Aldivan Teixeira Torres - O Encontro Entre Dois Mundos

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“O encontro entre dois mundos”é uma grande jornada dos aventureiros vidente e Renato.Está dividido em duas partes que se situam no passado e no presente respectivamente que buscam mostrar a importância da luta para concretização dos nossos ideais sejam eles quais forem. Na parte um,viagem a Sítio Fundão-Cimbres-Pesqueira-Pe ao encontro dum dos responsáveis por uma revolução no passado.Ajudados por ele,a dupla em questão é treinada até desenvolver a co-visão,chave para a visão da história.Quando estão preparados,são submetidos a ela e viajam ao início do século XX no nordeste,tempo de opressão,injustiças e preconceitos e de fome.

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—E aí? Como foi a experiência? Compreenderam o dom da fortaleza? (Angel)

—Acredito que sim. Através da visão apresentada, tivemos a ideia da importância desse dom. Ele é primordial para superarmos as perdas, enfrentar situações difíceis e angustiantes com a cabeça erguida, termos força para continuar o caminho. Mas também há momentos em que devemos extravasar, e pedir colo aos entes mais queridos. “Ser fraco no forte” é essencial. (Explanei)

—Eu também acho que sim. Trabalhamos em equipe e descobrimos um pouco mais do nosso potencial. Na verdade, desde a primeira aventura, cultivamos a fortaleza no sentido de não desistir dos nossos objetivos. A experiência atual só fez tudo ficar mais claro. (Completou Renato)

—Muito bem. Gostei das explanações. Houve uma evolução e por isto estão de parabéns. No entanto, ainda estamos distantes do objetivo final. A partir de agora, tentem prestar atenção em cada detalhe que se apresentar a fim de incorporar melhor os dons. Os dois próximos serão decisivos para o desenvolvimento da co-visão. (Alertou Angel)

—Entendi. Quando devemos realizar o próximo passo? (Perguntei)

—Como será minha participação desta vez? (Renato)

—Calma. O próximo passo será dado amanhã pela manhã, após o café. Renato continuará auxiliando o vidente nas visões até terem total entrosamento. Mais detalhes, só depois. Por enquanto, reflitam tudo que viveram até agora. (Orienta Angel)

—Tudo bem. Refletiremos. O jantar está pronto? Passamos a tarde toda fora e só nos alimentamos com besteiras. (Comentei)

—Sim. Podem ir à cozinha e servir-se. Preparei uma sopa maravilhosa. (Angel)

Dominados pela fome, obedecemos ao mestre e em poucos passos chegamos no destino. Sentamos a mesa, nos servimos, começamos a nos alimentar e a conversara fim de nos distrair, na brincadeira, puxamos encrenca um com outro. Isto termina em apenas alguns tapas carinhosos. Em dado momento, lembramos dos familiares, dos conhecidos, dos amigos e dos mestres anteriores e a saudade invade nosso peito. Mas uma saudade saudável que não nos atrapalhava em nada. Por fim, agradecemos interiormente a eles por ser o que somos e continuamos a devorar a comida. Depois de repetir o prato várias vezes e nos sentirmos satisfeitos, voltamos a sala, falamos com Angel, e ele nos libera para ir à casa dos nossos recém amigos. Ele nos dá uma lanterna, nos dirigimos a saída, e auxiliados por sua luz começamos a dar os primeiros passos fora da casa. Conforme as informações, era aproximadamente trinta minutos de caminhada, seguindo em frente na estrada principal de terra.

Pouco a pouco, vamos nos afastando de nossa residência provisória. No caminho, enfrentamos os obstáculos naturais, o medo, a ansiedade, a falta de experiência, e a pouca luminosidade. Porém, valeria a pena o esforço em fazer novas amizades sinceras e fiéis. É como diz o ditado: “Mais vale amigo na praça do que dinheiro na caixa”. Movidos por essa frase, continuamos a avançar na noite escura agreste em certa parte do percurso, escutamos uivos estranhos. Sem pensar, marcamos carreira e mesmo sem ser atletas, mantemos um bom ritmo. Usando como combustível o medo, não paramos de correr e quando avistamos as primeiras casas à beira da estrada sentimos um alivio imediato. Estávamos salvos.

Aproximamo-nos mais, batemos na primeira porta, pedimos um gole de água com açúcar a fim de nos acalmar. A senhora que nos atende gentilmente nos dá. Quando terminamos de beber, agradecemos, desejamos boa noite e voltamos a caminhar mais tranquilos auxiliados pela luz dos primeiros postes. Avançamos um pouco mais, contamos as casas, dobramos a direita e na quarta casa batemos a porta. Tínhamos finalmente chegado.

