Amy Blankenship - Chuva De Sangue

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Como rejeição a esse ódio, revoltado, olhou em retrospectiva para as lembranças da infância, até a época em que Vincent sentia exatamente o oposto em relação a ele.

Kriss não conhecia esse mundo por tempo suficiente quando Dean partiu para deter um bando de demônios que vinha na direção deles. Havia esperado sozinho, escondendo-se entre pedras maciças na base de um desfiladeiro, seguindo instruções rigorosas de Dean para manter-se oculto e quieto... e de que aquele lugar era seguro.

Dean estava certo em grande parte, no entanto. Por dias, Kriss não viu nenhum animal... muito menos humanos ou demônios. Era a primeira vez na vida que o deixaram sozinho. O silêncio ao redor somente alimentava o sentimento de abandono e medo enquanto ele esperava... sentindo falta do amor que recebera no seu mundo natal... do calor e da proteção que Dean havia lhe dado neste mundo.

Foi no meio da noite que Kriss ouviu um som de cascalho caindo de algum lugar acima dele. Inclinou-se numa das pedras e olhou acima para a face do desfiladeiro que a lua crescente quase não iluminava... acabou vendo formas obscuras de muitos demônios rastejando por aquele ponto, em sua direção.

Ficou fascinado pelo modo com que os olhos vermelhos de sangue deles brilhavam enquanto observavam-no vigiando-os, e no modo como seus corpos quase humanos contorciam-se dos jeitos mais medonhos ao descerem. Sua vista ficou aguçada, lhe permitindo ver que a pele despida deles parecia estar queimada e com marcas profundas, como se tivessem acabado de emergir de uma fogueira invisível. Kriss podia até sentir o cheiro de putrefação da carne torrefata, conforme se aproximavam.

Estava tão apavorado que engatinhou para trás pela rocha alta e caiu do outro lado, aterrissando em cima de um aglomerado de pequenas pedras pontiagudas que protuberavam do solo, parecidas com espinhos. Ao perceber que fora espetado em vários lugares, tentou erguer-se de sobre as pedras sem causar mais estrago no seu corpo então ferido.

Assim que o odor de seu sangue imaculado de Fallen pairou na brisa, podia ouvir garras afiadas arranhando as pedras mais rapidamente enquanto a descida deles ficava frenética, e várias pancadas fortes, indicando que alguns dos demônios simplesmente saltaram nas alturas para alcançá-lo primeiro.

O silêncio cessou agora... berros perturbadores ecoando das pedras, fazendo parecer que estavam em maior número do que na realidade.

Correndo pelas pedras para fugir, apenas conseguiu rasgar as roupas e dilacerar a pele em mais lugares, antes que pudesse se estabilizar e finalmente se levantar.

Girando uma volta, Kriss percebeu que já era tarde para correr ou se ocultar... estava rodeado de demônios e eram muito maiores do que seu pequeno porte de criança. Parou petrificado no local, enquanto longos dedos com garras surgiram por trás dele, para envolver seu rosto. As garras afiadas cortaram a ponte do nariz e as bochechas macias, enquanto o demônio o arrastava para trás, e então abruptamente jogou-o no ar como se estivesse a exibir-se para os outros demônios.

Kriss nunca teve de lutar em seu mundo e Dean jamais permitiu que lutasse neste. Houve um breve momento em que cogitou se deixar devorar-se não seria melhor do que ser abandonado nesse lugar assustador. Esse pensamento rapidamente evaporou quando de repente, dores penetraram seu choque, despertando seu instinto de sobrevivência para se vingar.

Com lágrimas embaçando a visão, Kriss por pouco havia ganho sua primeira luta até a morte. O silêncio reinou mais uma vez no local e ele baixou o olhar a tempo de ver a espada de Fallen iluminada desaparecer da sua mão ensanguentada.

Sentindo algo pesar na outra mão, lentamente virou a cabeça e viu os olhos apagados do demônio o encarando. Sua mão estava na boca da criatura... segurando sua mandíbula... Kriss não sabia onde estava o resto do corpo. Por acidente arranhou os nós de seus dedos nos dentes pontiagudos quando puxou sua mão da boca do demônio e largou a cabeça no chão.

