J. Tolkien - O Hobbit

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O Hobbit: краткое содержание, описание и аннотация

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Um grande clássico moderno e prelúdio de O Senhor dos Anéis Bilbo Bolseiro é um hobbit que leva uma vida confortável e sem ambições, raramente aventurando-se para além de sua despensa ou sua adega. Mas seu contentamento é perturbado quando Gandalf, o mago, e uma companhia de anões batem em sua porta e levam-no para uma expedição. Eles têm um plano para roubar o tesouro guardado por Smaug, o Magnífico, um grande e perigoso dragão. Bilbo reluta muito em participar da aventura, mas acaba surpreendendo até a si mesmo com sua esperteza e sua habilidade como ladrão!
Escrito para os filhos de J. R. R. Tolkien, O Hobbit conquistou sucesso imediato quando foi publicado em 1937. Vendeu milhões de cópias em todo o mundo e estabeleceu-se como "um dos livros mais influentes de nossa geração."

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— Raios partam esses anões! — disse em voz alta. — Por que eles não vêm dar uma ajuda? — Dito e feito! Lá estavam Balin e Dwalin na porta da cozinha, e Fili e Kili atrás deles, e antes que o hobbit pudesse dizer faca eles tinham arrebatado as bandejas e um par de mesinhas para a sala e arrumado tudo de novo.

Gandalf sentou-se à cabeceira com todos os anões em volta: e Bilbo se sentou num banquinho ao lado do fogo, mordiscando um biscoito (estava totalmente sem apetite) e tentando fingir que tudo aquilo era perfeitamente normal e nada parecido com uma aventura. Os anões foram comendo e comendo, e conversando e conversando, e o tempo passou. Finalmente eles afastaram as suas cadeiras, e Bilbo foi retirar os pratos e copos.

— Imagino que vocês todos vão ficar para o jantar? — disse ele, com sua voz mais educada e calma.

— É claro! — disse Thorin. — E até depois disso. Não devemos terminar até muito tarde, e precisamos de um pouco de música primeiro. Agora vamos limpar tudo!

Então os doze anões — não Thorin, ele era importante demais e ficou conversando com Gandalf — puseram-se imediatamente de pé, e fizeram grandes pilhas com todas as coisas. E foram, sem esperar por bandejas, equilibrando colunas de pratos, cada uma com uma garrafa no topo, em uma única mão, enquanto o hobbit corria atrás deles quase gemendo de pavor: “Por favor, tenham cuidado” e “por favor, não se incomodem, eu posso cuidar disso!”. Mas os anões apenas começaram a cantar:

Copos trincados e pratos partidos!
Facas cegas, colheres dobradas!
É isso que em Bilbo causa gemidos
Garrafas em cacos e rolhas queimadas!
Pise em gordura, corte a toalha!
Sobre o tapete jogue os ossinhos!
O leite entornado no chão se coalha!
Em cada porta há manchas de vinho!
Jogue esta louça em água fervente,
Soque bastante com este bastão,
Se nada quebrar, por mais que se tente,
Faça rolar, rolar pelo chão!
Isso é o que Bilbo Bolseiro detesta!
Cuidado! Cuidado com os pratos da festa!

E é claro que eles não fizeram nenhuma dessas coisas terríveis, e que tudo estava limpo e guardado a salvo com a rapidez de um relâmpago, enquanto o hobbit ficava dando voltas e voltas na cozinha tentando ver o que eles estavam fazendo. Depois voltaram e encontraram Thorin com os pés sobre a guarda da lareira, fumando um cachimbo. Estava soprando os maiores anéis de fumaça, e onde quer que ordenasse que os anéis fossem, eles iam — para cima da chaminé, para baixo da mesa, ou dando voltas no forro, mas onde quer que um anel fosse, não era rápido o suficiente para escapar de Gandalf. Pop! Ele enviava um anel de fumaça menor do seu pequeno cachimbo de barro direto no meio de cada um dos anéis de Thorin. Então o anel de fumaça de Gandalf ficava verde e voltava para flutuar sobre a cabeça do mago. Já havia uma nuvem deles sobre a sua cabeça, e na luz fraca aquilo o deixava estranho e misterioso. Bilbo estava quieto, olhando — adorava anéis de fumaça —, e então ficou vermelho ao pensar em como se orgulhara dos anéis de fumaça que tinha soprado no vento sobre a Colina.

— Agora, um pouco de música! — disse Thorin. — Tragam os instrumentos!

Kili e Fili correram até seus sacos e trouxeram pequenas rabecas, Dori, Nori e Ori tiraram flautas de algum lugar em seus casacos, Bombur trouxe um tambor do corredor, Bifur e Bofur saíram também, e voltaram com clarinetas que haviam deixado entre as bengalas. Dwalin e Balin disseram:

— Com licença, deixei a minha na varanda!

