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George Martin: A Tormenta de Espadas

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George Martin A Tormenta de Espadas

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– E seguem o Guadeleite? – perguntou Lark, o homem das Irmãs.

– Foi o que eu disse, não foi?

O Guadeleite ia levá-los para o Punho dos Primeiros Homens, o antigo forte anelar onde a Patrulha da Noite montara acampamento. Qualquer homem com um pingo de bom senso via que era hora de empacotar a tralha e voltar para a Muralha. O Velho Urso tinha fortalecido o Punho com espigões, fossos e estrepes, mas, contra uma tropa tão grande, tudo isso era inútil. Se ficassem ali, seriam subjugados e esmagados.

E Thoren Smallwood queria atacar . O Doce Donnel Hill era escudeiro de Sor Mallador Locke e, duas noites antes, Smallwood viera à tenda de Locke. Sor Mallador era da mesma opinião do velho Sor Ottyn Wythers, que insistia em uma retirada para a Muralha, mas Smallwood queria convencê-lo do contrário.

– Esse Rei-para-lá-da-Muralha nunca nos esperará tão longe para o norte – ele dissera, segundo o Doce Donnel. – E essa sua grande tropa é desajeitada, cheia de bocas inúteis que não saberão de que lado da espada se pega. Um golpe vai tirar deles toda a vontade de lutar e botá-los em fuga, aos uivos, de volta às suas cabanas pelos próximos cinquenta anos.

Trezentos contra trinta mil . Chett chamava isso de uma completa loucura, e o que era ainda mais insano era que Sor Mallador fora convencido, e os dois, juntos, estavam a ponto de fazer o Velho Urso mudar de ideia.

– Se esperarmos demais, essa oportunidade poderá ser perdida, e para sempre –Smallwood andava dizendo a quem quer que o quisesse ouvir.

Contra isso, Sor Ottyn Wythers disse:

– Somos o escudo que defende os reinos dos homens. Não se joga fora um escudo sem bons motivos.

A essa afirmação, Thoren Smallwood retrucou:

– Num duelo de espadas, a mais segura defesa de um homem é o rápido ataque que mata o inimigo, não aninhar-se com medo atrás de um escudo.

Mas nem Smallwood nem Wythers tinham o comando. Quem o tinha era Lorde Mormont, e Mormont estava à espera de seus outros batedores, à espera de Jarmen Buckwell e dos homens que tinham escalado a Escada do Gigante, e de Qhorin Meia-Mão e Jon Snow, que tinham ido bater o Passo dos Guinchos. Mas a volta de Buckwell e do Meia-Mão estava atrasada. O mais certo é estarem mortos . Chett imaginou Jon Snow jazendo, azul e congelado, em algum cume gélido, com a lança de um selvagem enfiada naquele cu de bastardo. Essa ideia fez com que sorrisse. Espero que também tenham matado seu maldito lobo.

– Aqui não há urso nenhum – decidiu abruptamente. – Não passa de uma velha pegada. De volta ao Punho. – Os cães quase o derrubaram no chão, tão ansiosos por retornar como ele. Talvez pensassem que iam ser alimentados. Chett não conseguiu evitar uma gargalhada. Já não os alimentava havia três dias, para deixá-los ferozes e famintos. Naquela noite, antes de desaparecer na escuridão, iria libertá-los no meio das fileiras de cavalos, depois de o Doce Donnel Hill e o Karl Pé-Torto cortarem as cordas que os prendiam. Vai haver cães latindo e cavalos em pânico por todo o Punho, atravessando fogueiras em corrida, saltando por cima da muralha e derrubando tendas ao chão . Com toda a confusão, podiam se passar horas até que alguém reparasse que catorze irmãos tinham desaparecido.

Lark quisera reunir o dobro desse número, mas o que se podia esperar de um homem burro das Irmãs com a boca fedendo a peixe? Bastava murmurar uma palavra no ouvido errado para, antes de se dar conta, acabar sem a cabeça. Não, catorze era um bom número, homens suficientes para fazer o que tinha de ser feito, mas não tantos que não fossem capazes de manter segredo. Chett havia recrutado pessoalmente a maioria. Paul Pequeno era um dos seus; o homem mais forte da Muralha, mesmo que tivesse raciocínio mais lento do que o de um caracol morto. Certa vez, quebrou as costas de um selvagem com um abraço. Também tinham o Adaga, assim chamado devido à sua arma preferida, e o pequeno homem grisalho que os irmãos chamavam de Pé-Leve, que estuprara uma centena de mulheres na juventude e agora gostava de se gabar de que nenhuma delas o viu ou ouviu até que enfiasse o pau nelas.

