Rebekah Lewis - Cortejando Um Semideus Arrogante

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Cortejando Um Semideus Arrogante: краткое содержание, описание и аннотация

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Um conde arrogante se apaixona por uma linda jovem... mas tem que competir pelo amor da moça contra um duque invejoso. Um romance histórico com uma pitada de sobrenatural!
Bryce Stirling, o Conde de Winterthorne, não quer de jeito nenhum viajar ao interior inglês para o casamento da prima, Ione, com o filho de um visconde. Mas, quando se abriga na estufa de Summerfield, fugindo dos convidados, pega-se cativado no mesmo instante pela linda mulher que escolheu o mesmo local para se esconder da família – e de um tristão persistente que a deseja para si. A senhorita Wendelin Harlow tem três irmãos mais velhos e superprotetores. Assim que o sedutor Lorde Shellington se interessa por ela no casamento, seus irmãos entram em ação, e Wendelin busca o conforto da estufa para evitar todos eles. Quando encontra o Conde de Winterthorne, deseja conhecer melhor o homem misterioso de quem sempre falam na alta sociedade – mas quase nunca é visto. Não demora para os dois imortais descobrirem que estão interessados pela mesma mulher, e Bryce, de alguma maneira, permite que o Lorde Shellington o convenca a participar de uma aposta pelo amor da senhorita Harlow. Quem ganhar, leva a mulher, mas o perdedor terá que abrir mão da imortalidade.
Translator: Mariana C. Dias

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Os criados os levaram para dentro da mansão, então, foram rapidamente guiados ao outro lado, passaram pela porta dos fundos e deram de cara com um penhasco com vista para o Mar do Norte. Abaixo, um pedaço de floresta encobria a descida que acabava na praia, que, por enquanto, permanecia fora de vista, apesar do ar e da brisa marinhos. Pelo menos, havia um montão de árvores ali. Bryce emitiu um chiado baixinho, impaciente. Deméter o encarou de soslaio, furiosa, e ele fingiu não ter percebido. Em vez disso, focou nas pessoas ao redor.

Um padre conversava com um cavalheiro mais velho, e Bryce o reconheceu rapidamente como o Visconde de Summerfield. Havia muitas mulheres se demorando por ali, com chapéus elaborados que cobriam o cabelo, mas o vislumbre de uma mecha toda violeta lhe chamou a atenção quando uma das moças prendeu o cacho solto sob o chapéu, escondendo-o. Ah, as ninfas do mar. Eram conhecidas por suas cores interessantes; muitas não conseguiam passar desapercebidas por conta disso.

— Parece que nos atrasamos para a cerimônia. — Deméter apontou para a esquerda, onde uma mulher de cabelo dourado e pele beijada pelo sol sorria amavelmente para um homem de cabelo escuro, que segurava as duas mãos dela enquanto lhe dizia algo. Diversas ninfas os bajulavam, exibindo curiosidade – algumas até mesmo inveja, caso os seus biquinhos provassem algo. — Vou cumprimentá-las e as trarei aqui. Não saia do lugar.

Como se Bryce tivesse algum outro lugar para ir… mas, logo que Deméter desapareceu na multidão de ninfas, o homem se mandou na direção oposta, lançando olhadelas ao redor e evitando as pessoas como podia.

Quando ninguém mais parecia se importar com ele, agachou-se e passou pelos arbustos nos limites da mansão, logo, contornou-a e, então, piscou. Uma estufa se assomava no limite das árvores, escondida da parte da frente da casa por um muro de pedras e por um portão de ferro fundido. Com certeza, Deméter o acabaria encontrando ali, mas era um esconderijo que, por enquanto, daria para o gasto.

Atravessou o terreno e alcançou a estufa. Em seguida, verificou se estava trancada, mas conseguiu abri-la sem dificuldade. Deu uma olhadinha sobre o ombro para garantir que não tinha sido seguido, esgueirou-se para dentro e fechou a porta. Soltando um suspiro aliviado, fechou os olhos e inalou o aroma suave e terroso das folhas e das flores fragrantes. Não se interessava nem um pouco em fazer amigos, e a pontinha dos dedos coçava com a vontade de usar a energia que não podia ser exibida na frente dos mortais.

Quando abriu os olhos e se virou para analisar o que a estufa tinha a lhe oferecer, deu de cara com os olhos grandes e muito azuis de uma jovem de cabelo marrom-escuro, envolta por um vestido rosa desbotado, que combinava perfeitamente com o corar rosado de suas bochechas. Bryce perdeu o fôlego. Por que ficou surpreso em tê-la encontrado ali? Por que a sua beleza tinha feito as entranhas dele se remexerem de um jeito estranho? Uma situação interessante, sem dúvida.

— Eu te conheço — disse ela, de repente, levantando-se da cadeira ao lado de uma mesa diminuta nos fundos da estufa. A mulher tinha estado podando folhas mortas de uma pequena lavanda do vaso logo em frente. — Conde de Winterthorne, acho. Mas não fomos devidamente apresentados.

