Sophie Love - Quem Dera, Para Sempre

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A capacidade de Sophie Love encantar seus leitores é delicadamente trabalhada em poderosas e inspiradoras frases e descrições.. Este é o romance perfeito para ler na praia, com uma diferença: seu entusiasmo e belas descrições nos chamam a atenção, inesperadamente, para a complexidade não apenas do desenvolvimento do amor, mas do desenvolvimento da psique dos personagens. É uma recomendação deliciosa para quem ama romances e está em busca de um toque a mais de complexidade em seus livros. Midwest Book Review (Diane Donovan, sobre Agora e para Sempre) QUEM DERA, PARA SEMPRE, é o livro 4 da série de romances A POUSADA EM SUNSET HARBOR, que começa com o livro 1, AGORA E PARA SEMPRE – com download gratuito! Emily mitchell, 35 anos, abandonou seu emprego, apartamento e ex-namorado em Nova York para se mudar para a casa abandonada do pai, no litoral do Estado do Maine, querendo uma mudança de vida e determinada a transformá-la numa pousada. Mas nunca havia esperado que seu relacionamento com o caseiro, Daniel, iria virar sua vida de cabeça para baixo. Emily ainda está sob o efeito do pedido de Daniel. Tudo parece estar finalmente se encaixando em sua vida, e ela espera ansiosa por um empolgante ano de noivado à sua frente, sonhando em encontrar um lugar e um vestido de noiva, criar sua lista de convidados, definir uma data. Mas nem tudo sai como planejado. Os intermináveis eventos do ano de noivado trazem mais estresse que alegria, aumentando a pressão sobre seu relacionamento, quando precisam tomar decisões difíceis. Ajustar-se à vida como pais também não facilita as coisas, enquanto Chantelle passa por problemas na escola e a luta pela sua custódia os ameaça. À medida que o Natal e o Ano Novo se aproximam, o estresse só aumenta. Enquanto isso, a pousada recebe novos hóspedes e funcionários, eles encontram mais antiguidades de valor inestimável, e Emily descobre um segredo chocante que pode lhe ajudar a encontrar seu pai. Ela e Daniel vão se casar? Ou o estresse do noivado vai separá-los para sempre? QUEM DERA, PARA SEMPRE, é o livro 4 de uma nova e eletrizante série de livros que fará você rir, chorar e continuar virando páginas até tarde da noite: você vai se apaixonar com o romance mais uma vez. O livro 5 será lançado em breve. Um livro muito bem escrito, que narra a luta de uma mulher (Emily) para encontrar sua verdadeira identidade. A autora fez um trabalho incrível ao criar os personagens e descrever o cenário. O romance está presente, mas sem excessos. Parabéns à autora por este incrível começo de uma série de promete ser muito interessante. Books and Movies Reviews, Roberto Mattos (sobre Agora e para Sempre)

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“Pode pelo menos nos dizer uma data?” Jayne perguntou. “Nossa agenda está lotada”.

Emily gaguejou. “Não sei”.

“Só o mês já está bom, pelo menos”, Jayne pressionou.

“Também não sei”.

Jayne suspirou, exasperada. “E quanto ao ano?”

Emily foi ficando frustrada. “Eu não sei!” ela gritou. “Ainda não pensei em nada disso!”

Silêncio. Emily só podia imaginar a cena: suas amigas trocando um olhar, sentadas em cadeiras de escritório de couro numa mesa imensa de vidro, com seu grito emanando do celular entre elas e ecoando pela vasta sala de conferência. Ela se encolheu de vergonha.

Jayne quebrou o gelo. “Bem, só nos garanta que não vai virar um daqueles noivados que duram para sempre”, falou, de uma maneira realista. “Você sabe como são alguns homens; é como se não percebessem que depois do pedido você espera um casamento de verdade. Eles fazem toda aquela cena no noivado e então, assim que lhe convencem a usar um anel chique, pensam que podem descansar sobre os louros da vitória e nunca realmente assinar a linha pontilhada”.

“Não tem nada a ver com isso”, Emily disse, um pouco ríspida.

“Claro”, Jayne falou lentamente. “Mas, para ter certeza, você devia amarrá-lo a uma data de verdade. Se parecer que ele está arrastando o noivado, fuja”.

Emily apertou a mão, formando um punho. Sabia que não devia deixar Jayne – que tinha fobia de compromisso e que nunca tinha tido um relacionamento longo de verdade – ditar a maneira como devia se sentir sobre a situação, mas a amiga tinha o talento de colocar uma pulga atrás da sua orelha. Apesar de ser ridículo, Emily já podia notar que iria ruminar sobre as palavras de Jayne por dias.

“Tenho uma ideia”, Amy interrompeu, dando uma de diplomata. “Por que não vamos aí comemorar com você? Fazer uma visita? Ajudá-la a planejar algumas coisas?”

Apesar de estar irritada com Jayne, Emily gostou da ideia de suas amigas virem por um tempo e se envolverem nos preparativos do casamento. Quando chegassem, no seu domínio, elas poderiam ver o amor que ela e Daniel sentiam com os próprios olhos. Veriam o quanto ela estava feliz e começariam a demonstrar mais apoio.

“Isso seria ótimo”, Emily disse.

Elas encontraram uma boa data para todas e Emily terminou a ligação. Mas, graças a Jayne, sua cabeça estava girando e a chama de animação dentro dela diminuiu um pouquinho. Além disso, ainda precisava fazer a temida ligação para sua mãe, que certamente seria pior. Havia tentado convidar a mãe para o Dia de Ação de Graças, mas a mulher agiu como se fosse um insulto. Nada que Emily fazia era bom o bastante para Patricia Mitchell. Se havia se sentido acuada por Amy e Jayne, sua mãe a deixaria completamente para baixo.

