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Juliette Benzoni: Fiora e Lourenço O Magnífico

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A história começa em 1457, quando Francesco Beltrami, rico mercador florentino, faz uma paragem em Dijon. A cidade inteira está reunida em redor de um cadafalso, onde o carrasco vai decapitar dois jovens. Marie e Jean de Brévailles, irmã e irmão, condenados por incesto e adultério. Marie é muito bela e o florentino apaixona-se. Não a pode salvar, mas acolhe o bebé que ela caba de dar à luz na prisão. Leva-a para casa e faz dela sua filha adoptiva: doravante ela será Fiora Beltrami...

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Como se fossem amigos! aprovou Esteban como se fosse o eco. Tens razão, é estranho! disse Demétrios, que se virou para o seu criado: De facto, tu não desempenhaste completamente a tua ’ missão. Ouviste falar na dama Hieronyma, que a milícia deve ter atirado para a prisão?

O castelhano abanou a cabeça de cabelos hirsutos:

Não. Não ouvi dizer nada. Tinha acabado de chegar ao mercado quando soube que o corpo do seu filho acabava de ser retirado da água. Só se falava disso...

Estranho! A cidade devia estar em sobressalto. Quanto ao monge, era o suficiente para pedir a cabeça da família toda... e fala amigávelmente com o patriarca? É difícil de compreender!... Mas é preciso saber! Sela a mula, Esteban!

Onde vais? perguntou Fiora.

Ver o senhor Lourenço. Foi com ele que combinei a intervenção da milícia no monte Ceceri. Ele deve saber o que se passou a seguir!

Não vás! Qualquer coisa me diz que corres perigo pediu a jovem, angustiada. Estás a ver, sou eu que, hoje, estou com um pressentimento. Eles prenderam Pippa. Sabe Deus o que essa mulher vai dizer!

Ela não pode dizer nada. Só viu um mendigo...

Dotado de poderes pouco comuns. Tens a certeza que não subsiste qualquer recordação depois de se acordar do sono que tu provocas? O Mulherão é hábil, astuto; para salvar a vida, dirá seja o que for e acusará seja quem for...

Ou dirá que não sabe nada. Que o jovem Pazzi saiu de casa dela tal como entrou...

Talvez, mas uma coisa é certa: o velho Jacopo sabia tudo e por que razão o seu neto foi a casa de Pippa naquela noite. Fica aqui, peço-te! Esperemos um pouco! Lourenço, certamente, dar-te-á notícias...

A jovem tremia e a sua emoção atingiu Demétrios. Aliás, Esteban veio em seu socorro:

Ela tem razão, patrão. Não há pressa. Deixemos passar o dia e a noite. Amanhã, se quiseres, irei saber notícias assim que as portas se abrirem. Poderás dar-me uma carta para eu entregar ao senhor Lourenço... Não te reconheço, tu que nunca te deixas apanhar pela impaciência.

O médico encolheu os ombros e passou pelo rosto uma mão um pouco febril. Foi até ao saco de couro que fechara há pouco e apoiou-se nele como se procurasse nele a energia que lhe faltava. Em seguida, virando-se, olhou para Léonarde, que continuava junto da porta tão muda e imóvel como uma estátua:

E vós, dame Léonarde disse ele em francês qual é o vosso conselho?

Não sabia que a minha opinião tinha alguma importância aos vossos olhos, mas suponho que esperais um acontecimento qualquer desde esta manhã... um acontecimento que vos pode obrigar a partir. Se não, por que essa arca, esse saco, essas arrumações que ainda não cessastes de fazer?

