Aldous Huxley - A Ilha

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A ilha, 1962, é uma obra-prima do talento profético de Huxley, um dos maiores escritores do Séc. XX. Vindo de um mundo dominado pela violência, totalitarismo e massificação, o cético jornalista Will Farnaby descobre Pala, uma ilha paradisíaca na Indonésia. Ali floresce uma sociedade auto-suficiente que, baseada no perfeito equilíbrio entre a ciência e espiritualismo, valoriza a liberdade e a realização plena das potencialidades de seus habitantes. No entanto, a cobiça dos países vizinhos — que desejam explorar as riquezas naturais do lugar — condena Pala ao desaparecimento.

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— Está se sentindo bem? — perguntou-lhe Vijaya, curvando— se solícito para olhá-lo no rosto.

Will sorriu-lhe.

— Principescamente — respondeu.

— Não é longe. Chegaremos dentro em pouco — continuou o outro, procurando animá-lo.

— Para onde vamos?

— Para o Posto Experimental. É semelhante a Rothamsted. Você teve ocasião de ir a Rothamsted quando estava na Inglaterra?

Will ouvira falar, porém nunca estivera lá.

— Está em funcionamento há mais de cem anos — continuou Vijaya.

— Há exatamente cento e dezoito anos — disse o dr. MacPhail. — Lawer e Gilbert começaram a trabalhar com os fertilizantes em 1843. Um de seus alunos esteve por aqui nos princípios de 1850 para ajudar meu avô na fundação do nosso posto. Criar uma Rothamsted nos trópicos — esta foi a idéia original. Nos trópicos e para os trópicos.

A verde obscuridade se tornou menos intensa e pouco depois a maca saiu da floresta para a plena luminosidade do sol tropical. Will levantou a cabeça e olhou à sua volta. Não estavam distantes do andar térreo de um imenso anfiteatro.

A uns cento e cinqüenta metros mais abaixo se via uma extensa planície cortada por campos dispostos como se fossem tabuleiros de xadrez, salpicados por grupos de árvores e aglomerados de casas. Na direção oposta, rampas íngremes se erguiam a centenas de metros, dirigindo-se para um semicírculo de montanhas. Da superfície do solo até os contrafortes dos picos montanhosos, plataformas verdes e douradas se sucediam umas às outras. Os campos de arroz acompanhavam os seus limites, ressaltando as elevações e as depressões das rampas. Tudo parecia ter sido construído visando obter um efeito artístico. A natureza perdera a naturalidade. A paisagem fora composta, reduzida à sua essência geométrica. Num quadro, tal efeito seria um verdadeiro milagre de virtuosismo expresso em termos de linhas sinuosas e de faixas de cores puras e brilhantes.

— Que fazia em Rendang? — perguntou o dr. MacPhail, quebrando um longo silêncio.

— Colhendo material para um artigo sobre o novo regime.

— Não poderia imaginar que o coronel merecesse uma reportagem.

— Está enganado. Ele é um ditador «militar». Isso quer dizer que há morte ao largo. E a morte é sempre notícia. Mesmo o cheiro remoto da morte é notícia — disse Will, rindo. — Por isso é que me foi dito para dar um pulo até aqui, quando regressasse da China.

Houvera também outras razões, as quais preferia não mencionar. Os jornais eram apenas um dos múltiplos interesses de lorde Aldehyde.

A Companhia de Petróleo do Sudeste da Ásia e a Cobre Imperial e Estrangeira Ltda. eram dois outros ramos em que tinha interesses.

Oficialmente Will viera a Rendang para sentir o cheiro do ar militarizado. Na realidade, também fora incumbido de descobrir as reações do ditador: como via o capital estrangeiro? Quais os descontos nos impostos que estava preparado a oferecer? Quais as garantias contra a nacionalização? Qual a parcela dos lucros que podia ser exportada? Quantos técnicos e administradores nativos teriam de ser empregados?

Fizera uma verdadeira bateria de perguntas. Mas o coronel Dipa fora muito amável e cooperador, desde aquele passeio às minas de cobre, com Murugan na direção.

— Tudo muito primitivo, meu caro Farnaby, muito primitivo. Precisamos com urgência de equipamento moderno, como você mesmo pode ver.

Outro encontro fora arranjado — arranjado, Will agora se recordava, para a manhã de hoje.