De dentro da casa, sai uma senhora de meia-idade, pele bronzeada, cabelos longos e pretos, magra, um rosto bem definido e bonito. Ela se aproxima e pergunta o que desejamos. Explico que somos os dois jovens que Soraia, Claudionor e Cássio conheceram na mata. Dito isto, ela abre um largo sorriso e nos convida a entrar. Nós aceitamos, entramos na casa e ela se apresenta com o nome de Clara, a mãe deles. Em retribuição, nos apresentamos também. A mesma nos conduz até uma sala, onde quatro pessoas se encontram, os três que conhecíamos e mais um homem forte, robusto, moreno, simpático e gentil. Ele se apresenta como Eduardo. Retribuímos com um muito prazer, citamos os nossos nomes, nos acomodamos nas cadeiras disponíveis, e a roda da conversa começa a girar.

—E aí? Vidente e Renato, qual é o objetivo de vocês ao visitar nosso pequeno e distante sítio? (Pergunta Eduardo)

—Estamos numa aventura do conhecimento. Viemos para aprender, partilhar experiências, desenvolver nosso potencial e especificamente nosso projeto. (Eu)

—E eu sou seu braço direito. (Renato)

—Que tipo de projeto? (Interessou-se Clara)

—Eu explico. Venho há alguns anos, desenvolvendo um talento que recebi de graça do universo, especificamente na literatura. Em busca desse sonho, já escrevi dois livros da série “O vidente” e estou projetando o terceiro. (Eu)

—Nosso objetivo é repassar um pouco da nossa experiência para os leitores nos mais variados temas, a fim de levá-los a refletir e tornar-se ser humanos melhores. (Renato)

—Muito interessante. Vão em frente. Vocês parecem ser realmente especiais. (Clara).

—Eu também acho. Desde que o conhecemos, notamos sua generosidade, bondade, carisma e foi isso que nos atraiu. (Soraia)

—Os encontramos cansados e decididos no interior da mata. Isto nos impressionou bastante. (Comentou Claudionor)

—Além disso, foram muito prestativos conosco apesar de sermos apenas estranhos. (Elogiou Cássio)

—Obrigado. Estamos sempre à disposição. (Enfatizou Renato)

—Eu também quero agradecer a todos. O apoio de vocês, meus amigos, é muito importante para mim.Continuaremos nosso caminho por vocês e todos os leitores que nos prestigiarem. Agora, mudando de assunto, tem algo místico a descobrir por estas bandas? (o vidente)

—Muitas. Temos caboclinhas, rezadeiras, mestres na magia, sábios. Mas muitas destas pessoas já morreram. Os novatos só fazem enrolar. (Informa Eduardo)

—Tem um ainda vivo. Chama-se Angel. Já ajudou a muitas pessoas a desenvolverem seus dons. (Clara)

—Ah, conheço. Estamos na casa dele. Mas mesmo assim obrigado. (O vidente)

—Não somos mestres do conhecimento, mas vivemos experiências também. Se quiser, poderemos falar sobre elas. (Claudionor)

—Claro. Estamos sempre dispostos a ouvir, desde que esteja interessante. (Renato)

—Isto mesmo. (Completei)

—Eu começo. Somos três irmãos simples, criados na roça, com uma boa base familiar, e pessoalmente acredito na vida e nas pessoas. Todo mundo tem potencial e é capaz de progredir, vencer os obstáculos, e se realizar. Claro que cada passo por vez. Se a pessoa se abre completamente para o destino e se esforça o caminho fica mais fácil. Por exemplo, no meu caso, já tenho cinco ovelhas conseguidas com meu próprio suor. (Claudionor)

—Concordo. Não só o sucesso profissional, mas também o amoroso depende dos nossos esforços próprios. Ajudamos o destino, criamos laços, vivemos experiências, erramos, acertamos, perdemos, ganhamos. O importante é sermos sempre honestos no que fazemos. (Cássio).

—Além disso, temos que ter fé, esperança, coragem e iniciativa para concretizar os projetos em realidade. Tudo é uma questão de escolha. (Soraia)

—Agora é a minha vez. Sou mais velho e acho que tenho um pouco a transmitir. Vou contar um pouco da minha história pessoal. Desde quando era menino, sonhava em ter independência, construir uma família feliz apesar de não ter bons exemplos disso. Nossa situação financeira era difícil, as brigas familiares eram intensas e corriqueiras, e eu e meus irmão éramos frequentemente espancados por coisas banais. Vivíamos uma grande pressão e por isso alguns resolveram fugir, perdemos o contato, mas eu fui covarde. Suportei até tudo até ficar adulto. Saí então de casa. Percorri o mundo e acreditem, foi muito pior. Apesar da liberdade conquistada, passei fome, sofri humilhações, fui chamado de cabeça chata,errei até encontrar Clara, um anjo em minha vida. Conhecemo-nos numa avenida, onde a ajudei a levantar depois de um tropeço. Imediatamente, simpatizei com ela, trocamos os contatos, saímos algumas vezes,namoramos,casamos,tivemos filhos e vivemos 10 anos enfrentado muitas dificuldades. Mas vencemos. Quando conseguimos dinheiro suficiente, em comum acordo decidimos viver aqui, compramos um sítio. Desde então, somos felizes. Depois de tudo o que vivi, posso afirmar com certeza que os sonhos são possíveis, quaisquer que sejam. (Eduardo)

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