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Isaac Asimov: O fim da eternidade

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Isaac Asimov O fim da eternidade

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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— Sim.

— E não o comunicou ao Conselho Geral?

— Não.

Alívio a princípio, e então um endurecimento do semblante. — Por que não?

— Pouquíssimas pessoas poderiam ter evitado este erro. Senti que poderia corrigi-lo antes que o dano fosse feito. Agi assim. Por que ir mais além?

— Bem… obrigado, Técnico Harlan. Você tem sido um amigo. O erro do Setor que, como você diz, era praticamente inevitável, teria parecido injustificavelmente mau no relatório.

— Naturalmente — continuou ele após um momento de pausa — em vista das alterações em personalidade a serem induzidas por esta Mudança de Realidade, a morte de alguns homens como preliminar é de pouca importância.

Ele não parece realmente agradecido — pensou Harlan imparcialmente. Ele provavelmente se ressente disso.

Se parar para pensar, ressentir-se-á ainda mais de ser salvo de uma queda de posição por um Técnico. Se eu fosse um Sociólogo, ele me apertaria a mão, mas não apertará a mão de um Técnico. Defende a condenação de uma dúzia de pessoas à asfixia, mas não tocará um Técnico.

E porque seria fatal esperar e deixar o ressentimento aumentar, Harlan disse sem demora: — Espero que sua gratidão se estenda o suficiente para que seu Setor faça uma pequena tarefa para mim.

— Uma tarefa?

— Uma questão de Esboço de Vida. Tenho os dados necessários aqui comigo. Tenho também os dados para uma Mudança de Realidade sugerida no século 482. Quero saber o efeito da Mudança sobre o padrão de probabilidades de um certo indivíduo.

— Não estou bem certo — disse o Sociólogo lentamente — de tê-lo entendido. Certamente você tem as facilidades para fazê-lo em seu próprio Setor?

— Tenho. Contudo, aquilo em que estou empenhado é uma pesquisa pessoal que não desejo que apareça nos relatórios por enquanto. Seria difícil tê-la executado em meu próprio Setor sem… — ele gesticulou uma conclusão incerta para a sentença incompleta.

— Então você a quer concluída, mas não por canais oficiais — disse Voy.

— Quero-a feita confidencialmente. Quero uma resposta confidencial.

— Bem, nessas circunstâncias, é muito regular. Não posso concordar.

Harlan franziu as sobrancelhas. — Não mais irregular do que minha omissão quanto a comunicar seu erro ao Conselho Geral. O senhor não fez objeção quanto a isso.

Se vamos ser estritamente regulares em um caso, devemos ser tão estritos e regulares no outro. O senhor me compreende, creio?

A expressão do rosto de Voy era prova positiva disso. Ele ofereceu sua juda. — Posso ver os documentos?

Harlan relaxou um pouco. O principal obstáculo tinha sido vencido. Observou ansiosamente enquanto a cabeça do Sociólogo inclinava-se sobre as folhas que ele havia trazido.

Somente então o Sociólogo falou. — Por Tempo, esta é uma pequena Mudança de Realidade.

Harlan aproveitou a oportunidade e improvisou. — Sim. Pequeníssima, creio. Eis sobre o que é o argumento. Está abaixo de diferença crítica, e selecionei um indivíduo como caso-teste. Naturalmente, seria antidiplomático usar as facilidades de nosso próprio Setor até que eu estivesse certo de estar correta.

Voy não respondeu e Harlan parou. Seria inútil levar as coisas além do ponto de segurança.

Voy levantou-se. — Passarei isso adiante para um de meus Esboçadores de Vida. Nós a conservaremos em segredo. Você entende, no entanto, que isso não é para ser tomado como abertura de um precedente.

— Naturalmente que não.

— E se não se importa, gostaria de ver efetuar-se a Mudança de Realidade. Creio que você nos favorecerá, conduzindo pessoalmente a M.M.N.

Harlan acenou afirmativamente. — Assumirei toda a responsabilidade.