O plano era de Chett. Era o mais inteligente; além de ter sido intendente do velho Meistre Aemon durante quatro bons anos até aquele bastardo do Jon Snow tramar para que seu trabalho fosse entregue ao porco gordo do amigo dele. Quando matasse Sam Tarly naquela noite, planejava murmurar ao seu ouvido: “Cumprimentos ao Lorde Snow”, antes de abrir a goela do Sor Porquinho e deixar que o sangue saísse borbulhando de todas aquelas camadas de sebo. Chett conhecia os corvos, portanto não teria aí nenhum problema, não mais do que teria com Tarly. Um toque de sua faca e aquele covarde mijaria nas calças e desataria a choramingar pela vida. Que suplique, não vai ganhar nada com isso . Depois de cortar sua goela, abriria as gaiolas e espantaria as aves, para que nenhuma mensagem chegasse à Muralha. Pé-Leve e Paul Pequeno matariam o Velho Urso, Adaga trataria de Blane, e Lark e os primos silenciariam Bannen e o velho Dywen, para evitar que depois farejassem seu rastro. Havia quinze dias que escondiam comida, e os cavalos de Doce Donnel e Karl Pé-Torto estariam preparados. Com Mormont morto, o comando passaria para Sor Ottyn Wythers, um velho acabado que já fraquejava. Antes do fim do dia, ele já vai estar fugindo para a Muralha, e também não deverá desperdiçar nem um homem à nossa procura.

Os cães puxavam-no enquanto abriam caminho por entre as árvores. Chett via o Punho, que abria caminho para as alturas através da vegetação. O dia estava tão escuro que o Velho Urso mandara acender os archotes, um grande círculo deles ardia ao longo da muralha anelar que coroava o topo do íngreme monte pedregoso. Os três atravessaram um riacho. A água estava gelada, e manchas de gelo espalhavam-se por sua superfície.

– Vou direto à costa – confidenciou Lark, o homem das Irmãs. – Eu e meus primos. Construímos um barco e voltaremos nele pra casa, pras Irmãs.

E em casa saberão que são desertores e cortarão suas cabeças ocas , pensou Chett. Não se podia sair da Patrulha da Noite depois de proferir os votos. Em qualquer ponto dos Sete Reinos, apanhariam-nos e matariam-nos.

Agora, o Ollo Mão-Cortada, esse andava falando em velejar de volta para Tyrosh, onde dizia que, por um pouco de honesta ladroagem, os homens não perdiam as mãos nem eram enviados para congelar se encontrados na cama com a mulher de um cavaleiro qualquer. Chett cogitara ir com Ollo, mas não falava a língua úmida de menininhas que lá se falava. E o que poderia fazer em Tyrosh? Não aprendera ofício de que valesse a pena falar, ao crescer no Atoleiro da Bruxa. O pai passara a vida roçando nos campos dos outros e apanhando sanguessugas. Ficava nu em pelo, exceto por uma grossa fralda de couro, e entrava na água lamacenta. Quando de lá saía, estava coberto, dos mamilos aos tornozelos. Às vezes, obrigava Chett a arrancar as sanguessugas. Um dia, uma se prendera à palma de sua mão, e ele a esmagou de encontro a uma parede, repugnado. Por causa disso, o pai espancou-o até deixá-lo sangrando. Os meistres compravam as sanguessugas a um vintém por dúzia.

Lark podia ir para casa, se quisesse, e o maldito Tyrosh também, mas Chett não. Se não voltasse nunca a ver o Atoleiro da Bruxa, ainda não seria tempo suficiente. Gostara do aspecto da Fortaleza de Craster. Craster vivia lá como um senhor, por que Chett não poderia fazer o mesmo? Que ironia do destino: Chett, o filho do apanhador de sanguessugas, um lorde com uma fortaleza. Seu estandarte podia ser uma dúzia de sanguessugas em fundo cor-de-rosa. Mas por que parar em lorde? Talvez devesse ser um rei. Mance Rayder começou como corvo. Eu podia ser rei assim como ele, e arranjar algumas mulheres. Craster tinha dezenove, isso sem contar as novas, as filhas com quem ainda não tinha se deitado. Metade daquelas mulheres era tão velha e feia quanto Craster, mas isso não importava. Chett podia pôr as velhas para cozinhar e limpar para ele, arrancar cenouras da terra e alimentar os porcos, enquanto as novas lhe aqueciam a cama e lhe davam filhos. Craster não faria objeções, pelo menos depois de Paul Pequeno lhe dar um abraço.

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