Amy Blankenship - Desejo Mortal

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As regras de um anjo eram simples: obedeça aos Arcanjos, não se mostre aos humanos, e nunca se apaixone por um.
Lash quebrou todas elas.
As regras de um anjo eram simples: obedeça aos Arcanjos, não se mostre aos humanos, e nunca se apaixone por um.
Lash quebrou todas elas.
Banido da Terra por desafiar os Arcanjos, Lash recebe uma última chance de se redimir. Sua missão é simples: proteger Naomi Duran. O que se mostra ser tudo, menos simples, quando os Arcanjos retêm informações importantes e se recusam a devolver os poderes de Lash.
Determinado a evitar qualquer coisa que arrisque suas chances de voltar para casa, Lash luta contra o maior obstáculo de todos, os seus sentimentos por Naomi, que não param de crescer. Mas quando a vida dela é ameaçada pelo desconhecido, Lash questiona a sabedoria dos Arcanjos e sua capacidade em mantê-la segura.
 Logo, Lash terá que escolher em quem confiar: no lar que lutou tanto para recuperar ou no amor proibido que não suportará perder.

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"Você estava fazendo exatamente o que eu lhe mandei fazer", corrigiu Vincent sem rodeios.

Ele estendeu a mão e deu um tapinha na parte superior da cabeça da moça, como um cachorrinho, simplesmente porque ele sabia que ela odiava isso. Quando ela retirou o braço dele com raiva, ele ficou novamente satisfeito que ela não ia passar mal na frente dele. Ele relevara o suficiente suas próprias palavras durante o ano anterior por causa dela e não achava que poderia suportar vê-la chorar nesse exato momento, sem revelar seus verdadeiros sentimentos.

"Mas você deve ter ficado longe deles ou não estaria em LA… certo?", perguntou Lacey, buscando os olhos dele. "Você pode deixá-los agora e ficar aqui comigo… onde é seguro".

"Minha pombinha desejada", Vincent inclinou a cabeça em direção à frente da loja para chamar a atenção da moça para seus obcecados fãs de olhos negros que até agora estavam observando cada movimento que ele fazia. "Minha escolta está esperando por mim para trazer-lhes sua resposta”.

Lacey mal evitou um olhar irritado para os dois homens que estavam logo além do vidro, antes de dar de ombros corajosamente. "Eles não podem entrar na Witch's Brew. Os demônios não podem entrar aqui sem a permissão de meu primo ou sem a minha; por isso, eles podem ficar lá fora mesmo e apodrecer, se depender de mim”.

"Se fosse tão fácil assim", disse Vincent, balançando a cabeça para sua intrépida parceira. Era realmente uma vergonha que ele tivesse exercido tanta influência sobre ela. Autopreservação era realmente uma coisa boa de se ter… caso a última coisa que você deveria pensar era em ser assassinado.

Decidindo retirá-la novamente da terra dos contos de fadas, Vincent apertou os olhos, mostrando seu aversão: “Como parece que você esqueceu um detalhe importante, eu vou lembrá-la da verdadeira realidade da situação. Os demônios de nosso pequeno círculo têm um fetiche por armas mortais e, com o negócio clandestino, conseguiram uma coleção bastante sofisticada. Eles não precisam entrar para pegar a mim ou a você. Eles só podem atirar em nós através da janela sangrenta, vendo como ambos estão armados".

Lacey olhou lentamente para trás em direção à janela, imaginando por que eles ainda não haviam levantado as armas e disparado contra ela. Talvez estivessem sendo contidos, pois a rua atrás deles estava cheia de tráfego e havia tantos compradores andando de loja em loja. Sim... muitas testemunhas mesmo.

Ela reconheceu os dois demônios porque eles estiveram com Masters na noite em que ela havia usado o cubo sobre eles para que pudesse escapar. Vincent estava certo sobre o fetiche deles por armas… eles tinham até roubado armamentos de última geração para os monstros. A principal razão para que os demônios utilizassem armas em vez de dilacerarem as pessoas era para que elas se misturassem com outros humanos assassinados em vez de destacarem sua raça.

