J. Tolkien - O Hobbit

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O Hobbit: краткое содержание, описание и аннотация

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Um grande clássico moderno e prelúdio de O Senhor dos Anéis Bilbo Bolseiro é um hobbit que leva uma vida confortável e sem ambições, raramente aventurando-se para além de sua despensa ou sua adega. Mas seu contentamento é perturbado quando Gandalf, o mago, e uma companhia de anões batem em sua porta e levam-no para uma expedição. Eles têm um plano para roubar o tesouro guardado por Smaug, o Magnífico, um grande e perigoso dragão. Bilbo reluta muito em participar da aventura, mas acaba surpreendendo até a si mesmo com sua esperteza e sua habilidade como ladrão!
Escrito para os filhos de J. R. R. Tolkien, O Hobbit conquistou sucesso imediato quando foi publicado em 1937. Vendeu milhões de cópias em todo o mundo e estabeleceu-se como "um dos livros mais influentes de nossa geração."

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As águias não são pássaros amigáveis. Algumas são covardes e cruéis. Mas as da raça antiga das montanhas do norte eram as mais nobres de todas as aves, eram altivas, fortes e de coração nobre. Não gostavam de orcs, nem tinham medo deles. Quando lhes davam alguma atenção (o que era raro, pois não comiam tais criaturas), precipitavam-se sobre eles num vôo rasante e os empurravam, aos gritos, de volta para suas cavernas, interrompendo qualquer maldade que estivessem fazendo. Os orcs odiavam as águias e tinham medo delas, mas não conseguiam alcançar seus altos domínios, ou expulsá-las das montanhas.

Naquela noite, o Senhor das Águias estava cheio de curiosidade para saber o que estava se passando, então reuniu muitas outras águias e todas alçaram vôo das montanhas, e lentamente, voando em espiral, foram descendo, descendo na direção do círculo de lobos e do local de encontro dos orcs.

Foi ótimo! Coisas terríveis estavam acontecendo lá embaixo. Os lobos que tinham pegado fogo e fugido floresta adentro tinham-na incendiado em vários trechos. Era pleno verão, e no lado oriental das montanhas houvera pouca chuva. Samambaias amarelecidas, galhos caídos, grandes montes de agulhas de pinheiros e, aqui e ali, árvores mortas, logo estavam em chamas. À volta de toda a clareira dos Wargs o fogo subia. Mas os guardas-lobos não abandonavam as árvores.

Enlouquecidos e furiosos, saltavam e uivavam ao redor dos troncos, amaldiçoando os anões em sua língua horrível, com as línguas para fora e os olhos brilhando, tão rubros e ferozes como as chamas.

Então, de repente, orcs chegaram, correndo e gritando. Achavam que se travava uma batalha contra os homens da floresta, mas logo perceberam o que realmente acontecera. Alguns deles sentaram-se para rir. Outros agitavam as lanças e batiam as hastes contra os escudos. Os orcs não têm medo de fogo, e logo já tinham um plano que lhes pareceu bastante divertido.

Alguns reuniram todos os lobos. Outros amontoaram samambaias e gravetos em volta dos troncos das árvores. Outros ainda corriam de um lado para outro, pisando e batendo os pés, batendo os pés e pisando, até que todas as chamas estivessem extintas, mas não apagaram o fogo mais próximo às árvores onde estavam os anões.

Este fogo alimentaram com folhas, galhos e samambaias mortas. Logo havia um anel de fumaça e chamas ao redor dos anões, um anel que impediam que se alastrasse para fora, mas que se fechava cada vez mais, até que o fogo começou a lamber o combustível amontoado sob as árvores. Os olhos de Bilbo encheram-se de fumaça, ele sentia o calor das chamas, e através da fumaça podia ver os orcs dançando num círculo, como pessoas em volta de uma fogueira no solstício de verão. Ao redor do círculo, guerreiros com lanças e machados mantinham os lobos a uma distância respeitosa, observando e esperando.

Bilbo pôde ouvir os orcs entoando uma canção horrível:

Em cinco pinheiros, quinze passarinhos,
brisa de fogo os mantém quentinhos!
Estranhos pássaros, todos desasados!
Que vamos fazer com esses coitados?
Assá-los vivos ou à cabidela,
fritá-los, fervê-los, servir na panela?

Depois pararam e gritaram:

— Voem, passarinhos! Voem, se puderem! Desçam, passarinhos, ou vão se tostar em seus ninhos! Cantem, cantem, passarinhos! Por que não cantam?

— Vão embora, moleques! — gritou Gandalf em resposta. — Não é época de roubar ninhos. Além disso, meninos travessos que brincam com fogo levam castigo. — Disse isso para deixá-los furiosos, e para mostrar que não estava com medo, embora fosse óbvio que estava, mesmo sendo um mago. Mas eles não tomaram conhecimento e continuaram a cantar.