Ele assentiu, e um cacho louro de seu cabelo caiu sobre os olhos. Então, devolveu-o ao lugar.

— Eu mesmo. E quem tenho o privilégio de encontrar nesta estufa sossegada à beira-mar? — Nossa, ele realmente tinha exagerado, não tinha? Estremeceria se ela não estivesse acompanhando todos os movimentos dele, como se tentando descobrir todos os seus segredos.

— Senhorita Wendelin Harlow. — Ela fez uma mesura, e Bryce não soube dizer se estava sendo educada ou zombando-o. No entanto, agora que sabia quem ela era, o fato de aquela moça estar ali deixou tudo muito mais interessante.

Apoiou as costas na porta e cruzou os braços, dando a ela o seu sorriso mais malandro.

— E o que, conte-me, por favor, a irmã do noivo está fazendo escondida no dia do casamento dele?

Ela piscou, pois claramente não estava esperando ser acusada de tal coisa, mesmo sendo verdade.

— Ah… bem… — A moça sentou-se outra vez. — Meus irmãos são superprotetores. — Ela franziu a testa para a planta em sua frente, então, para a pilha de folhas mortas que ela mesma havia criado ao lado do vaso. — Eu estava caminhando ao redor da propriedade com o Duque de Shellington, e acho que ele tentou me roubar um beijo… — Ela corou e deu uma espiada em Bryce pelo canto do olho.

O homem não achou que ela fosse revelar algo tão escandaloso, e o conde não sabia quem o Duque de Shelligton era. Nunca tinha ouvido falar nele, o que não fazia sentido. Se era um nobre – um duque ainda por cima –, com certeza deveria conhecê-lo. De repente, ficou irritado – porque não conseguia se lembrar do duque, obviamente, e por nenhuma outra razão –, mas assentiu para que ela continuasse.

— Jonathan estava saindo da casa quando o Lorde Shelligton se inclinou sobre mim… Meu irmão teve um acesso de fúria que atraiu diversos espectadores para o que estava acontecendo. Ele não me deixou mais sozinha e me fez ficar ao lado dele durante o casamento, para manter o Lorde Shellington longe de mim. — Ela suspirou, apesar de não ter ficado claro se por conta das atitudes do irmão ou se porque queria que o duque a tentasse roubar um beijo outra vez. Estaria aquela lady correndo atrás de escândalos?

Sem descruzar os braços por completo, Bryce indicou os arredores com uma das mãos.

— Não estou vendo o seu irmão aqui. Você fez picadinho dele e o enterrou nesses vasinhos de flor?

A Senhorita Harlow o encarou por um momento, boquiaberta.

— Você subestima demais a habilidade de Jonathan de me atormentar. Ele voltaria dos mortos se fosse para me atazanar — disse ela, rindo. O som suave e tilintante fez o coração dele bater um pouquinho mais rápido, e Bryce se afastou da porta, aproximando-se dela, mas parou, desajeitado, ao lado da mesa.

— Você gosta de plantas?

Sorrindo, ela encontrou os olhos dele.

— Muito. Não tenho chance de cuidar delas tanto quanto antes, mas, quando visito Summerfield, gosto de passar o maior tempo possível aqui. — Ela olhou ao redor, para as prateleiras nos dois lados da construção, cobertas por vasos e botões em plena floração. — É uma pena nada disso sobreviver na terra.

Mas que coisa esquisita para se dizer.

— Como assim?

— Plantei rosas na primavera passada, na frente da casa, sob as janelas gigantes. — Ela fez uma pausa, esperando para ver se o homem tinha notado as janelas mencionadas. Bryce assentiu. — Em vez de florirem, morreram. Tínhamos um jardim riquíssimo, entretanto, há uns cinco anos, parece que nada com flores sobrevive. Mas, por alguma razão, sobrevivem aqui dentro da estufa. — Ela deu de ombros. — É muito estranho.

Bryce veria o que poderia ser feito a respeito daquilo antes de partir pela manhã. Era verdade que tinha perdido o casamento, algo que não o aborrecia, mas ainda haveria um jantar de comemoração no finzinho daquela tarde, e continuariam presos ali pela noite. Descobriria por que as flores não cresciam e corrigiria a situação. Isso não apenas faria uma linda lady sorrir, como ele poderia libertar, ao longo do processo, um pouquinho de magia reprimida.

— Não desista das flores, pequenina. O solo pode ser caprichoso quando não está a fim de criar vidas. Tente outra vez, talvez funcione.

— Você acha mesmo? — Os olhos dela se iluminaram com um tanto de esperança, o que o obrigou a engolir a vontade de prometer que, sim, as flores sobreviveriam.

— Pode-se dizer que eu pratico muita jardinagem. — O homem deu de ombros, para fingir que sua paixão pouco importava a ele. Algumas pessoas achavam estranho um conde gostar de trabalhar com terra e plantas. — É o meu passatempo.

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