Alexandre Dumas - Alexandre Dumas - Os três mosqueteiros

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Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros: краткое содержание, описание и аннотация

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"Os Três Mosqueteiros" conta a história de um jovem de 20 anos, proveniente da Gasconha, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros do Rei. Chegando lá, após acontecimentos similares, ele conhece três mosqueteiros chamados «os inseparáveis»: Athos, Porthos e Aramis. Juntos, os quatro enfrentaram grandes aventuras a serviço do rei da França, Luís XIII, e principalmente, da rainha, Ana de Áustria. Encontraram seus inimigos, o Cardeal Richelieu e os seus guardas, além de Milady, uma bela mulher à serviço de Richelieu, que já foi casada com Athos. Essa lista também inclui os huguenotes e os ingleses, inimigos da Coroa francesa.

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Com semelhante vade-mécum, D’Artagnan ficou, tanto moral como fisicamente, uma cópia exata do herói de Cervantes, com o qual tão felizmente o comparamos quando os nossos deveres de historiador nos colocaram na necessidade de traçar o seu retrato. D. Quixote tomava os moinhos de vento por gigantes e os carneiros por exércitos, D’Artagnan tomou cada sorriso por um insulto e cada olhar por uma provocação. Graças a isso teve sempre o punho fechado de Tarbes até Meung, e que em média levou a mão à espada dez vezes por dia, todavia nem punho desceu contra nenhum queixo, nem a espada saiu da bainha, só não impediu que a vista do malfadado garrano amarelo provocasse alguns sorrisos no rosto dos transeuntes, mas como por cima do garrano soava uma espada de tamanho respeitável e por cima dessa espada brilhava um olhar mais feroz do que orgulhoso, os transeuntes reprimiam a sua hilaridade, ou se a hilaridade levava a melhor à prudência, procuravam ao menos rir só de um lado, como as máscaras antigas! D’Artagnan manteve-se por tanto majestoso e intato na sua susceptibilidade até à malfadada cidade de Meung.

Mas ai, quando desceu do cavalo à porta do Franc Meunier sem que ninguém, estalajadeiro, criado ou moço de estrebaria, viesse segurar-lhe o estribo, D’Artagnan notou a uma janela entreaberta do térreo um gentil-homem elegante e de ar distinto, apesar de ligeiramente carrancudo, que conversava com duas pessoas que pareciam escutá-lo com deferência. D’Artagnan julgou muito naturalmente, conforme era seu hábito, ser o tema da conversa e escutou. Desta vez, D’Artagnan só se enganou metade: não era dele que se falava, mas sim do seu cavalo, O gentil-homem parecia enumerar aos seus ouvintes todas as qualidades do animal, e como, tal como já disse, os ouvintes pareciam ter grande deferência pelo narrador, desatavam a rir a todo o momento. Ora, como um meio sorriso bastava para despertar a irascibilidade do jovem, adivinha-se que efeito lhe produziu tão ruidosa hilaridade.

No entanto, D’Artagnan quis primeiro ver bem a fisionomia do impertinente que troçava dele. Cravou pois o olhar orgulhoso no desconhecido e verificou tratar-se de um homem de quarenta a quarenta e cinco anos, de olhos negros e penetrantes, tez pálida, nariz fortemente acentuado e bigode negro e perfeitamente aparado, envergava gibão e calções cor de violeta com agulhetas da mesma cor, sem nenhum ornamento além dos golpes habituais por onde se via a camisa. Tanto os calções como o gibão, apesar de novos, pareciam amarrotados, como roupas de viagem durante muito tempo fechadas numa mala. D’Artagnan deu-se conta de tudo isto com a rapidez do observador mais minucioso, e sem dúvida por um sentimento instintivo lhe dizer que o desconhecido teria grande influência na sua vida futura.

Ora, no momento em que D’Artagnan fixava o olhar no gentil-homem do gibão cor de violeta o mesmo gentil-homem fazia acerca do garrano bearnês uma das suas mais sábias e profundas demonstrações; os seus dois ouvintes desataram a rir e ele próprio deixou visivelmente contra o seu hábito errar, se assim se pode dizer, um pálido sorriso nos lábios. Desta vez já não havia dúvida: D’Artagnan era realmente insultado. Assim, cheio de tal convição, enterrou a boina na cabeça até aos olhos e, procurando imitar alguns dos gestos de corte que vira na Gasconha entre fidalgos em viagem, adiantou uma das mãos na guarda da espada e apoiou a outra na anca. Infelizmente, à medida que avançava a cólera cegava-o cada vez mais e em lugar do discurso digno e altivo que preparara para formular o desafio só encontrou na ponta da língua uma expressão ofensiva que acompanhou com um gesto furioso.

