Juan Moisés De La Serna - Suicídio Policial - Guia Para Uma Prevenção Eficaz

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Suicídio Policial: Guia Para Uma Prevenção Eficaz: краткое содержание, описание и аннотация

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Este livro aborda uma das problemáticas menos tratadas na atualidade e, que nem por isso deixa de ser um tema preocupante, que afeta aos profissionais encarregados de velar pela proteção e segurança dos cidadãos.
Este livro aborda uma das problemáticas menos tratadas na atualidade e, que nem por isso deixa de ser um tema preocupante, que afeta aos profissionais encarregados de velar pela proteção e segurança dos cidadãos. Uma profissão, a de polícia, que em ocasiões não é valorizada socialmente de maneira adequada, apesar do importante papel que desempenha na manutenção da ordem e da convivência social. Uma corporação que enfrenta uma realidade cada vez mais habitual com a perda de seus agentes pela ação suicida. Tal é a preocupação, que distintos governos já têm adotado medidas de prevenção e outros ainda estão em vias de sua concretização. Estas medidas normalmente se estabelecem dentro de um Plano de Prevenção da Polícia, ainda que exista disparidade em relação aos objetivos e métodos para implantá-lo. Neste texto se analisam os projetos para sua implantação.

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Apesar do exposto, os agentes podem perder sua condição e com ela a referida estabilidade econômica devido a uma série de pressupostos, que no caso da Polícia Nacional estão incluídos no artigo 5º da Lei Orgânica 9/2015, de 28 de julho, sobre o Regime de Pessoal da Polícia Nacional (Chefia de Estado, 2015)

a) A aposentadoria.

b) A demissão do cargo de funcionário.

c) A perda da nacionalidade espanhola.

d) A sanção disciplinar de afastamento do trabalho que tenha caráter definitiva.

e) A pena principal ou acessória de desqualificação absoluta ou especial para o exercício do trabalho ou cargo público que tenha caráter definitiva.

Aspecto, o do afastamento do serviço, voluntário ou não, que tem sido associado a um aumento nas taxas de suicídio (LaMontagne et al., 2018).

c)Perspectiva individual, onde a psicologia desenvolveu diversas teorias associadas ao suicídio entre os membros da corporação e forças de segurança (Violanti, Owens, McCanlies, Fekedulegn, & Andrew, 2019):

–Psicodinâmica, a superexposição a um ambiente “inapropriado” pode levar à superação das barreiras psicológicas do agente e que isto o conduza ao suicídio.

–Cognitiva, onde se observou como os policiais mostram uma falta de flexibilidade cognitiva em seu trabalho, associado a dificuldades em administrar o estresse contínuo, aumentando a ideação suicida.

–Taxonômico, onde existem quatro fatores associados ao suicídio no âmbito militar (aplicável à polícia), o formativo, os antecedentes, os precipitantes, e os associados aos sentimentos de alinhamento e impotência.

–Com base na autópsia psicológica, empregando este método se chegou a entender como existem fatores sociais prévios que afetam a sua rede de contatos e a sua integração com os colegas.

–Perspectiva de pressão, onde os agentes vão reagir de forma desigual aos estressores de seu trabalho, podendo enxergar o suicídio como uma “solução” para dito sofrimento.

–Interpessoal, onde o estresse no trabalho está relacionado a exposições traumáticas, aliadas ao sentimento de isolamento e falta de pertencimento social.

–Diátese-estresse interativa, onde o suicídio está relacionado ao estresse e os fatores pessoais de predisposição (Mann, Waternaux, Haas, & Malone, 1999).

Fatores de Risco

São considerados fatores de risco aqueles em cuja presença aumentam as chances de sofrer atos suicidas. Estes podem ser quantitativos ou qualitativos, no primeiro caso estaríamos falando de fatores que precisam “se acumular” ao longo do tempo, ou que requerem uma alta intensidade para poder ter essa influência na conduta suicida; e no caso dos fatores qualitativos, se falaria mais da mera presença desse fator como sendo suficientemente determinante para “provocar” tal ato.

Em relação aos fatores que aumentam a probabilidade de suicídio, destaca-se (Comissão de Saúde Mental do Canadá, 2018):

–os antecedentes familiares tanto de casos de suicídio como de distúrbios psicológicos.

–as tentativas anteriores de suicídio.

–os pacientes crônicos hospitalares.

–o abuso de álcool.

–a prisão.

–as mudanças de estação.

–a influência dos meios de comunicação.

–os fatores sociais, como o isolamento ou eventos vitais recentes.

–a exposição à violência.

–o trabalhar em determinadas profissões, como no campo da saúde, em serviços de emergência ou na polícia.

