Aldous Huxley - A Ilha

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A ilha, 1962, é uma obra-prima do talento profético de Huxley, um dos maiores escritores do Séc. XX. Vindo de um mundo dominado pela violência, totalitarismo e massificação, o cético jornalista Will Farnaby descobre Pala, uma ilha paradisíaca na Indonésia. Ali floresce uma sociedade auto-suficiente que, baseada no perfeito equilíbrio entre a ciência e espiritualismo, valoriza a liberdade e a realização plena das potencialidades de seus habitantes. No entanto, a cobiça dos países vizinhos — que desejam explorar as riquezas naturais do lugar — condena Pala ao desaparecimento.

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— Reacionários. Traidores dos princípios da revolução permanente…

Num tom aterrorizado, Susila sussurrou:

— Estão parando no bangalô do dr. Robert.

A voz tinha dito a última palavra. Os faróis e os motores foram desligados. Na escuridão que rodeava aquele silêncio expectante, os sapos e os insetos continuavam nos solilóquios despreocupados e os mainás reiteravam seus bons conselhos. «Atenção! Karuna!”

Will olhou para baixo, na direção da moita incandescida, e viu a Semelhança do mundo e o seu próprio ser ardendo com a Grande Luz que também era (como tudo estava claro agora!) compaixão. A Grande Luz que, como qualquer outra pessoa, ele sempre fora cego para ver. A Grande Luz que sempre desprezara em favor de suas preferências pelas torturas que sofrera ou infligira naquele subsolo onde havia uma venda de saldos. Suas solidões miseráveis com Babs ou com a falecida Molly no primeiro plano, com Joe Aldehyde a meia distância e bem atrás, o grande mundo das forças impessoais, dos números prolíficos, de paranóias coletivas e de maldade organizada. E sempre e em toda a parte existiriam — ruidosos ou tranqüilos — os hipnotizadores autoritários, e na esteira desses «sugestionadores reinantes» — sempre e em toda a parte — seguem as legiões de bufões, mercenários e os fornecedores de divertimentos sem propósito. Condicionados desde o berço, continuamente entretidos, sistematicamente mesmerizados, suas vítimas uniformizadas continuarão sempre nas marchas e contramarchas obedientes; por toda a parte matarão e morrerão com a docilidade de poodles. No entanto, a despeito da recusa plenamente justificada em aceitar o «sim» como resposta, a verdade seria sempre a mesma e sobreviveria em toda a parte — a verdade de que havia essa capacidade mesmo num paranóico em relação à inteligência, mesmo num adorador do diabo em relação ao amor; a verdade de que a essência de todo o ser poderia se manifestar inteiramente num arbusto em flor, num rosto humano; a verdade da existência de uma luz e de que essa luz também era compaixão.

Ouviu-se um tiro isolado. A seguir, o espocar de um rifle automático.

Susila cobriu o rosto com as mãos. Estava tremendo incontrolavelmente.

Will passou um braço em torno de seus ombros e estreitou-a contra o corpo.

Todo o trabalho de cem anos destruído em uma noite. No entanto, a verdade sobrevivia — a verdade do fim do sofrimento, bem como da existência do mesmo.

Os motores foram ligados e os veículos começaram a se movimentar. Os faróis foram acesos e, depois de um minuto de manobras, começaram a voltar pela mesma estrada por onde tinham vindo.

O alto-falante começou a berrar os compassos de uma música (simultaneamente marcial e lasciva) na qual Will reconheceu o hino nacional de Rendang. O Wurlitzer foi desligado e a voz de Murugan tornou a ser ouvida.

— Quem lhes fala é o seu rajá — proclamava a voz excitada. Depois, da capo, seguiu-se uma repetição do discurso acerca de Progresso, Valores, Petróleo e Verdadeira Espiritualidade. Tão repentinamente como surgira, a procissão deixou de ser vista e ouvida.

Após um minuto, estava novamente visível com seu contra— tenor a vociferar elogios ao primeiro-ministro do recém-criado Reino Unido.

A procissão se arrastava para diante e, agora, desta vez, vindos da direita, os faróis do primeiro carro blindado iluminaram por um instante a face serena e sorridente da Sabedoria. E aí estava o Tathagata, iluminado pela segunda, terceira, quarta e quinta vez pelos faróis dos carros.

O último carro acabou de passar e, embora esquecida na escuridão, a verdade da sabedoria permanecia. O rugir dos motores diminuiu. A retórica esganiçada se converteu num amontoado de sons sem sentido. Morreram os ruídos estranhos. Os sapos, os insetos incessantes e os mainás estavam de volta.

— Karuna! Karuna!

E num semitom abaixo:

— Atenção!

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