Imaginou o coronel sentado à sua mesa de trabalho, recebendo um relatório do chefe de polícia:

«Mr. Farnaby foi visto pela última vez velejando sozinho um pequeno barco no estreito de Pala. Duas horas depois, houve uma tempestade de grande violência… Supõe-se que esteja morto».

Ao invés disso, aqui se encontrava ele, são e salvo, na ilha proibida.

— Nunca lhe darão um visto — dissera-lhe Joe Aldehyde, na sua última entrevista. — Porém talvez você possa se disfarçar e desembarcar furtivamente. Use um albornoz ou qualquer coisa parecida, como fez Lawrence da Arábia.

Com seriedade, Will prometera:

— Tentarei.

— De qualquer maneira, se você conseguir desembarcar em Pala, vá diretamente ao palácio. A rani, a rainha-mãe deles, é minha velha amiga. Conheci-a há seis anos, em Lugano. Ela se encontrava lá com o velho banqueiro Voegeli. Sua amiga se interessava pelo espiritualismo e eles resolveram organizar uma sessão espírita em minha honra. O médium trombeteava como se fosse uma voz vinda diretamente do Além. Mas infelizmente só falava alemão. Depois que as luzes foram acesas, tive uma longa conversa com ela.

— Com a trombeta?

— Não, não. Com a rani. Ela é uma mulher extraordinária! Criou a Cruzada do Espírito.

— Isso foi invenção dela?

— Sem a menor dúvida. Pessoalmente eu a prefiro ao Rearmamento Moral. Tem melhor aceitação na Ásia. Naquela noite tivemos uma longa palestra a esse respeito. Depois falamos sobre o petróleo. Há muito petróleo em Pala. A Petróleo do Sudeste da Ásia tem tentado por vários anos penetrar lá. Todas as outras companhias também tentaram, porém sem resultado. A linha política deles não dá concessões a ninguém. Mas a rani não concorda com isso; quer ver o petróleo fazendo algum bem à humanidade. Por exemplo, financiando a Cruzada do Espírito. Como ia dizendo, se conseguir chegar a Pala, vá diretamente ao palácio. Fale com ela. Obtenha a história verdadeira de todos os homens que têm o poder de tomar decisões. Descubra se existe uma minoria pró-petróleo e procure descobrir como podemos ajudá-los a prosseguir na «boa obra».

Concluindo, havia prometido a Will uma generosa bonificação, caso seus esforços fossem coroados de êxito. O bastante para proporcionar-lhe um ano inteiro de liberdade.

— Nada de reportagens. Nada além da grande Arte, Arte, Arte, ARTE. — Ele tinha emitido uma risada escatológica.

Terrível criatura! Apesar disso, continuava a escrever para os vis jornais daquele homem sórdido e estava sempre pronto para, a troco de suborno, fazer o jogo sujo que lhe era ordenado. Agora, inacreditavelmente, aqui estava ele em solo palanês. A Providência tinha estado à seu lado, com o propósito evidente de perpetrar uma dessas sinistras e práticas brincadeiras, que são uma das suas especialidades.

O som agudo da voz de Mary Sarojini o trouxe de volta à realidade.

— Chegamos!

Will levantou novamente a cabeça. A pequena procissão tinha se desviado da estrada e no momento passava através de uma abertura feita numa parede rebocada de branco. À esquerda, numa crescente sucessão de plataformas, erguiam-se fileiras de construções baixas, sombreadas pelas árvores. Mais adiante, via-se uma avenida de altas palmeiras que em suave declive ia terminar num poço de lótus. Na margem mais afastada desse poço, estava sentado um enorme Buda de pedra. Dobrando à esquerda, subiram para a primeira plataforma, aspirando a mistura de perfumes desprendidos pelas árvores em flor.

Atrás de uma cerca, um touro branco como a neve e com o dorso corcovado ruminava em absoluta imobilidade. Na sua beleza serena e irracional se assemelhava a um deus. Um casal de pássaros de Juno, arrastando as suas asas na grama, deu-lhe a impressão de que o amante de Europa havia retrocedido no tempo.

Mary Sarojini levantou a aldrava do portão de um pequeno jardim.

— Meu bangalô — disse o dr. MacPhail. E, virando-se para Murugan: — Deixe-me ajudá-lo a subir a escada.

CAPÍTULO IV

Tom Krishna e Mary Sarojini foram fazer a sesta com os filhos do jardineiro que morava na casa vizinha. Na penumbra da sala de visitas, Susila MacPhail estava sentada sozinha e sua solidão era povoada pelas recordações de um passado feliz e pela dor de sua recente perda.

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