Kriss não sentiu nada quando ela rolou para longe e então ficou presa numa pedra que a espetou direto em seu olho feio. Pensou ter ouvido alguma risada, mas concluiu que veio de algum lugar dentro de si, porque todo o resto estava morto.

Incapaz de lidar com o cheiro rançoso ou a visão dos corpos mutilados, afastou-se e começou uma caminhada dormente em direção aos raios de luz que acabavam de aparecer sobre as colinas distantes.

Kriss não sabia por quanto tempo havia caminhado... ou mesmo quantos dias se passaram antes de ter ouvido um som estranho de pisoteio rítmico mais adiante. Ficou ali balançando, tentando não chorar e esperando para ver se teria de lutar de novo. Sangue de demônio... podia senti-lo.

Não demorou até avistar um homem humano montando um animal, vindo em sua direção. Partes do corpo do homem estavam cobertas com algum tipo de metal entrelaçado e Kriss podia ver a longa espada amarrada às costas... com o punho para fora, ao alcance. Não enxergando nenhum sangue no homem, notou que era ele quem estava coberto de sangue de demônio... estivera assim esse tempo todo.

Esse foi seu primeiro encontro com Vincent. Encararam-se um ao outro enquanto o homem se aproximava e Kriss recuou alguns passos quando ele deslizou agilmente de cima do grande animal. Seu olhar assustado retornou à espada que parecia perigosa.

— Não confie em ninguém, exceto em mim — a lembrança da voz de Dean ecoou como um alerta em sua mente e Kriss deu meia volta para fugir.

— Espere... não corra — Vincent gritou.

O tom da voz dele se assemelhava ao de Dean, deixando Kriss confuso sobre o que deveria fazer. Estava muito cansado de tentar resolver tudo. Voltou seu olhar para conferir se o homem não tinha empunhado a espada enquanto não estava olhando.

Vincent respirou de alívio quando o menino se deteve e olhou para ele com curiosidade e ceticismo. As duas últimas aldeias pelas quais havia percorrido eram um caos de sangue e não havia encontrado nenhum sobrevivente até então. Mesmo sujo e coberto de sangue... o garoto parecia saudável e muito atemorizado, levando-o à conclusão de que era de fato um sobrevivente de uma das aldeias.

— Onde estão seus pais? — perguntou, desejando ganhar a confiança do menino por meio da preocupação em sua voz.

Onde estavam os pais dele? A pergunta entristeceu Kriss sobremaneira. Seu pai não estava nem mesmo nessa dimensão e provavelmente teria se esquecido dele a essa altura... Dean o deixou e jamais retornou. Kriss sentiu o calor das lágrimas percorrendo seu rosto. A única resposta que podia dar era uma sacudida lenta com a cabeça enquanto virava para ficar de frente ao homem.

— Está ferido? — Vincent perguntou enquanto se aproximava e se ajoelhava diante de Kriss para que sua altura não intimidasse o garoto... ele não teria mais de nove ou dez anos de idade. Devagar, Vincent estendeu a mão e tocou com sua palma a bochecha manchada, esfregando com a parte macia do polegar, para enxugar as lágrimas.

Kriss lembrou a si mesmo o que esse homem humano estaria pensando quando olhava para ele... que estava coberto de sangue e vestindo pouco mais que trapos. Já que quase todos seus ferimentos cicatrizaram e sabendo que não deveria contar a um humano o que realmente havia acontecido, respondeu com a única outra coisa que era a verdade.

— Estou completamente sozinho agora — começou a chorar genuinamente naquele momento... gemidos altos com soluços, fazendo com que Vincent o puxasse para seus braços... sussurrando que estava tudo bem agora... que o protegeria e cuidaria dele.

E Vincent o protegeu... a ponto de sacrificar a própria vida.

A dor da taça cortando a palma da sua mão trouxe Kriss de volta ao presente. Abriu seu punho, vendo a saliência do caco de vidro.

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