Terrance ficou eufórico quando viu as ondas espumantes e se jogou na água junto com Mamãe e Solo.
Estava tão quente que ele tinha devorado o sorvete, além de ter bebido toda a água que Mamãe tinha posto para ele na tigela de uma vez só.
Eu nunca tinha visto Terrance tão feliz. Ele corria de um lado para outro, entrava na água e ficava pulando as ondas.
Ele finalmente saiu e veio até nós, todo molhado e sorridente.
– A água estava ótima – disse ele. – Vocês, gatos, não querem entrar na água?
– De jeito nenhum – respondemos em uníssono.
– A água está uma delícia – disse Terrance. – Quando eu estava no ônibus, só pensava em tirar meu casaco. Estava muito calor. Agora estou fresquinho.
Terça à tarde
Terrance conheceu Rani, nossa amiga tartaruga, naquela manhã e ficou comovido com o interesse que ela mostrou por ele.
Rani sabia tudo sobre Terrance, pois eu tinha contado para ela sobre a agência de detetives e as aventuras e mistérios que tínhamos vivenciado até agora.
Ela começou a achar a vida dela monótona comparada com a nossa. Ela estava encantada em conhecer Terrance e ouvir mais histórias sobre as aventuras dele.
Decidi apresentar Terrance a Meena e a sua mamãe.
O passeio de ontem no lombo delas tinha sido muito divertido.
Terrance ficou encantado em conhecê-las e puxou conversa com a mamãe elefanta.
Ficamos sabendo que a mamãe elefanta tinha um trabalho importante. Ela era contratada frequentemente para casamentos.
Sua função era levar, em seu lombo, os noivos até o local da cerimônia.
Meena e sua mamãe viviam em uma grande propriedade que pertencia a uma cingalesa rica, a Sra. Banda.
A Sra. Banda só vinha nos fins de semana, pois ela morava em Colombo.
Como sou curiosa, fui com Terrance dar uma espiadinha na casa da Sra. Banda, enquanto os outros ficaram brincando com Meena.
A casa era enorme e repleta de antiguidades.
Na parede, havia várias espadas, adagas e outras coisas do gênero.
Percebi que Terrance estava examinando com atenção a parede, e não pude deixar de me perguntar se a espada roubada era parecida com alguma daquelas que estavam ali.
De repente, ouvimos um barulho e um homenzarrão moreno apareceu na porta.
Um homem carrancudo, muito alto, cuja pele era escura como fuligem.
Ele deu um grito nervoso, e o dourado da coroa de seus dentes brilhou como um vagalume no rosto dele.
A voz dele soava como o estrondo distante de um trovão.
Ele apertou o nó de seu sarongue na cintura e veio nos atacar com uma vassoura na mão.
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