Queimar, queimar, samambaia e abeto alvar!
Mirrar, sapecar! A tocha que chia
A noite ilumina pra nossa alegria, Ya hey!
Assar e tostar, fritar e torrar
Que haja barbas ardentes e olhos vidrados,
Cheiro de cabelos e ossos queimados
em cinzas jazendo expostos ao relento!
Assim vão os anões morrendo,
e acendendo a noite para nosso deleite,
Ya hey!
Ya-harri-hey!
Ya hoy!

E com aquele Ya hoy! As chamas estavam sob a árvore de Gandalf. Num instante espalharam-se para as outras. Os troncos pegaram fogo e os galhos mais baixos estalavam.

Então Gandalf subiu até o topo de sua árvore. O esplendor repentino brilhou de seu cajado como um relâmpago, no momento em que se preparava para saltar de lá de cima bem no meio das lanças dos orcs. Teria sido o seu fim, embora ele provavelmente viesse a matar vários ao se arremessar como um raio. Mas não chegou a saltar.

Naquele exato momento o Senhor das Águias deu um vôo rasante, prendeu-o nas garras e se foi.

Os orcs soltaram um uivo de raiva e surpresa. O Senhor das Águias emitiu um grito forte, pois Gandalf agora lhe falara, As aves que estavam com ele voltaram e desceram como enormes sombras negras. Os lobos gemiam e rangiam os dentes, os orcs gritavam e batiam os pés no chão, cheios de ira, arremessando as pesadas lanças no ar em vão. Sobre suas cabeças as águias atacavam, a arremetida negra de suas asas derrubava-os no chão ou empurrava-os para longe, suas garras dilaceravam as caras dos orcs. Outras aves voaram até as copas das árvores e agarraram os anões, que agora subiam mais alto do que jamais teriam ousado.

O pobrezinho do Bilbo quase foi deixado para trás de novo! Conseguiu apenas agarrar as pernas de Dori, no momento em que Dori era levado, por último, e assim os dois passaram juntos por sobre o tumulto e o incêndio, Bilbo balançando no ar, com os braços quase se quebrando.

Agora, lá embaixo, os orcs e os lobos se dispersavam pela floresta.

Algumas águias ainda voavam em círculos e faziam rasantes sobre o campo de batalha. As chamas ao redor das árvores saltaram de repente para os galhos mais altos. Subiram num fogo crepitante. Houve uma rajada súbita de faíscas e fumaça. Bilbo escapara por um triz! Logo o incêndio era uma luz fraca lá embaixo, um ponto vermelho piscando no chão negro, e eles estavam no céu, subindo sempre em círculos possantes e largos.

Bilbo nunca se esqueceu daquele vôo, pendurado nos tornozelos de Dori.

Gemia “meus braços, meus braços”, mas Dori resmungava minhas pobres pernas, minhas pobres pernas!”

Na melhor das hipóteses, alturas deixavam Bilbo zonzo. Ficava tonto quando olhava por sobre a borda de um penhasco, mesmo baixo, e jamais gostara de escadas, muito menos de árvores (nunca tivera de escapar de lobos antes). Então vocês podem imaginar como a cabeça dele rodava, agora que ele olhava para baixo, por entre seus pés suspensos no ar, e via terras escuras estendendo-se abaixo dele, tocadas aqui e acolá pela luz da lua numa encosta rochosa ou num rio das planícies.

Os picos pálidos das montanhas estavam mais perto, espigões de pedra iluminados pelo luar, projetando-se de sombras negras. Verão ou não, parecia estar muito frio. Bilbo fechou os olhos e ficou imaginando se conseguiria aguentar mais. Depois imaginou o que aconteceria se não aguentasse. Sentiu enjôos.

O vôo terminou na hora exata para ele, um momento antes de seus braços cederem. Ele largou os tornozelos de Dori com um suspiro e caiu em cima da plataforma áspera de um ninho de águia. Ali ficou deitado, sem falar nada, e seus pensamentos eram uma mistura de surpresa por ter sido salvo do fogo e medo de cair daquele lugar estreito e mergulhar nas sombras profundas dos dois lados. Agora sentia-se realmente zonzo, depois das terríveis aventuras dos últimos três dias, sem quase nada para comer, e viu-se dizendo em voz alta:

— Agora eu sei como um pedaço de toucinho se sente quando o pegam da panela com um garfo e colocam de volta na prateleira!

— Não, você não sabe! — ele ouviu Dori respondendo — porque o toucinho sabe que mais cedo ou mais tarde voltará para a panela: é de esperar que nós não vamos voltar. Além disso, águias não são garfos!

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