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Isaac Asimov: A Fundação e a Terra

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Isaac Asimov A Fundação e a Terra

A Fundação e a Terra: краткое содержание, описание и аннотация

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Golan Trevize, Conselheiro da Primeira Fundação, vê-se diante de uma tarefa assustadora: decidir qual será o futuro da Galáxia. Rejeitando a possibilidade de um Império Galáctico baseado na tecnologia da Primeira Fundação e também a de um Império baseado nos poderes mentais da Segunda Fundação, Trevize escolhe Gaia. O planeta Gaia é um superorganismo, um aglomerado de seres que encontra sua força na unidade mental. Se toda a Humanidade se fundir com Gaia, o resultado será um suprassuperorganismo dedicado ao bem comum, uma entidade que Trevize chama de Qual, porém, a razão pela qual Trevize foi levado a optar por Gaia em vez de uma das Fundações? Estará relacionada de alguma forma à história do planeta de origem da raça humana, que os antigos chamavam de Terra? Trevize não descansará enquanto não conhecer a resposta. Descobrindo que todas as informações a respeito da Terra desapareceram misteriosamente da Biblioteca Galáctica de Trantor, parte de Gaia em busca do planeta “perdido”. Enquanto ele e seus companheiros, o historiador Janov Pelorat e a linda mulher de Gaia chamada Bliss, viajam de planeta em planeta, enfrentam uma odisseia da qual depende o destino do Império… e da própria Humanidade.

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— Não é um destino terrível, mas não adianta discutirmos isso agora. Quero ir com você, não como espiã, mas como amiga. Gaia estará com você, não para espioná-lo, mas para ajudá-lo.

Trevize retrucou, muito sério:

— Gaia poderia me ajudar mostrando-me onde fica a Terra. Bliss sacudiu a cabeça lentamente:

— Gaia não sabe onde fica a Terra. Dom já lhe disse isso.

— Não posso acreditar. Afinal, vocês devem ter registros. Por que não me permitem examiná-los? Mesmo que Gaia esteja falando a verdade quando afirma que não conhece a localização da Terra, talvez eu tenha melhor sorte com os documentos disponíveis. Conheço muita coisa sobre a Galáxia. Pode ser que encontre pistas importantes, pistas que Gaia tenha deixado passar.

— Que documentos são esses de que você está falando, Trevize?

— Registros de qualquer tipo. Livros, filmes, gravações, hologramas, artefatos, qualquer coisa. Desde que cheguei aqui, não vi nada que pudesse considerar como registro... E você, Janov?

— Nem eu — respondeu Pelorat, com certa hesitação. — Mas também não estava procurando.

— Pois eu, sim — disse Trevize. — E não encontrei nada. Nada! Só posso concluir que eles estão escondidos. Por quê? Você pode me explicar por quê?

O rosto bonito de Bliss assumiu uma expressão intrigada.

— Por que não perguntou isso antes? Eu/nós/Gaia não escondemos nada, somos incapazes de mentir. Um Isolado, isto é, um indivíduo separado do todo, pode dizer mentiras. Ele é limitado e sente medo porque é limitado. Gaia, entretanto, é um organismo planetário de imensa capacidade mental e não tem medo de nada. Gaia não tem necessidade de mentir, de falsificar ou omitir os fatos.

Trevize sorriu ironicamente.

— Então por que tiveram tanto cuidado para impedir que eu visse os registros? Dê-me uma explicação que faça sentido!

— É muito simples — disse a moça, abrindo os braços. — Não temos nenhum registro.

4

Pelorat foi o primeiro a se recuperar da surpresa.

— Minha querida — disse, em tom carinhoso —, é difícil de acreditar. Toda civilização que se preza tem algum tipo de registro.

— Claro que sim — concordou Bliss. — O que eu estava querendo dizer é que não temos nenhum registro do tipo que Trev... do tipo que Trevize está procurando. Eu/nós/Gaia não temos livros, revistas, filmes, gravações, bancos de dados computadorizados, nada disso. Nem esculturas. Foi isso que eu quis dizer. Já que não temos nenhum registro desse tipo, é natural que Trevize não tenha conseguido encontrá-los.

Trevize perguntou:

— Então o que é que vocês têm para substituir os registros convencionais?

Bliss respondeu pronunciando bem as palavras, como se estivesse falando com uma criança:

— Eu/nós/Gaia temos uma memória. Eu me lembro.

— Do que é que você se lembra? — quis saber Trevize.

— De tudo.

— Você se lembra de tudo o que aconteceu neste planeta?

— Exatamente.

— Por quanto tempo? Qual a extensão da sua memória?

— Praticamente ilimitada.

