George Saoulidis - Cherry Pie

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Hector formou seu time e é agora o orgulhoso proprietário de duas atletas Cyberpink. Ele ainda não tem ideia do que fazer e como avançar, e os inimigos que ele já fez estão tentando tirá-lo do jogo antes mesmo de ele chegar à linha de partida. Cherry se acostuma à sua nova casa, e o passado de Pickle volta para atormentá-la. Irá o time recém-formado conseguir vencer sua primeira partida? Conseguirá Pickle manter seu segredo? Descubra no segundo livro desta emocionante história onde a popularidade é soberana e o sangue corre cor-de-rosa. Blood Runs Pink Rollerball encontra GLOW na confusão sangrenta desta história esportiva. Hector formou seu time e é agora o orgulhoso proprietário de duas atletas Cyberpink. Ele ainda não tem ideia do que fazer e como avançar, e os inimigos que ele já fez estão tentando tirá-lo do jogo antes mesmo de ele chegar à linha de partida. Cherry se acostuma à sua nova casa, e o passado de Pickle volta para atormentá-la. Irá o time recém-formado conseguir vencer sua primeira partida? Conseguirá Pickle manter seu segredo? Descubra no segundo livro desta emocionante história onde a popularidade é soberana e o sangue corre cor-de-rosa. Este é o livro 2 da série Cyberpink. Encontre mais histórias e curiosidades em https://cyberpinktournament.com AVISO: ”Cherry Pie” contém conteúdo explícito, uso de drogas, pouca inibição, xingamentos em vários idiomas, ortografia britânica, o 'politicamente correto' europeu, uma tonelada de coisas medidas no sistema métrico, sangue cor-de-rosa, sangue vermelho, sangue seco, adoração a deuses corporativos inventados, referências a partes do corpo masculino e feminino, bebida, abuso, assassinato por esporte, assassinato de aluguel, tentativa de homicídio, fanboys lascivos diretamente do 4chan, poliamoria, gangsterismo, servidão por dívida (o tipo de escravidão não-sexual), transumanismo, citações imprecisas do Doctor Who, personagens LGBT, diversidade, sonhos e esperanças destruídos, consumo de picles em grandes quantidades, consumo de ouzo (bebida grega a base de anis) em grandes quantidades, coisas mal nomeadas, cenas de banheiro (Hitchcock ficaria orgulhoso) e a história de um herói que está apenas tentando fazer a coisa certa enquanto reclama disso.

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"Oh, está tudo bem. Oh, hey, Cherry, não te notei aí." Hector se apoiou no poste de luz da rua.

Cherry fez uma careta para ele. "Se você veio aqui para me impedir-"

Hector levantou a mão. "Deixe-me realmente pará-la aí mesmo. Eu não me importo realmente. Mas eu sei que esse jovem empreendedor aqui acaba vendendo lixo para as pessoas que são novas no bairro." Ele se virou lentamente para Mike, encontrando seu olhar.

Ele estava apavorado. "Sr. Troy, eu nunca faria isso! De verdade." Ele pegou o pó de volta da mão de Cherry e trocou-o por outro. Virando-se para ela, ele disse, "Da próxima vez, comece citando o fato de que você é conhecida do Sr. Troy, ok, amor?"

Cherry cruzou os braços e olhou para o lado. "Tanto faz."

"Tudo feito aqui? Vamos lá para cima, Patty está esperando por você o dia todo, ela estava preocupada com você."

Cherry seguiu-o por alguns passos e depois plantou os pés na calçada. "O que você vai fazer, me dar um sermão? Tirá-lo de mim?"

Hector se virou para ela e colocou as palmas das mãos no ar. "Você tem, o quê, vinte e dois anos de idade? Isso significa que você é uma adulta. E não, para ser honesto, eu preferiria que você não usasse drogas na minha casa. Mas se a alternativa é você sair na rua e cheirar em algum beco, então, por favor, entre. Sério, Patty tem andado de um lado para o outro o dia todo, ela está me enlouquecendo."

