P A R A V O C Ê, P A R A S E M P R E
(A POUSADA EM SUNSET HARBOR — LIVRO 7)
S O P H I E L O V E
Sophie Love
A escritora de best-sellers Sophie Love apresenta sua série de comédia romântica A POUSADA EM SUNSET HARBOR, composta por oito livros (e mais um será lançado em breve), e que começa com AGORA E PARA SEMPRE (A POUSADA EM SUNSET HARBOR — LIVRO 1).
Sopie Love também acaba de lançar uma nova série de livros, CRÔNICAS ROMÂNTICAS, que começa com AMOR COMO ESTE (LIVRO 1).
Sophie adora ouvir seus leitores, então, visite www.sophieloveauthor.comse quiser enviar-lhe um e-mail, receber eBooks de graça, saber das novidades e manter contato!
Copyright © 201 por Sophie Love. Todos os direitos reservados. Exceto como permitido pelo Ato de Direitos Autorais dos EUA, publicado em 1976, nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, distribuída ou transmitida em qualquer formato ou por qualquer meio, ou armazenada num banco de dados ou sistema de recuperação, sem permissão prévia da autora. Este eBook está licenciado apenas para uso pessoal. Este eBook não pode ser revendido ou doado a outras pesoas. Se você quiser compartilhar este eBook com outra pessoa, por favor, compre uma cópia adicional para cada indivíduo. Se você está lendo este livro sem tê-lo comprado, ou se não foi adquirido apenas para seu uso, por favor, devolva-o e compre seu próprio exemplar. Obrigado por respeitar o trabalho da autora. Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, empresas, organizações, lugares, eventos e incidentes são produto da imaginação da autora ou usados de forma fictícia. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, é mera coincidência. Foto da capa: Ioana Catalina E, todos os direitos reservados. Usada sob licença da Shutterstock.com.
LIVROS DE SOPHIE LOVE
A POUSADA EM SUNSET HARBOR
AGORA E PARA SEMPRE (Livro 1)
PARA TODO O SEMPRE (Livro 2)
PARA SEMPRE, COM VOCÊ (Livro 3)
QUEM DERA, PARA SEMPRE (Livro 4)
PARA SEMPRE E UM DIA (Livro 5)
PARA SEMPRE, MAIS UM (Livro 6)
PARA VOCÊ, PARA SEMPRE (Livro 7)
PARA SEMPRE NATAL (Livro 8)
CRÔNICAS ROMÂNTICAS
AMOR COMO ESTE (Livro 1)
AMOR COMO AQUELE (Livro 2)
AMOR COMO O NOSSO (Livro 3)
ÍNDICE
CAPÍTULO UM
CAPÍTULO DOIS
CAPÍTULO TRÊS
CAPÍTULO QUATRO
CAPÍTULO CINCO
CAPÍTULO SEIS
CAPÍTULO SETE
CAPÍTULO OITO
CAPÍTULO NOVE
CAPÍTULO DEZ
CAPÍTULO ONZE
CAPÍTULO DOZE
CAPÍTULO TREZE
CAPÍTULO CATORZE
CAPÍTULO QUINZE
CAPÍTULO DEZESSEIS
CAPÍTULO DEZESSETE
CAPÍTULO DEZOITO
CAPÍTULO DEZENOVE
CAPÍTULO VINTE
CAPÍTULO VINTE E UM
CAPÍTULO VINTE E UM
CAPÍTULO VINTE E TRÊS
CAPÍTULO VINTE E QUATRO
CAPÍTULO VINTE E CINCO
CAPÍTULO VINTE E SEIS
CAPÍTULO VINTE E SETE
CAPÍTULO VINTE E OITO
CAPÍTULO VINTE E NOVE
EPÍLOGO
No quarto do bebê, as janelas estavam bem abertas e as cortinas de renda ondulavam ao vento. Emily dobrava as roupinhas, colocando-as cuidadosamente na cômoda. Ela suspirou, satisfeita. O tempo bom, excepcionalmente quente para o período, logo após o Dia do Trabalho, era muito bem-vindo.
Um pouco cansada, Emily se sentou na poltrona de amamentação e pôs uma mão protetora em sua barriga. A bebê Charlotte estava se mexendo.
"Você gosta do verão indiano?" Emily perguntou. "Ter 32°C nesta época do ano não é normal. Você terá que se acostumar com o frio em algum momento".
