Robert Jordan - A Grande Caçada

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A Roda do Tempo gira, e Eras vêm e vão, deixando memórias que se transformam em lendas. Há séculos os menestréis narram a Grande Caçada à Trombeta de Valere, que muitos pensavam não passar de uma história, e agora foi encontrada. Ela seria usada para convocar heróis mortos de seus túmulos para lutar contra o Tenebroso, mas alguém a roubou. Rand al’Thor, Mat Cauthon e Perrin Aybara juntam-se aos soldados shienarianos, dispostos a sacrificar a própria vida para recuperar o artefato. No entanto, há algo que Rand teme ainda mais do que as forças do Tenebroso: a mácula de saidin. Rand sabe que está condenado à loucura e à morte e se pergunta se conseguirá ajudar seus amigos antes que isso aconteça ou se será ele próprio o responsável por destruí-los.

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— Se é o que você deseja, Rand al’Thor — respondeu Loial, muito sério. Ele fez uma mesura rígida e saiu apressado atrás de Mat e Perrin.

Rand se encostou nos sacos de grãos empilhados. Bem , provocou uma voz em sua cabeça, você conseguiu, não é? Eu precisava , respondeu à voz. Estar perto de mim vai ser perigoso. Sangue e cinzas, eu vou ficar louco, e… Não! Não, não vou! Eu não vou usar o Poder, e aí não vou enlouquecer, e… Mas não posso arriscar. Não posso, não entende? No entanto, a voz apenas riu.

Então, percebeu que os jogadores o encaravam. Todos eles, ainda ajoelhados junto à parede, haviam se voltado para olhá-lo de frente. Os shienaranos de qualquer classe eram quase sempre educados e corretos, até mesmo com inimigos de sangue, e Ogier nunca foram inimigos de Shienar. Os jogadores estavam chocados. Seus rostos não demonstravam qualquer emoção, mas seus olhos diziam que o que ele fizera era errado. Parte dele achava que tinham razão, o que fez a acusação silenciosa pesar ainda mais. Eles apenas olharam para ele, que saiu da sala cambaleando, como se estivessem sendo perseguidos.

Entorpecido, atravessou as salas de armazenamento à procura de um lugar para se esconder até que reabrissem os portões. Talvez então ele pudesse se esgueirar sob a carreta de um comerciante. Isso se não revistassem as carretas na saída. Ou se não procurassem nas despensas, se não procurassem por ele em toda a fortaleza. Teimoso, ele se recusou a pensar a respeito e se concentrou em buscar um lugar seguro. Mas, em todo esconderijo que descobria — um buraco em uma pilha de sacos de grãos, atrás de alguns barris de vinho formando um corredor estreito ao longo da parede, uma despensa abandonada cheia de caixotes vazios e sombras —, podia imaginar batedores encontrando-o. Podia imaginar que aqueles olhos invisíveis, fossem de quem fossem — ou o que fossem — também o encontrariam. Então ele seguiu em frente, com sede, coberto de poeira e com teias de aranha nos cabelos.

Virou em um corredor mal iluminado e encontrou Egwene atravessando-o com cautela, parando de vez em quando para espiar o interior das despensas pelas quais passava. Seus cabelos escuros, que iam até a cintura, estavam presos para trás com uma ita vermelha, e ela usava um vestido cinza-claro típico de Shienar, com detalhes vermelhos. Ao vê-la, sentiu-se tomado por tristeza e por uma sensação de perda ainda piores do que quando expulsou Mat, Perrin e Loial. Ele crescera pensando que um dia se casaria com Egwene. Os dois cresceram pensando isso. Mas agora…

Ela se sobressaltou quando ele surgiu bem à sua frente e quase soltou um grito, mas o que disse foi:

— Então aí está você! Mat e Perrin me contaram o que aconteceu. E Loial também. Eu sei o que você está tentando fazer, Rand, e acho que é pura burrice.

Ela cruzou os braços e o encarou, muito severa, com seus grandes olhos escuros. Ele sempre se perguntou como Egwene conseguia dar a impressão de estar olhando-o de cima — o que fazia sempre que queria —, embora a cabeça dela batesse na altura de seu peito, e ela fosse dois anos mais nova que ele.

