Amy Blankenship - Chuva De Sangue
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Seus lábios se abriram quando lhe ocorreu justamente quem a havia prevenido de praticar a maldade na frente de Ren. Apressadamente, vestiu as roupas, imaginando que se Storm a queria vestida ali, provavelmente tinha um bom motivo. Finalmente vestida e sentindo-se um pouco mais no comando, olhou para o espelho, avistando a porta atrás dela, e seus pensamentos imediatamente se voltaram para o homem que estava esperando logo do outro lado.
Ela realmente precisava parar de provocá-lo dessa forma. Além do mais, não era tão divertido assim, visto que ele tinha um jeito de vencer todas as discussões. O banho gelado foi um pouco brusco, mas ela não era idiota... sentira o calor da raiva dele assim que o ridicularizou. Relembrou suas palavras exatas:
— Uma vez que foi você quem me concedeu o poder de ficar em chamas acidentalmente desse jeito... pode me ajudar a extinguir o fogo, ou será que preciso encontrar outra pessoa disposta a ser meu bombeiro?
Apenas dissera nesse tom em legítima defesa, visto que ele a recusara na primeira vez que ela queria fazer sexo. Mas em toda honestidade... ela também estivera brincando, esperando que ele concordasse em ser seu bombeiro. Vincent sempre aceitou calmamente suas brincadeiras e até brincava de volta, mas ela compreendeu que era porque eram mais amigos do que verdadeiros amantes... teria de lembrar-se disso.
Ren havia lhe dado uma parte de si mesmo para salvar sua vida, e ela podia sentir o forte vínculo que agora os atava... mais íntimos do que ela e Vincent jamais haviam sido. Ela queria somente Ren, e podia ver que ele a queria também... sua possessividade era evidência disso. Respirou profundamente, depois ajeitou o cabelo para cima, decidindo que se o quisesse, então teria de seduzi-lo até ele não aguentar mais. Jogando um beijo para si no espelho, virou e foi até o quarto onde estava a enorme cama.
Sua teoria de precisar estar vestida provou ser correta, quando ao sair do banheiro, acabou vendo o quarto de Ren sumir a sua volta.
Capítulo 4
Angélica passou pela porta de seu quarto e apressadamente fechou-a atrás de si. Deslizando a tranca na posição, encostou a testa na madeira espessa, desejando que fosse feita de algo mais resistente... talvez titânio.
Soltando um suspiro profundo, franziu e afastou-se da porta, mantendo o olhar na tranca como se fosse sua única esperança. De certa forma, era. Aquela pequena tranca era a única coisa entre ela e o anseio que tinha de ver Syn, agora que ele não estava ali, a observando... a perseguindo.
Levantando a mão, esfregou a têmpora direita em pequenos círculos raivosos, tentando reconstituir o fato de que acabara de fugir do homem... ou seja lá o que ele fosse, para agora acabar sentindo tanta falta dele que seu peito estava realmente doendo.
— Não preciso de ninguém — Angélica lembrou a si mesma, mas seus dedos pausaram em semicírculo. Sacudiu para baixo a mão que estava na têmpora, saboreando a mentira contida nas palavras. Tendo em vista que sentia os sintomas de abstinência, poderia muito bem rotulá-lo como era... um vício.
Vagarosamente recuando para mais longe da porta, fechou os olhos, deixando os pensamentos se tornarem intensos. Não precisava de um gênio para enxergar que Syn a estava deixando confusa, e céus a ajudassem se não estivesse começando a duvidar de si mesma. Era um limite perigoso de ultrapassar, porque se ela ousasse... não haveria volta.
Não deveriam ser parceiros... por que Storm não previu isso? Tudo o que Syn havia realizado dentro daquele túnel era fazê-la de idiota. Não era como se ele realmente precisasse de um parceiro, quando tudo o que teria de fazer era colocar uma porcaria de barreira ao redor das saídas e o trabalho estaria findo.
A lembrança voltou para atormentá-la como um pesadelo vívido. Abaixo, nos túneis sob o museu... tinha sentido uma sensação intensa de claustrofobia envolvê-la, enquanto o teto do túnel fez um estrondo e se rachou. Era uma sensação sinistra perceber que estava pisando na própria sepultura.