Sobre este último ponto no que diz respeito ao trabalho que é realizado, outras pesquisas têm associado uma maior taxa de suicídio a profissões como a de fazendeiro, médico, policial ou soldado (Tiesman et al., 2015); embora haja um maior número de suicídios na polícia em comparação com a população geral, dentro dos empregos de risco eles ficam atrás das taxas de suicídio de bombeiros, soldados e funcionários penitenciários (Milner, Witt, Maheen, & Lamontagne, 2017; Stanley, Hom, & Joiner, 2016).

Portanto, e levando em consideração a descrição anterior, pode-se afirmar que os policiais estarão mais expostos a suicídios devido às características de sua profissão, ao isolamento social que às vezes produz, e à exposição quase constante à violência.

Somente com esses três fatores, estaríamos falando de uma população particularmente vulnerável em que taxas de suicídio mais alta do que da população em geral poderiam ser esperadas, aos quais fatores temporários, como os sazonais (inverno ou verão), os eventos sociais (perda de um familiar), o consumo de álcool, … produzindo um maior risco de suicídio entre os agentes, dados os elevados níveis de estresse a que estão submetidos, com deslocamentos geográficos temporários, exposição quase contínua à violência, sensação de isolamento social (Mishara & Martin, 2012).

Fatores de Personalidade

A primeria coisa a esclarecer é o conceito de pessoa, cuja etimologia (origem do significado das palavras) se refere às máscaras que os gregos utilizavam em suas apresentações teatrais; ou seja, a pessoa (máscara) é a imagem com que nos apresentamos aos demais; sem ser tão estrito, o termo é usado para designar um indivíduo substancialmente diferente dos demais, que pertence a uma determinada espécie. Esta pessoa terá uma série de qualidades, além de suas características físicas, como peso, altura, cor do cabelo, pele ou olhos, entre outras; também apresentará uma forma de sentir e de se relacionar consigo mesmo e com os demais, mostrando um estilo de comportamento e maneiras próprias de agir. A este conjunto de estilos de pensar, sentir e agir que se denomina personalidade, em que se podem distinguir três facetas:

–Biológica, que corresponde tanto à informação genética adquirida pela combinação dos pais (genótipo); bem como os caracteres morfológicos, funcionais e bioquímicos que a pessoa apresenta (fenótipo); o primeiro corresponderia à nossa carga genética, enquanto o segundo se refere a como essa genética se expressa de determinada maneira.

–Individual, que abrange as necessidades, desejos e vontades, ou seja, é a motivação da pessoa, que será o que a levará a agir de uma determinada maneira para atingir seus objetivos, ela também tentará evitar o que lhe pareça pouco atraente ou desagradável

–Social, através das relações interpessoais, aprendemos não só a conviver com os demais, mas também a pensar e sentir de uma determinada maneira. A cultura, o idioma, os hábitos e costumes vão configurando desde os primeiros meses, as tendências de pensar, sentir e se comportar do indivíduo ao longo de sua vida

Com isso podemos ter uma ideia aproximada do que é a personalidade, como a tendência de pensar, sentir e agir de uma determinada maneira, que vai ser condicionada, por um conjunto de regras que regulam a convivência dentro da sociedade em que se vive, bem como pela expressão de uma genética transmitida por nossos pais, mas como se forma a personalidade?

Existem dois mecanismos principais que usamos para moldar a personalidade ao longo do tempo: a experiência direta permite que a pessoa, desde a mais tenra idade, experimente ações diferentes, e por tentativa e erro, aprenda o que é agradável ou desagradável. O primeiro, se torna uma fonte de desejo, gerando tendências para sua realização; enquanto o desagradável, tende-se a evitá-lo ou até fugir dele; e o aprendizado vicário, também conhecido como aprendizado observacional, em que a pessoa é capaz de aprender as consequências de certas ações vendo os resultados que estas geram em outras, por exemplo, um bebê é capaz de aprender a não tocar em coisas afiadas se ele vê como outra pessoa se machuca ao fazê-lo

Através destes dois mecanismos, aprenderemos a nos identificar como um indivíduo, diferente dos demais, com nossas próprias características, como nosso corpo, nossa maneira de pensar e de agir. Mas para chegar a este ponto, o bebê tem que passar por um período de experiência e aprendizado, como demonstrado pelo teste da mancha; antes do teste, é colocada uma mancha (de batom) em alguma parte da testa do bebê, e depois ele é colocado em frente ao espelho para observar sua reação. Se este tentar tocar a mancha, conclui-se que o bebê tem consciência de que está se vendo no espelho, ou seja, é seu reflexo; portanto, já teria consciência de si mesmo, como indivíduo diferente dos demais.

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