— Eh, cavalheiro! — gritou. — Cavalheiro que se esconde atrás dessa janela! Sim, o senhor... Diga-me de que estão rindo e riremos juntos.

O gentil-homem afastou lentamente os olhos da montaria do cavaleiro, como se precisasse de certo tempo para compreender que era a si que se dirigiam tão estranhas palavras; depois, quando não pôde conservar mais nenhuma dúvida, franziu ligeiramente o sobrolho e após uma pausa bastante longa responde a D’Artagnan com um acento de ironia e insolência impossível de descrever:

— Não falo com o senhor.

— Mas falo eu com o senhor! — gritou o jovem, exasperado com aquele misto de insolência e boas maneiras, de civilidade e desdém.

O desconhecido olhou-o ainda um instante com o seu tênue sorriso e, retirando-se da janela, saiu lentamente da estalagem para vir plantar-se, a dois passos de D’Artagnan, diante do cavalo. A sua atitude tranquila e a sua fisionomia escarninha tinham redobrado a hilaridade das pessoas com quem conversava e que tinham ficado à janela.

Ao vê-lo chegar, D’Artagnan tirou a espada um pé fora da bainha.

— Este cavalo é decididamente, ou antes foi na sua juventude um botão-de-ouro — prosseguiu o desconhecido continuando as investigações começadas e dirigindo-se aos seus ouvintes da janela, sem parecer notar de modo algum a exasperação de D’Artagnan, que no entanto se erguia entre ele e os outros. — É de uma cor muito conhecida em botânica, mas até agora raríssima em cavalos.

— Ri do cavalo quem não ousaria rir do dono! — exclamou o émulo de Tréville, furioso.

— Não rio muitas vezes, senhor — respondeu o desconhecido —, como pode ver pela minha cara, no entanto pretendo conservar o privilégio de rir quando me agradar...

— E eu não quero que riam quando me desagradar! — gritou D’Artagnan.

— É mesmo, senhor? — continuou o desconhecido, mais calmo do que nunca. — Bom, é perfeitamente justo.

E dando meia volta preparou-se para entrar na estalagem pela porta principal, debaixo da qual à sua chegada D’Artagnan notara um cavalo selado. Mas D’Artagnan não era de índole a deixar assim um homem que tivera a insolência de zombar dele. Desembainhou completamente a espada e foi atrás dele gritando:

— Vire-se, vire-se, Sr. Brincalhão, que não quero feri-lo pelas costas!

— Ferir-me?... — disse o outro, girando nos calcanhares e fitando o jovem com tanto espanto como desprezo. — Então, então, meu caro, está louco! — Depois, a meia voz e como se falasse consigo mesmo: — É pena... Que achado para Sua Majestade, que procura bravos por todos os lados para os seus mosqueteiros!

Ainda mal acabara de proferir estas palavras quando D’Artagnan lhe vibrou tão furiosa estocada que se não tivesse dado rapidamente um salto para trás é provável que gracejasse pela última vez. O desconhecido convenceu-se então de que a coisa ia além da brincadeira, desembainhou a espada, cumprimentou o seu adversário e pôs-se gravemente em guarda, mas no mesmo instante os seus dois ouvintes, acompanhados do estalajadeiro, caíram sobre D’Artagnan e desancaram-no com paus, pás e tenazes. Isto constituiu uma diversão tão rápida e completa ao ataque que o adversário de D’Artagnan, enquanto este se virava para enfrentar aquela saraivada de pancadas, reembainhava com a mesma precisão e, de ator que acabara por não ser, se transformava em espectador do combate, papel de que se desempenhou com a sua impassibilidade habitual, embora resmungando:

— Malditos Gascões! Montem-no no seu cavalo cor de laranja e que desapareça!

— Mas não antes de matá-lo, covarde! — gritava D’Artagnan, defendendo-se o melhor que podia e sem recuar um passo dos seus três inimigos, que continuavam a desancá-lo.

— Mais uma fanfarronada — murmurou o gentil-homem. — Palavra de honra, estes Gascões são incorrigíveis! Continuem portanto a dança, já que ele assim quer absolutamente. Quando estiver farto que diga “basta!”

Mas o desconhecido ainda não sabia com que espécie de casmurro estava metido, D’Artagnan não era homem para alguma desistir. O combate continuou pois durante mais alguns segundos. Por fim, D’Artagnan, exausto, deixou cair a espada, que uma paulada quebrou em duas. Outra paulada na testa derrubou-o quase ao mesmo tempo, sangrando e quase sem sentidos.

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