— Ótimo — resmungou. De repente, o cabelo dela o deixou irritado: nunca vira uma mulher adulta usar outro penteado além de tranças até sair de Dois Rios. Lá, todas as garotas aguardavam ansiosas até que o Círculo das Mulheres da aldeia dissesse que tinham idade suficiente para trançar os cabelos. E Egwene certamente era velha o bastante, mas ali estava, com os cabelos presos apenas por uma ita. Eu quero ir para casa e não posso. Enquanto isso, ela mal pode esperar para esquecer Campo de Emond. — Vá embora e me deixe em paz também. Você não quer mais a companhia de um pastor. Há muitas Aes Sedai aqui para você correr atrás agora. E não diga a nenhuma delas que me viu. Elas estão atrás de mim, e não preciso que você as ajude.

As bochechas de Egwene ficaram muito coradas.

— Você acha que eu iria…

Ele se virou para ir embora, mas ela soltou um grito e se jogou na direção dele, agarrando suas pernas. Os dois caíram no chão de pedra e as trouxas e os alforjes se esparramaram pelo piso. Ele soltou um grunhido ao atingir o chão, pois o cabo da espada bateu em seu flanco. Depois grunhiu outra vez, quando ela se ergueu e se sentou em suas costas, como se ele fosse uma cadeira.

— Minha mãe — disse ela com firmeza — sempre falou que a melhor maneira de lidar com um homem é aprender a montar uma mula. Ela dizia que, na maioria das vezes, os dois pensam igual. E que às vezes a mula é mais inteligente.

Rand olhou para ela por cima do ombro.

— Saia de cima de mim, Egwene. Saia! Egwene, se você não sair… — Ele abaixou a voz, usando um tom sombrio. — Eu vou ter que tomar uma atitude. E você sabe o que eu sou.

Por via das dúvidas, lançou-lhe também um olhar maligno.

Egwene fungou.

— Você não faria nada contra mim, nem se pudesse. Você não machucaria ninguém. E não consegue, de qualquer jeito. Eu sei que você não pode canalizar o Poder Único sempre que quiser, é algo que simplesmente acontece e você não tem como controlar. Então, sei que você não vai fazer nada comigo, nem com qualquer outro. Eu, por outro lado, tive algumas aulas com Moiraine. Então, se você não ouvir a voz da razão, Rand al’Thor, posso simplesmente atear fogo às suas calças. Isso eu consigo fazer. Continue agindo assim e veja se não faço.

De repente, a chama da tocha mais próxima na parede ardeu intensamente, mas apenas por um segundo. Egwene soltou um gritinho e olhou assustada para a tocha.

Esticando a mão para trás, Rand agarrou o braço dela, tirou-a de suas costas e encostou-a na parede. Quando se sentou, viu que ela estava sentada em frente a ele, esfregando o braço com vigor.

— Você realmente teria feito aquilo, não é? — perguntou, zangado. — Está brincando com coisas que não entende. Poderia ter transformado nós dois em carvão!

— Homens! Quando não conseguem vencer uma discussão, fogem ou usam a força.

— Espere aí! Quem derrubou quem? Quem se sentou em cima de quem? E você ameaçou… tentou!… me… — Ele levantou as duas mãos. — Não senhora. Você faz isso comigo o tempo todo. Sempre que percebe que a discussão não está indo como gostaria, de repente começamos a discutir sobre alguma outra coisa completamente diferente. Desta vez não.

— Eu não estou discutindo — respondeu ela, muito calma — e também não estou mudando de assunto. E por acaso fugir não é se esconder? E, depois que se esconder, você vai fugir para valer. E, quanto a magoar Mat, Perrin e Loial? E a mim? Eu sei por quê. Você tem medo de machucar alguém ainda mais se deixar que fiquem por perto. Se não fizer o que não deve, não vai precisar se preocupar em machucar alguém. Você começou a sair correndo e atacando os outros sem nem saber se existe uma razão para tanto. Por que a Amyrlin, ou qualquer Aes Sedai que não Moiraine, sequer saberia da sua existência?

Ele a encarou por um momento. Quanto mais tempo ela passava com Moiraine e Nynaeve, mais agia como elas, pelo menos quando queria. Elas eram muito parecidas às vezes, a Aes Sedai e a Sabedoria, ambas distantes e sensatas. Era desconcertante quando isso vinha de Egwene. Por fim, ele contou o que Lan dissera.

— O que mais ele poderia querer dizer? — perguntou a ela por fim.

Egwene parou de esfregar o braço e franziu a testa, concentrada.

— Moiraine sabe a verdade sobre você e não fez nada, por que faria algo agora? Mas se Lan… — Ainda franzindo a testa, ela o encarou. — As despensas são o primeiro lugar em que vão procurar. Se é que vão procurar. Até descobrirmos se estão fazendo isso ou não, precisamos esconder você em um lugar onde eles jamais pensariam em olhar. Já sei, o calabouço.

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