"Bem, eles não podem atirar naquilo que não podem ver”, salientou ela e agarrou a mão de Vincent, tentando puxá-lo para o quarto dos fundos com ela. Ela franziu a testa e olhou para ele quando ele se recusou a ceder.

Vincent virou a garota para frente, antes que ela pudesse encostar no vulcão fumegante que estava parado logo atrás dela… o pequeno idiota.

"Se quisessem, eles poderiam mandar pelos ares esta loja e nós dois sabemos disso”, disse ele calmamente. Ele havia criado um jogo de assassinato, mas ela precisava para começar a usar a cabeça antes que a perdesse. O pensamento o irritava e isso se refletia na voz dele: “Pare e pense, antes que eu acabe tendo que enterrar você também”.

"Droga", Lacey afastou sua mão da mão dele com um som frustrado. Ela ia ter que impedi-lo de jogar isso na cara dela toda vez que ele não aprovasse suas ações. "Por que você vive cercado de monstros quando não se parece nada com eles?", sussurrou ela, já sabendo a resposta, e esse era um motivo estúpido até onde ela sabia. "Eles podem morrer o mais rápido que nós conseguirmos. Você provou isso quando arrancou a cabeça de Masters”.

"Não se preocupe comigo, meu bem", orientou Vincent, sabendo que ela não seria capaz de fugir ou se esconder disso. "Estou aqui para ajudá-la e você precisa prestar atenção. O novo demônio que entrou para tomar o lugar de Masters quer fazer um acordo com você”.

"Um acordo… eles acham mesmo que eu sou idiota o bastante para cometer esse erro novamente?", Lacey fez uma careta. "Não vai acontecer de novo”.

"Ouça-me", disse Vincent, passando a mão pela franja para afastá-la dos olhos. "Hoje à noite no leilão, eles vão oferecer um pedido que têm sobre sua alma e dar-lhe a liberdade em troca da esfera espiritual que seu avô roubou há muito tempo. Você tem acesso a ela… não é?"

Ren franziu ainda mais a testa quando ele se lembrou de que segurava a estranha esfera espiritual na palma da mão e viu a turbulência da entidade presa lá dentro. Ele não sentira nenhum poder proveniente do espírito… apenas o enorme poder que emanava da esfera. O que quer houvesse ali dentro estava muito bem protegido e confinado por uma boa razão, sem sombra de dúvida. O fato de que os demônios não queriam a esfera não lhe parecia muito sensato.

Lacey olhou para Vincent com uma testa franzida de tristeza, quando lhe ocorreu que ele estava se comprometendo para salvar a pele dela novamente. "Essa ideia foi sua… não foi? Pois você sabe que, uma vez feito um pacto com os demônios, eles vão respeitá-lo e me deixar em paz”.

"Não me considere um herói ainda, meu bem", disse Vincent, ainda se condenando por violar a única regra que ele tinha sobre deixar que as pessoas o atingissem. "Eu só sugeri isso porque eles estavam me torturando ao extremo e eu queria que eles parassem de vez com isso”.

Lacey cerrou o punho e golpeou o peito dele com força, não se importando se ela sentiu mais dor do que ele. Falando sério… ele poderia ser um idiota, sempre fingindo que não sentia a dor da morte, quando ela já tinha visto o olhar de agonia no rosto dele muitas vezes para acreditar nesse absurdo.

"Você está tentando me fazer chorar?", acusou ela.

Vincent deixou cair os ombros, percebendo que ele provavelmente não deveria ter admitido esse pequeno detalhe. Ela deve estar irritada com ele por colocá-la em perigo, em primeiro lugar, em vez de se preocupar com a tolerância dele em relação à dor. Não importava o quanto machucou se a dor não significava absolutamente nada para ele.

Ele deveria saber mais do que entregar-se à solidão, nem que fosse por um minuto… arrastando-a para toda essa confusão como um egoísta desgraçado, só porque estava aborrecido. Era surpreendente que ele tivesse protegido a moça por todo esse tempo, mas, se ela simplesmente o escutasse, ele poderia libertá-la de tudo isso.

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