— Traga a minha também!, - disse Thorin.

Voltaram com violas tão grandes como eles próprios e com a harpa de Thorin embrulhada num pano verde. Era uma bonita harpa dourada, e quando Thorin a dedilhou a música irrompeu imediatamente, tão repentina e doce que Bilbo esqueceu todo o resto, e foi levado para terras escuras sob luas estranhas, lugares distantes do Água e muito distantes de sua toca de hobbit sob a Colina.

A escuridão entrava na sala pela pequena janela que se abria na encosta da Colina, a luz do fogo tremia — era abril — e, ainda assim, continuavam tocando, enquanto a sombra da barba de Gandalf se agitava contra a parede.

A escuridão encheu toda a sala, o fogo se extinguiu, as sombras se perderam e, ainda assim, continuaram tocando. E, de repente, primeiro um, e depois outro, começaram a cantar enquanto tocavam, o canto grave dos anões das profundezas de seus antigos lares, e este é como um fragmento de sua canção, se é que pode ser como uma de suas canções sem a sua música.

Para além das montanhas nebulosas, frias,
Adentrando cavernas, calabouços cravados,
Devemos partir antes de o sol surgir,
Em busca do pálido ouro encantado.
Operavam encantos anões de outrora,
Ao som de martelo qual sino a soar
Na profundeza onde dorme a incerteza,
Em antros vazios sob penhascos do mar.
Para o antigo rei e seu elfo senhor
Criaram tesouros de grã nomeada,
As Pedras plasmaram, a luz captaram
Prendendo-a nas gemas do punho da espada.
Em colares de Prata eles juntaram
Estrelas floridas fizeram corôas
De fogo dragão e no mesmo cordão
Fundiram a luz do sol e da lua.
Para além das montanhas nebulosas frias,
Adentrando cavernas calabouços perdidos
Devemos partir antes de o sol surgir
Buscando tesouros há muito esquecidos.
Para seu uso taças foram talhadas
E harpas de ouro. Onde ninguém mora
Jazeram Perdidas e suas cantigas
Por homens e elfos não foram ouvidas
Zumbiram Pinheiros sobre a montanha,
Uivaram os ventos em noites azuis.
O fogo vermelho queimava Parelho,
As árvores-tochas em fachos de luz.
Tocaram os sinos chovendo no vale,
Erguiam-se Pálidos rostos ansiosos.
Irado o dragão feroz se insurgira
Arrasando casas e torres formosas
Sob a luz da lua furavam montanhas
Os anões ouviram a marcha final
Fugiram do abrigo achando o inimigo
E sob seus pés a morte ao luar.
Para além das montanhas nebulosas frias,
Adentrando cavernas calabouços perdidos
Devemos partir antes de o sol surgir,
Buscando tesouros há muito esquecidos.

Enquanto eles cantavam, o hobbit sentiu agitar-se dentro de si o amor por coisas belas feitas por mãos, com habilidade e com mágica, um amor feroz e ciumento, o desejo dos corações dos anões. Então alguma coisa dos Túk despertou no seu intimo, e ele desejou ir ver as grandes montanhas, e ouvir os pinheiros e as cachoeiras explorar as cavernas e usar uma espada ao invés de uma bengala. Olhou pela janela. As estrelas apareciam num céu escuro sobre as árvores. Pensou nas jóias dos anões brilhando em cavernas escuras. De repente, na floresta além do Água uma chama surgiu — provavelmente alguém acendendo uma fogueira — e ele pensou em dragões saqueadores alojando-se em sua calma Colina e transformando-a toda em chamas. Sentiu um tremor e muito rapidamente voltou a ser o Sr. Bolseiro de Bolsão, Sob-a-Colina, novamente.

Levantou-se tremendo. Estava muito pouco disposto a ir buscar uma lamparina, e muito disposto a fingir que ia fazê-lo e se esconder atrás dos barris de cerveja na adega e não sair mais de lá até que todos os anões tivessem ido embora. De repente descobriu que toda a música e cantoria haviam parado, e todos estavam olhando para ele com olhos que brilhavam no escuro.

— Aonde você vai? — perguntou Thorin, num tom de quem parecia estar adivinhando tudo sobre as disposições do hobbit.

— Que tal um pouco de luz? — disse Bilbo, como que pedindo desculpas.

— Nós gostamos do escuro — disseram todos os anões.

— Escuro para negócios escusos! Ainda há muitas horas antes da alvorada.

— Claro! — disse Bilbo, sentando-se apressadamente. Não acertou o banquinho e acabou se sentando na guarda da lareira, derrubando o atiçador e a pá com muito barulho.

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