram usados como tal, mas apenas reservados.”
Dagra resmungou. “É uma pena que a velha Cunaxa aqui não foi a última a ser enterrada. Poderia ter nos poupado de caminhar pela extensão deste corredor amaldiçoado.”
“Imagino que se ela estivesse mais próxima da entrada,” Oriken disse, “então não seria ela procurando pela joia da família, não é?”
Dagra lançou um olhar frio para ele antes de voltar sua atenção para o prêmio deles. Ele apontou para um grupo de símbolos esculpidos no texto ao redor da joia. “Aqui estão algumas daquelas runas sobre as quais você fica empolgada, Jalis. Como aquelas na minha espada.” Ele segurou a lâmina larga do gládio na luz, indicando as inscrições escuras que percorriam sua extensão. “Attic algo-ou-outro, certo?”
“Antik rukhir.” O sotaque Sardayan de Jalis emprestou às palavras antigas um diferencial místico, enfatizando o k no final de antik com um ruído agudo da língua e rolando o r no final de rukhir. Ela se aproximou mais para inspecionar as runas. “A linguagem da Era Umbral nunca para de me surpreender. Tantas variações regionais que parecem ter evoluído completamente separadas umas das outras e, no entanto, mantiveram elementos comuns reconhecíveis. Estamos falando sobre milhares de anos atrás, antes que os primeiros escaleres atravessassem o Canal Ardente e, no entanto, antik rukhir era tão prevalente em Himaera quanto no continente Sosarran. E é anterior a todas as tribos antigas.”
Oriken deu de ombros. “Quem se importa? Eu disse isso quando você viu as runas pela primeira vez na espada de Dagra. Claro, é uma arma interessante, mas por que ficar toda empolgada sobre uma linguagem morta?”
“Não sei qual é o maior tesouro,” Jalis suspirou, com um sorriso irônico. “A joia ou sua compreensão incomum.”
“Tudo que estou dizendo é que temos a joia e vale muito mais do que Cela Chiddari está nos dando. Até eu consigo ver isso.”
“Todos nós concordamos que encontramos uma pequena fortuna,” Dagra disse, “mas quem tem o dinheiro para nos pagar o que realmente vale? Certamente ninguém que eu conheço. Quinhentas moedas de prata não devem ser ridicularizadas.”
Jalis assentiu em concordância e olhou para Oriken. “Além disso, estamos comprometidos pelo código. Até Orik não ignoraria as regras da guilda.”
Oriken deu um leve giro em seu chapéu. “Claro que não. Nem pense nisso. Mas estas regras cobrem como remover uma joia valiosa que está incrustrada em um pedaço sólido de granito? Eu preferiria entregar a coisa em uma única peça, se possível.” Dagra deu de ombros e olhou para Jalis, que balançou a cabeça. “Quero dizer,” Oriken continuou, “não é como se tivéssemos um martelo e um cinzel, é?”
Jalis murmurou uma maldição. “Em retrospecto, algo de um descuido.”
“Então como vamos tirá-la?”
“Nós usamos nossas espadas.” Dagra apontou para as armas na cintura de Jalis. “As suas seriam melhores para a tarefa, garota.”
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