O parto estava previsto para dezembro, no final do inverno, daqui a apenas três meses. Emily mal podia acreditar na rapidez da gestação e em como o tempo tinha passado rápido. As altas temperaturas que eles estavam desfrutando no momento faziam o inverno parecer muito distante, e Emily queria manter as coisas assim. Porque, a cada nova estação, ela pensava em seu pai, no fato de que seria a última vez que ele passaria por aquela estação em particular.
Ela tentou ao máximo afastar a doença terminal dele dos seus pensamentos. Toda vez que falava com o pai — ou seja, todo dia — ele não mencionava a doença, em vez disso, contava todas as atividades divertidas que tinha planejado. E as cartas estavam começando a se acumular agora. Eles prometeram escrever um ao outro a quantidade de correspondência de uma vida inteira. Roy não estava se lamuriando sobre a morte iminente, então Emily também não iria.
A porta se abriu e Chantelle entrou graciosamente no quarto. Ela estava carregando um pacote de fraldas.
"Onde coloco isto?" ela perguntou.
"No trocador, por favor", disse Emily, sorrindo para sua doce filha.
Ela e Daniel estavam fazendo de tudo para que Chantelle se sentisse incluída no processo. No momento, isso consistia em deixá-la comprar um item prático de sua escolha no mercado, toda vez que a família ia fazer compras. Hoje, foram fraldas. Ontem, chupetas. Ela também comprou mamadeiras, paninhos para fazer o bebê arrotar, mordedores e um chocalho. Emily amava a maneira como Chantelle se comprometeu com sua tarefa. A menina levou aquilo muito a sério.
Chantelle foi até o trocador e largou as fraldas. Então, se virou e encarou Emily.
"Já tivemos alguma notícia?" perguntou.
Emily sabia que Chantelle se referia à ilha que ela e Daniel queriam comprar, e para a qual já haviam feito uma oferta. Ela perguntava todos os dias.
Emily verificou seu celular pela milionésima vez. Não havia ligações perdidas ou mensagens do corretor imobiliário.
Olhou para Chantelle e balançou a cabeça. "Ainda não".
Chantelle pareceu desapontada. "Quando vamos descobrir?" insistiu. "Será antes de Charlotte nascer?"
Emily deu de ombros. "Eu não sei, querida". Ela acariciou o cabelo loiro e macio da menina. "Você sabe que talvez não seja possível comprarmos a ilha, certo?" ela estava preparando Chantelle para o pior desde o começo, mas a menininha tinha uma tendência a se deixar levar pela animação, às vezes. Ela falava sobre a ilha como se fosse algo já conquistado, conversando sobre o quanto seria legal quando pudessem ir brincar lá, ou quão bonita ela ficaria assim que Daniel terminasse o trabalho de construção do chalé.
"Eu sei", disse Chantelle, um pouco triste.
Emily deu um grande sorriso, então, vendo que a criança precisava se animar. "Venha, vamos descer para almoçar".
Chantelle assentiu e pegou a mão dela. Elas desceram as escadas.
Para a alegria de Emily, Amy estava sentada na ilha da cozinha. Ela estava em Sunset Harbor há semanas, morando com seu novo namorado, Harry, experimentando a familiaridade da vida a dois. Emily adorava tê-la por perto, e Amy certamente estava aproveitando ao máximo quando ela tinha tempo entre as teleconferências e a gestão remota de sua empresa. Ela estava tomando café e conversando com Daniel, que estava ocupado guardando o último item das compras feitas no mercado. Ele beijou Emily quando ela entrou.
"Oi, minha esposa linda", ele murmurou, fixando um de seus intensos olhares de amor sobre ela.
Emily sorriu e acariciou com o dedo a linha firme do queixo dele. Ela murmurou: "Ei".
Então, Amy pigarreou. Emily tirou os olhos de Daniel e olhou por cima do ombro.
"Oi, Ames", ela falou, revirando os olhos, brincalhona.
Ainda parecia estranho para Emily ter Amy tão prontamente acessível. Sua mudança temporária para Sunset Harbor foi maravilhosa para as duas, trazendo de volta a amizade fácil que tinham compartilhado antes que Emily desaparecesse de Nova York sem avisar. E as habilidades organizacionais de Amy seriam certamente úteis quando se tratava de planejar a logística do nascimento de Charlotte.
Читать дальше