Duas das telas da câmara de observação estavam em funcionamento quando eles entraram. Os engenheiros já as tinham focalizado nas coordenadas exatas no Espaço e no Tempo e então haviam saído. Harlan e Voy estavam a sós na sala resplandecente. (O arranjo de película molecular era perceptível, e até mesmo um pouco mais que perceptível, mas Harlan estava olhando para as telas.)

Ambas as cenas estavam imóveis. Elas poderiam ter sido cenas mortas, já que retratavam instantes matemáticos do Tempo.

Um cenário estava em cor nítida e natural; era a sala de máquinas do que Harlan sabia ser uma aeronave experimental. Uma porta estava semicerrada, e um reluzente sapato de um material vermelho e semitransparente era apenas visível pelo espaço que sobrava. Ele não se movia. Nada se movia. Se se pudesse tornar o cenário suficientemente minucioso para retratar as partículas de poeira do ar, elas não teriam se movido.

— Durante duas horas e trinta e seis minutos após o instante retratado — disse Voy — esta sala de máquinas continuará vazia. Isto é, na Realidade corrente.

— Eu sei — murmurou Harlan. Ele estava calçando suas luvas e já seus olhos rápidos estavam memorizando a posição do receptáculo crítico em sua coluna, medindo os degraus até ele, estimando a melhor posição para a qual transferi-lo. Ele lançou um rápido olhar à outra tela.

Se a sala de máquinas, estando na área descrita como “presente” com respeito àquele Setor da Eternidade no qual agora se encontravam, era clara e em cor natural, a outra cena, estando uns vinte e cinco século no “futuro”, levava o brilho azulado que todas as cenas do “futuro” deviam ter.

Era um porto espacial. Um céu profundamente azul, edifícios de metal exposto azulados sobre solo azul-esverdeado. Um cilindro azul de desenho estranho, repleto de saliências, jazia em primeiro plano. Dois outros iguais estavam ao fundo. Todos os três apontavam narizes fendidos para cima, com a rachadura mordendo fortemente as partes vitais da nave.

Harlan franziu os sobrolhos. — São fantásticos.

— Eletrogravitantes — disse Voy. — O 2481 é o único século a desenvolver viagens especiais eletrogravitantes. Nada de propelentes, nada de ciência nuclear.

É um invento esteticamente agradável. É uma pena termos de mudá-lo. Uma pena.

Seus olhos fixaram-se em Harlan com distinta desaprovação. Os lábios de Harlan comprimiram-se. Desaprovação, naturalmente! Por que não? Ele era o Técnico.

Para ser exato, tinha sido algum Observador quem havia introduzido os detalhes de adicionamento de drogas. Tinha sido algum Estatístico quem havia demonstrado que recentes Mudanças tinham aumentado o índice de adicionamento, que até agora era o mais alto de toda a Realidade corrente do homem. Algum Sociólogo, talvez o próprio Voy, tinha-o interpretado dentro do perfil psiquiátrico de uma sociedade. Finalmente, algum Computador tinha executado a Mudança de Realidade necessária para reduzir o adicionamento a um nível seguro e descoberto que, como efeito secundário, as viagens espaciais eletrogravitantes deveriam sofrer. Uma dúzia, uma centena de homens de todos os graus da Eternidade haviam participado disso.

Mas então, enfim, um Técnico tal como ele devia entrar em cena. Seguindo as direções que todos os outros haviam combinado em lhe dar, devia ser ele a iniciar a verdadeira Mudança de Realidade. E então todos os outros o olhariam com insolente acusação. Seus olhares diriam: “Você, não nós, destruiu essa coisa maravilhosa.”

E por isso, eles o condenariam e o evitariam. Passariam suas próprias culpas para seus ombros e o desprezariam.

— Naves não são o que importa — disse Harlan asperamente. — Estamos preocupados com aquelas coisas.

As “coisas” eram pessoas, tolhidas pela espaçonave, como a Terra e a sociedade da Terra estão sempre tolhidas pelas dimensões físicas do vôo espacial.

Eram pequenas marionetes em bandos, aquelas pessoas. Seus braços e pernas minúsculos estavam em posições erguidas e como que artificiais, apanhados no instante morto do Tempo.

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