E aquela era simplesmente a família dela! Quando acrescentou Daniel à mistura, seus medos se intensificaram. Por que o resto do mundo tinham que existir? Tudo em Sunset Harbor era tão perfeito para Emily. Mas lá fora estavam amigas que a desaprovavam e mães problemáticas. Havia pais ausentes.

Pela primeira vez desde o pedido, Emily pensou no pai, desaparecido há vinte anos. Recentemente, havia descoberto uma pilha de cartas na casa que provava que ele ainda estava vivo. Então, Trevor Mann, seu vizinho, havia confirmado que vira Roy na casa, alguns anos antes. Seu pai estava vivo, ainda que, até mesmo com essa informação, nada houvesse mudado. Emily ainda não tinha como entrar em contato com ele. As chances dele estar lá para entrar com ela na igreja eram praticamente nulas.

Emily sentiu as emoções se intensificando, ameaçando extinguir a alegria com que começara o dia. Olhou para a tela do celular, onde tinha selecionado o número da mãe, mas ainda sem a coragem de ligar.

Antes que tivesse a chance de mergulhar de cabeça e ligar para a mãe, ouviu o som de passos atrás dela. Virou-se e viu Daniel e Chantelle descendo as escadas trotando até ela. Daniel havia vestido a menina com uma de suas lindas roupas vintage – uma jardineira de veludo caramelo com um cardigã de estampa floral preto-e-branco, com meias combinando. Ela estava adorável. Ele usava seu jeans e camiseta usuais, cabelo preto despenteado, com a barba por fazer emoldurando o queixo forte.

“Queríamos tomar café da manhã fora de casa”, Daniel disse. “Fazer algo especial. Um café da manhã para celebrar”.

Emily colocou o celular novamente no bolso. “Ótima ideia”.

Salva pelo gongo. O telefonema para sua mãe teria que esperar. Mas Emily sabia que não poderia adiar isso para sempre. Cedo ou tarde, teria que enfrentar a língua afiada de Patricia Mitchell.

*

O aroma de xarope de bordo permeava o ar na lanchonete de Joe. A família sentou-se em uma das mesas de plástico vermelho, notando os olhares e sussurros ao redor.

“Todo mundo já sabe”, Emily sussurrou para Daniel.

Ele revirou os olhos. “É claro que sabem”. Então, acrescentou, sarcástico, “na verdade, estou surpreso por levar tanto tempo. Afinal, já faz metade de um dia que contamos a novidade, e Cynthia Jones só precisa de uma ou duas horas para rodar a cidade toda de bicicleta contando sua mais recente fofoca”.

Chantelle riu.

Pelo menos os sussurros e olhares eram animadores, Emily pensou. Todo mundo parecia feliz por eles. Mas Emily se sentiu um pouco envergonhada por ser o centro das atenções. Não era todo dia que se entrava numa lanchonete e todos se viravam para ver. Sua mente ainda estava girando, cheia de dúvidas, depois da ligação para Amy e Jayne, e ela se perguntava se agora seria uma hora apropriada para compartilhar algumas delas com Daniel.

Com seus cabelos grisalhos, Joe veio até a mesa, segurando sua caderneta nas mãos enrugadas.

“Ouvi dizer que hoje é dia de dar os parabéns”, ele disse sorrindo, dando batidinhas nas costas de Daniel. “Quando é o grande dia?”

Emily viu Daniel vacilar. Parecia tão perplexo quanto ela. Todos queriam respostas a perguntas que eles ainda não tinham feito nem a si mesmos.

“Ainda não temos certeza”, Daniel balbuciou. “Ainda não definimos os detalhes”.

Pediram seus waffles e panquecas e assim que Joe saiu para preparar os pratos, Emily tomou coragem para fazer algumas perguntas para Daniel.

“Quando você acha que podemos definir uma data?”, Emily perguntou.

Daniel arregalou os olhos. “Ah. Eu não sei. Você já quer fazer isso?”

O alerta de Jayne ecoou na mente de Emily. “Não precisamos fixar a data específica, mas estamos falando de meses ou do ano que vem? Quer casar no verão? Ou no outono, já que estamos no Maine?”

Ela sorriu, mas parecia forçado. Pela expressão no rosto de Daniel, podia notar que ele não tinha pensado tão para a frente.

“Preciso pensar sobre isso”, falou, de maneira despreocupada.

“Quero um casamento no verão”, Chantelle disse. “No porto. Com o barco do papai”.

“Pensar no quê?” Emily disse, ignorando Chantelle e focando em Daniel. “Só há quatro opções. Sol brilhando, vento forte, neve ou árvores em flor. Qual delas você prefere?”

Daniel pareceu um pouco surpreso pelo tom um tanto ríspido de Emily. Chantelle também parecia confusa.

“Eu não sei”, Daniel balbuciou. “Há prós e contras para cada um”.

Emily se sentia cada vez mais nervosa. Jayne estava certa? Daniel havia feito o pedido sem nem pensar no fato de que deveria haver um casamento no final?

“Você já contou a alguém?” Emily continuou a testar.

Vincos de frustração apareceram na testa de Daniel. “Faz menos de vinte e quatro horas”, ele disse simplesmente, escondendo a irritação que Emily sabia que havia provocado nele. Entredentes, ele acrescentou, “Não podemos simplesmente desfrutar deste momento?”

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