— Você se lembra de todos os fatos históricos, biográficos, geográficos, científicos?

— De tudo.

— E tudo nessa cabecinha... — observou Trevize, apontando ironicamente para a têmpora direita de Bliss.

— Não — protestou a moça. — As memórias de Gaia não são limitadas pela capacidade de meu cérebro. Procure entender... — Por um momento, seu rosto assumiu uma expressão formal e mesmo um pouquinho sisuda, quando ela deixou de ser apenas Bliss para tornar-se um aglomerado de indivíduos. — … houve um tempo, antes do começo da história — prosseguiu a moça —, em que os seres humanos eram tão primitivos que, embora pudessem se lembrar dos acontecimentos, não sabiam falar. A linguagem falada foi inventada e serviu para expressar memórias e transferi-las de pessoa para pessoa. Mais tarde, foi inventada a linguagem escrita, que tornou possível registrar memórias e transferi-las de geração para geração. Todo o progresso tecnológico que se seguiu foi no sentido de aumentar a capacidade de armazenar e transferir memórias e tornar mais fácil o acesso às memórias armazenadas. Entretanto, quando os indivíduos se uniram para formar Gaia, toda essa tecnologia de repente ficou obsoleta. Pudemos voltar à memória, a forma mais antiga de armazenar informações, na qual todas as outras se baseiam. Está entendendo?

Trevize replicou:

— Está querendo me dizer que o conjunto de todos os cérebros de Gaia é capaz de se lembrar de muito mais fatos do que qualquer um dos cérebros isoladamente?

— Isso mesmo.

— Mas se os registros de Gaia estão espalhados por todo o plane-ta, o que adianta isso para você, como uma pequena parte de Gaia?

— Adianta muito. Qualquer coisa que eu precise saber está guardada no cérebro de alguém, ou, mais provavelmente, no cérebro de muitas pessoas. Se se tratar de um conhecimento básico, como o significado da palavra “cadeira”, certamente estará no cérebro de todos os habitantes do planeta. Mesmo que se trate de um conhecimento mais especializado, que esteja guardado apenas em uma pequena parte da mente de Gaia, posso recuperá-lo facilmente, embora possa levar um pouquinho mais de tempo do que se a memória estivesse mais difundida. Escute, Trevize, se você quer saber alguma coisa que não está na sua memória, consulta um livro ou o banco de dados de um computador. No meu caso, eu consulto a mente de Gaia.

Trevize perguntou:

— Como você faz para evitar que todas essas informações peneirem ao mesmo tempo no seu cérebro, fazendo-o explodir?

— Você podia dispensar o sarcasmo, Trevize. Pelorat interveio:

— Vamos, Golan, pare de implicar com a moça.

Trevize olhou de um para o outro e fez um esforço visível para acalmar-se.

— Desculpe. Estou sentindo o peso de uma responsabilidade que não pedi e da qual não sei como me livrar. Talvez por isso possa parecer implicante, mesmo quando não é essa a minha intenção. Bliss, estou realmente curioso. Como é que você faz para absorver os conhecimentos de outros habitantes do planeta sem exceder a capacidade do seu próprio cérebro?

— Não sei, Trevize — respondeu a moça —, assim como você não sabe direito como o seu cérebro funciona. Você sabe qual é a distância do seu planeta à estrela mais próxima, mas este conhecimento não está presente o tempo todo na sua consciência. Você guarda o número em algum lugar e pode recuperá-lo sempre que desejar. Se passar muito tempo sem usar o número, talvez venha a esquecê-lo, mas nesse caso poderá consultar um banco de dados. Considere a mente de Gaia como um imenso banco de dados que eu posso consultar à vontade, sem necessidade de guardar em minha própria memória as informações que utilizei. Depois de fazer uso de um dado, simplesmente deixo que abandone a minha memória. Na verdade, é como se eu o guardasse de volta no lugar de onde veio.

— Quantos habitantes tem Gaia, Bliss? Quantos seres humanos?

— Cerca de um bilhão. Quer saber o número exato? Trevize deu um sorriso amarelo.

— Sei que você é capaz de me fornecer o número exato, mas me contento com uma aproximação.

— Na verdade — afirmou Bliss —, a população é estável e oscila ligeiramente em torno de um número um pouquinho maior que um bilhão. Para saber qual o desvio em relação à média neste exato momento, eu teria que expandir minha consciência até... até os limites do planeta. É difícil explicar para alguém que não passou pela experiência.

— Parece-me, entretanto, que um bilhão de cérebros humanos ... entre eles, certamente, muitos cérebros infantis... não são suficientes para armazenar todos os conhecimentos acumulados por uma sociedade complexa.

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