Versos
para
Crianças
Juan Moisés de la Serna
Traduzido por Wendrell Elias Dos Santos Gomes
Editorial Tektime
2021
“Versos para Crianças”
Escrito por Juan Moisés de la Serna
Traduzido por Wendrell Elias Dos Santos Gomes
1ª edição: agosto 2021
© Juan Moisés de la Serna, 2019 © Edições Tektime, 2021
Todos os direitos reservados Distribuído por TekTime https://www.traduzionelibri.it
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Tranquilamente observando
ela ia entretida
quando escutou de longe
uma voz que conhecia.
Logo a voar
a pombinha continuava
e para encontrar seu amigo
depressa se aproximava.
Porque nossa amiguinha
no mar havia escutado
alguém que a chamava
e ajudava ao seu lado.
AMOR
Dedicado aos meus pais
Prólogo Prólogo Tranquilamente observando ela ia entretida quando escutou de longe uma voz que conhecia. Logo a voar a pombinha continuava e para encontrar seu amigo depressa se aproximava. Porque nossa amiguinha no mar havia escutado alguém que a chamava e ajudava ao seu lado. AMOR
Conteúdo
1. PASSEANDO PELO PORTO
2. A ESPANTADA GAIVOTA
3. O OURIÇO E A PERDIZ
4. DOM POMPOM
5. SIM OU NÃO
6. AS TRAVESSAS BARATAS
7. O NINHO DO PARDAL
8. SOL OU CHUVA
9. NO ÔNIBUS
10. PINTOPINTO GOLGORITO
11. O GATINHO E O CARRO
12. FÉRIAS
13. O CARANGUEJO ASSUSTADO
14. A ÁGUIA E O COELHO
15. O GATINHO CONVENCIDO
16. O MOSQUITO NA BANHEIRA
17. DONA FORMIGA E DOM LEÃO
18. CARNAVAL
19. LA SARDINHAZINHA PRESA
20. O FILME
21.A GAIVOTA BRAVA
22. A FORMIGUINHA VOADORA
23. A GIRAFA E O MOSQUITO
24. A PEQUENA SEREIA E O GOLFINHO
25. DOM LEÃO O RESMNGÃO
Tranquilamente observando
ela ia entretida
quando escutou de longe
uma voz que conhecia.
Logo ao voar
a pombinha continuava
e para encontrar seu amigo
depressa se aproximava.
Porque nossa amiguinha
no mar havia escutado
alguém que a chamava
e ajudava ao seu lado.
Era a voz do golfinho
a que a havia chamado
estava entrando no porto
em uma rede fisgado.
A pombinha viu em seguida
o perigo que havia
pensa o que pode fazer
e a quem o diria.
Versos para Crianças
Por mais que desse voltas
não encontrava solução
e o tempo se passava
quando o ocorreu.
Procuraria a um amigo
esse que ela tinha
um velhinho que a dava
de comer todos os dias.
Voando até a varanda
a pombinha chega e bica
o vidro e o ancião f
ica sabendo.
O que aconteceu pombinha?
não é hora de comer
disse o velhinho
quando a acaba de ver.
Ela continua bicando
não queria parar
tem que dizer algo
e que deve saber.
E como era muito esperta
O fez compreender
Tem avisado ao ancião
que rápido vai a ver.
No porto que está próximo
o ancião está observando
e tem visto ao golfinho as mágoas
que está passando.
Não podia soltar
pois a rede o prendia
o ancião com presteza
rápido o resolveria.
O barco é de seu filho
e na hora ele soltou
aquele golfinho pequenino
que nadando se foi.
e graças à pomba
que a forma encontrou
de ajudar ao seu amigo
este feliz ficou.
AMOR
Voando numa manhã
como sempre fazia
uma gaivota estava
e algo a espantaria.
Depressa tem se aproximado
porque não cria
um barco ali encalhado
entre as rochas via.
Mas o que teria acontecido?
estranhada perguntava
Como tem ali chegado?
e voltas e mais voltas dava.
Olhando por todos lados
não se pode imaginar
como tinha chegado
tão separado do mar.
Ela sabe porque é inteligente
e visto muitos tinha
que os barcos pela água
sempre ela os via.
Mas este está nas pedras
Como haveria subido?
isso não compreendia pois
fácil não haveria sido.
Não sabia o que aconteceu
e ninguém a dizia
muitos por ali parados
a gaivota via.
Pintores, havia pintores
nunca ela antes os viu
ali por aquelas rochas
e voando se aproximou.
Estavam pintando o barco
esse que havia encalhado
também a aqueles pintores
isso os havia espantado.
Porque a costa rochosa sempre
aí tem estado mas um barco
nela nunca havia encontrado.
O que aconteceria ao barco?
ela continuava pensando
de repente tem ouvido algo
e fica escutando.
São dois homens, vigilantes
que um ao outro dizia
“Certeza que foi a tempestade
de noite que a trouxe”.
A tempestade? disse o
outro Como pode ser?
“Pois um vento traiçoeiro o
barco pode mover”.
A gaivota pensando
um pouquinho tem ficado
e de novo até o barco
ela séria o tem observado.
Sim, o vento sopra forte
isso eu o sei muito bem
mas a isso tão grande
como o pode mover.
E assim a gaivota pensando
ali continuava dando voltas
pelo barco e este não se movia.
Está encalhado nas rochas
e não se moverá mais
pois a quilha está quebrada
não voltará a navegar.
Certeza que a tempestade
foi a que o arrastou
fora de um mar furioso
e por isso encalhou.
AMOR
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