Anne Frank - O Diário de Anne Frank

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No seu aniversário de treze anos, Anne Frank ganhou um caderno de seu pai e decidiu que iria usá-lo como diário, e começou a escrever quase que imediatamente.O que começou como um relato adolescente comum veio a se tornar um dos mais importantes documentos históricos do mundo e sua autora uma das vozes mais importantes do século XX.Com relatos sobre as incertezas comuns da adolescência, a vida no esconderijo onde a família de Anne viveu durante dois anos, e os horrores da guerra, o Diário de Anne Frank é uma obra literária sensível e um relato histórico essencial.

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Antes de mais nada, devo dizer que Margot e Peter tem licença de ler quase todos os livros que o Sr. Koophuis nos traz, mas justamente esse livro, interditado pelos adultos, era sobre mulheres. A curiosidade de Peter despertou imediatamente. O que será que havia naquele livro que eles não podiam ler? Um dia, enquanto a mãe conversava lá embaixo, ele pegou o livro sorrateiramente e esgueirou-se para o sótão com sua presa. A mãe sabia muito bem que ele estava lendo o livro, mas não disse nada, até que o pai descobriu. Van Daan ficou uma fera, tomou o livro e pensou que o assunto estivesse encerrado. Mas ele não contava com a curiosidade do filho que, em vez de esmorecer, tornou-se a ainda mais aguçada em face da atitude do pai. Decidido a chegar ao fim, Peter ficava imaginando meios de lançar mão daquele livro tão fascinante. A Sra. Van Daan perguntou a mamãe o que ela achava da proibição. Mamãe respondeu que, na sua opinião, o tal livro não convinha a Margot, mas não achava nada demais em que ela lesse a maioria dos outros livros.

— Ha uma enorme diferença entre Margot e Peter — disse mamãe. — Em primeiro lugar, ela e menina, e as meninas tornam-se adultas bem mais cedo que os meninos; em segundo, Margot já leu muitos livros sérios e não anda em busca de coisas que lhe são proibidas; em terceiro, Margot e muito mais adiantada e inteligente, fato comprovado pelo fato de ela estar no quarto ano da escola.

A Sra. Van Daan concordou, mas continuou a achar errado, em princípio, que crianças lessem os livros escritos para adultos.

Nesse meio tempo Peter descobriu que havia uma determinada hora do dia em que ninguém se preocupava com ele nem com o livro: era as sete e meia da noite, quando todos se reuniam no escritório particular para ouvir rádio. Foi o horário escolhido para levar novamente o livro para a mansarda. Devia ter descido as oito e meia, mas o livro provavelmente estava tão empolgante que ele perdeu a hora. Voltou ao quarto no mesmo instante em que seu pai retornava, você bem pode imaginar as consequências. Com um tapa e um empurrão o livro foi atirado na mesa e Peter mandado para a mansarda.

As coisas estavam nesse pé quando nos sentamos a mesa. Peter dormiria sem jantar como castigo, e ninguém parecia importar-se com ele. Procuramos comer conversando e fingindo estar alegres quando, subitamente, ouvimos um assobio estridente. Paramos de comer, pálidos, olhando uns para os outros, com as fisionomias transtornadas. Ouvimos então a voz de Peter, que chegava pela chaminé: — Eu não ia descer mesmo, ouviram? — O Sr. Van Daan pôs-se de pé num salto, deixou cair o guardanapo, ficou vermelho e berrou: — Pare com isso! — Papai segurou-lhe o braço, temendo o que lhe pudesse acontecer. Ambos se dirigiram para a mansarda. Após grande resistência e bateção-de-pés, Peter foi para seu quarto, onde ficou de porta fechada enquanto continuávamos a comer.

A Sra. Van Daan quis guardar uma fatia de pão para o pobrezinho, mas o pai ficou firme. — Se ele não pedir desculpas imediatamente, dormira na mansarda.