Eu devia saber que nenhum pormenor deste género escapa ao olhar de uma boa governanta disse ele com um sorriso. É verdade: desde a noite passada que espero uma coisa qualquer sem saber dizer o quê. Sinto que se aproxima a hora de deixar esta casa. Nesse caso, que seja de livre vontade! Segui o conselho de Esteban! Umas horas a mais ou a menos não mudarão nada... Demétrios acenou com a cabeça e sem acrescentar mais nada, abandonou a sala. Fiora seguiu-o. Um atrás do outro e sem trocarem uma palavra, subiram ao alto da torre. A jovem procurava compreender por que razão, ainda há pouco, se opusera tão frontalmente à partida do grego, mas uma coisa era certa: naquele instante soubera, tão claramente como se uma voz secreta lho tivesse gritado, que, se Demétrios fosse a Florença, não voltaria a sair de lá vivo. E a ideia de perder aquele último amigo que, para a ajudar chegara ao ponto de matar, tornara-se-lhe insuportável. Aquele homem estranho e curioso, do qual ela tivera medo em tempos, tinha um lugar no seu coração, agora. Não era a profunda ternura sentida por seu pai nem o amor ardente que Philippe lhe inspirara e que ela suspeitava estar ainda vivo sob as cinzas, nem a afeição que votava à sua velha Léonarde e da qual Khatoun levara um pouco, nem a alegre amizade que a ligava a Chiara Albizzi, era antes um sentimento feito de reconhecimento, amizade e também de respeito um pouco receoso, parecido com aquele que votava antigamente aos mestres que lhe tinham aberto o espírito para a cultura ’ e para a beleza. Era, em resumo, uma coisa sólida e forte. Aliás, não estavam ambos ligados por aquele pacto que tinham concluído e pelo qual os seus sangues se tinham misturado?... Quando chegaram ao alto da torre, Fiora chegou-se a Demétrios, que se aproximara com um gesto familiar da velha seteira e pousou a sua mão na dele. |

Nós dois já não temos família disse ela docemente. (

Tu tens um marido... Não. Isso foi um sonho que eu tive e que se transformou numa coisa ridícula. Se o quero encontrar é para o fazer pagar o meu sofrimento e o seu desprezo. Ele levou-me tudo sem nada me dar, senão um nome que eu nunca usarei. Ao passo que tu salvaste-me e até, com | risco da tua própria segurança, assumiste a minha vingança. E como misturámos os nossos sangues, gostaria que visses em mim... uma filha. Uma filha! Eu podia ser teu avô, Fiora. Além disso, não sabemos | o que o futuro nos reserva...

Nem tu?

Nem eu! O véu do destino nem sempre se ergue e o curso das estrelas omite muitos pormenores. Talvez seja melhor não nos deixarmos apanhar na armadilha da afeição! Podemos vir a sofrer. Unimo-nos, os dois, para sermos companheiros de combate: tentemos ficar por aí, mas velarei por ti... como um avô. E não esquecerei nunca o que acabas de me oferecer: o meu primeiro instante de alegria depois da morte de Teodósio...

Por sua vez, o médico pegou na mão de Fiora, pousou nela um beijo ligeiro e depois tomou-lhe o braço:

É hora de comermos. Desçamos para evitar que Esteban suba cá acima para nos vir chamar.

Ao fim do dia voltaram ambos a subir à torre. Da cidade vinha um rumor juntamente com nuvens de poeira. Passava-se lá qualquer coisa que desencadeava a agitação popular, sempre à flor da pele entre os Florentinos. Não era um tumulto, porque a Vacca, o grande sino da Senhoria, que servia apenas para tocar a rebate, continuava mudo. Subitamente, fizeram-se ouvir toques de trombeta e Demétrios inclinou-se, pondo’ a mão em pala diante dos olhos:

Repara! O Sol ainda não se pôs e já estão a fechar as portas... Era verdade. Mesmo àquela distância podia ouvir-se o barulho das grades que caíam e o ranger da ponte levadiça que subia. O olhar agudo de Demétrios, ajudado pelo ar puro das colinas, conseguira aperceber aqueles movimentos. A cidade fechava-se mais cedo do que habitualmente. Parecia, até, que havia mais soldados nas muralhas...

Estará um inimigo em marcha contra nós? perguntou Fiora.

Se assim fosse, a Vacca teria tocado para chamar às armas. Não, é no interior que se passa qualquer coisa e querem evitar que a agitação se espalhe ao campo... Mas, repara! Há qualquer coisa que arde lá em baixo...

Com efeito, num ponto da cidade, perto do rio, uma espessa fumarada negra, atravessada por chamas vermelhas, subia...

Meu Deus! gemeu Fiora. É uma loucura acender uma fogueira numa cidade onde há tantas casas de madeira! E, dir-se-ia que é perto de nossa casa...

Demétrios não respondeu. Os dois ficaram ali um momento, vendo aquele fumo subir a sul e o Sol a mergulhar no mar. Os campos tornaram-se violetas e a calma da tarde permitiu distinguir melhor o alarido que reinava no interior da cidade fechada... Fascinados, o grego e a jovem não conseguiam desviar os olhares daquela espécie de caldeirão fervilhante, onde até os telhados, sob a poeira e à luz incerta, pareciam mover-se, como vagas. A voz ofegante de Esteban, que eles não tinham ouvido chegar, estalou de súbito:

Patrão! O senhor Lourenço acaba de chegar! Quer ver-te, a ti e a donna Fiora! Depressa!

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