No momento em que grandes pedras pontiagudas começaram a se romper e cair em volta dela, viu uma série de demônios correndo na escadaria oculta, tentando escapar para dentro dos túneis... e ela estava exatamente no meio do caminho deles. Uma onda gigantesca de destroços os seguia, devorando aqueles que não eram ligeiros o bastante para escapar.
Ela ficou paralisada no local, absolutamente aterrorizada, quando de repente, braços a envolveram e a escadaria evaporou na distância, antes de desaparecer por completo. Angélica tremia de novo e colocou os braços em volta de si, rememorando a sensação do túnel desmoronando ao seu redor, mas o que viria em seguida seria sua verdadeira desgraça.
Quando seu mundo se estabilizou novamente, verificou que eles estavam no telhado de um prédio, e não embaixo dele. Ainda sentindo a leve vibração sob seus pés, virou-se bem a tempo de presenciar o desmoronamento do museu para dentro dos túneis subterrâneos, em que segundos antes estivera pisando.
Devagarinho, olhando de novo para o peito caloroso em que estivera apoiada, notou que suas mãos estavam empunhadas na camisa dele, revelando que estava assustada e que precisava dele. Nesse instante, não queria nada mais do que se esconder nos seus braços fortes e ficar ali... onde nada poderia lhe fazer mal.
Ela então cometeu o erro de olhar para o lindo homem a quem estava se agarrando. As pontas do seu cabelo negro se ergueram ao vento que soprou do desmoronamento do prédio, mas ele parecia tão irracionalmente calmo... ou pelo menos assim lhe parecia, até encarar aqueles olhos de ametista que a fitavam de volta, cheios de fogo e energia selvagem.
Recordou a primeira vez em que teve uma visão assustadoramente linda dele... na caverna, na mesma noite em que o símbolo apareceu na palma da sua mão.
Sua respiração acelerou quando baixou o olhar para seus lábios sensuais. Ao perceber que o desejava, recuou um passo rápido para trás, negando o fato. Assim que se libertou dos braços dele, Syn abaixou-os... seus olhos logo tornando-se escuros e melancólicos... um pouco perigosos; ela teve que conter um calafrio.
Livrando-se dessa recordação, Angélica ergueu a palma da mão, vendo que nada mudou desde o primeiro encontro deles... o símbolo ainda estava lá, em detalhe impecável. Já estava ali há algum tempo. Encolheu por dentro, quando lhe ocorreu que ela nunca tinha feito nenhum esforço real para removê-lo.
Syn lhe contou que havia lhe dado o símbolo para proteção e por alguma estranha razão, ela acreditou. Desde quando começou a confiar tanto nele?
No passado, ela teria questionado cada avanço, cada motivo de uma criatura tão poderosa quanto Syn. Mas nas últimas duas semanas, sua habitual natureza desconfiada ficou em segundo plano diante da curiosidade e do calor com que Syn a alimentava.
Os membros da PIT normalmente a descreviam como uma solitária, que não se interessava em fazer amizades. Esse era o modo como queria ser vista por todos... para manterem a distância. Desde o aparecimento de Syn na sua vida, ele a deixou se sentindo exposta. Ela estava começando a ficar obcecada por ele, tanto quanto ele parecia estar obcecado por ela, e queria que isso parasse... ou não? A dor em seu peito parecia se espalhar por alguns centímetros, ao pensar nisso.
— Bem-vinda à terra da confusão... população: 1 — informou ao silêncio da sala, depois fez uma careta ao ver como soava patética. Era mais forte do que isso.
Angélica olhou a marca na palma da mão, imaginando se não era ela a causa das sensações estranhas que estava tendo por ele... da mesma forma que um feitiço de vampiro funcionava. Afinal... Syn não era o progenitor da raça dos vampiros? Precisava parar de ignorar esse pequeno fato negativo. Ele já havia admitido que não ligava para a guerra contra os demônios... então por que estava aqui, a distrai-la? Por que estava ajudando somente ela?
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