— Todos nos protestamos, pois achamos que passar sem jantar já era castigo suficiente. Além do mais, Peter podia apanhar um resfriado e não poderíamos chamar um médico.

Peter não pediu desculpas; pois já havia tido seu castigo. O Sr. Van Daan não disse mais nada, mas no dia seguinte notei que a cama de Peter fora usada. As sete horas Peter retornou a mansarda, mas papai conseguiu persuadi-lo a voltar por meio de algumas palavras amigas. Durante três dias as caras se mantiveram fechadas e os silêncios, obstinados. Depois, tudo voltou ao normal.

Sua Anne.

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Segunda-feira, 21 de setembro de 1942

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Querida Kitty

Hoje vou dar o noticiário completo.

A Sra. Van Daan e insuportável. Vive às turras comigo em função de minha tagarelice. Além do mais, está sempre nos atormentando por um motivo ou outro. Esta e a última: não lava as panelas se nelas encontrar o menor resto de comida; em vez de guardá-los em um prato de vidro, como sempre fizemos, deixa-os na própria panela para que se estraguem.

Na refeição seguinte, Margot fica as vezes com seis ou sete panelas para lavar, e aí a madame diz: — Ora veja, Margot, você tem um bocado de serviço pela frente!

Tenho estado ocupada, organizando com papai nossa arvore genealógica. Conforme vamos avançando, ele conta coisas sobre os nossos parentes — interessantíssimo! Uma semana sim, outra não, o Sr. Koophuis me traz alguns livros. Estou entusiasmada com a série de Joop ter Heul. Gostei demais de todos os livros de Cissy van Marxveldt. Quanto a Midsummer madness, já o li quatro vezes e ainda dou boas risadas com algumas das situações engraçadas que surgem.

O ano letivo já começou. Estou me dedicando seriamente ao francês e estou conseguindo meter na cabeça até cinco verbos irregulares por dia. Acabam de chegar alguns livros escolares, e temos um bom estoque de cadernos, lápis, borrachas e etiquetas que eu trouxe comigo. Às vezes ouço notícias holandesas transmitidas de Londres; recentemente ouvi o príncipe Bernardo falar. Ele disse que a princesa Juliana espera um bebê para janeiro. Achei lindo. Todos ficaram admirados com meu entusiasmo pela família real.

Andaram falando a meu respeito e chegaram à conclusão de que não sou completamente burra, o que me obrigou a estudar dobrado no dia seguinte. É claro que, com catorze ou quinze anos, não vou querer permanecer no primeiro ano secundário da escola. Esteve em pauta, também, o fato de eu não poder ler muitos livros que valham a pena. Mamãe está lendo Heeren Vrouwen en Knetchen, ao qual não tenho acesso (Margot, sim). Dizem que antes necessito amadurecer um pouco, como minha talentosa irmã. Falou-se, então, de minha ignorância em filosofia e psicologia, matérias sobre as quais não sei absolutamente nada. Talvez para o ano que vem eu já esteja mais sabida. (Encontrei rapidamente essas palavras difíceis no Koenen).

Acabo de descobrir, um tanto perturbada, que tenho apenas um vestido de mangas compridas e três casaquinhos de lá, para o inverno. Já tive permissão de papai para tricotar um suéter de lá de carneiro, branca; a lá não e das melhores, mas contanto que esquente, isso e o

que importa. Temos algumas roupas em casas de amigos, mas, infelizmente, só as veremos depois de terminada a guerra, se e que elas ainda estarão lá, por esse tempo. Eu tinha acabado de escrever algo sobre a Sra. Van Daan, quando ela entrou. Puff! Fechei o caderno.

— Olá, Anne, posso ver seu diário?

— Sinto muito...

— Só a última página...

— Não, desculpe, mas não pode.

Naturalmente levei um susto danado, porque exatamente nessa página havia uma descrição nada lisonjeira dela.

Sua Anne.

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Sexta-feira, 25 de setembro de 1942

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