Ele partiu e Cherry ainda ficou lá.

"Eu estou indo para dentro, a porta está aberta para quando você se decidir," disse Hector em voz alta, indo embora.

Uma careta depois e ele ouviu a mala de viagem deslizar pela rua em direção a ele.

GOTA QUATRO

"Cherry!" Pickle exclamou e lhe abraçou, não, espremeu bem apertado.

"Oi. Estou aqui. Yay," Cherry disse com um sorriso forçado.

"Finalmente! Eu fiquei preocupada, você não respondeu as minhas mensagens. Deixa pra lá, deixa eu te mostrar tudo. Esta é a casa, e esse é..."

Pickle falou sem parar sobre o lugar, parecendo atordoada. Cherry não queria azedar seu humor, mas ela simplesmente não estava se sentindo animada. Claro, ela confiava na amiga e estava certa de que isso não era algum tipo de armadilha, mas ela já havia se iludido muitas vezes antes. Ela não pôde deixar de esperar que algo acontecesse.

"Esta é a cozinha, é praticamente a nossa sala de reuniões. Este é o ouzo de Hector, tem um bom estoque disso, se você aguentar. Este armário é minha despensa de picles, você pode pegar o quanto quiser." Ela pegou um frasco inteiro de picles.

"Puxa, obrigada..." Cherry riu.

"E este é o nosso quarto. Nós vamos dormir juntas esta noite e iremos buscar uma cama para você de manhã cedo, tudo bem?"

Cherry encolheu os ombros e deixou sua mala num canto. Pickle estava agitada, apontando as coisas para a esquerda e para a direita. "Este é o banheiro, podemos usar o de cima. Hector deixou apenas para nós. E este é o depósito, nunca toque em nada aqui dentro, é tudo empoeirado, de qualquer forma. Este é o quarto de Hector e agora vamos descer as escadas." A três passos do fim da escada, ela sentou-se e sussurrou o resto. "Este ponto é o melhor para dar uma espiada em Hector, enquanto ele trabalha, sem incomodá-lo. É uma bela vista enquanto se come um lanche." Pickle mordeu um picles e observou.

Hector estava realmente sem camisa, suando por cima da sua forja. Era uma forja de alta tecnologia, construída para trabalhos de precisão, que podia até mesmo fazer peças de naves espaciais, mas ainda assim era quente pra caralho. Uma chaminé feita de metamateriais à base de grafeno levava o calor para longe e para fora. Ele estava fazendo peças para suas armaduras, fazendo trabalhos pesados em um momento, batendo no metal com martelos e derramando ligas fundidas em moldes, e no momento seguinte ele fazia um delicado bordado, misturando o material macio ao resistente em uma fusão perfeita.

Cherry observou também, e distraidamente aceitou um picles do pote e o mastigou. Hector parecia Hefesto, trabalhando em sua forja. Mas em vez do baixo e atarracado CEO Olímpico, este era alto, magro, com músculos construídos pelo trabalho, nada parecido com o tipo fisiculturista inchado. As garotas observavam enquanto os músculos se definiam e contraíam, direcionando cada golpe do martelo no local exato em que ele estava mirando. Cherry podia ver que não havia excessos, nem golpes errados, nem desperdício de material. Era como assistir a um pintor pousar cada pincelada no ângulo e posicionamento precisos para terminar com uma obra-prima. Um pintor com um martelo e músculos definidos e brilhantes, cabelos escuros e uma barba curta, e o roçar de um peito peludo que terminava em uma linha de pelos ainda mais escuros na parte inferior da barriga, e desciam para dentro de suas calças... Depois de um longo momento, ela sussurrou, "Eu ia realmente tirar sarro de você no começo, mas posso definitivamente ver o motivo."

As duas mastigaram mais picles, apreciando a vista em silêncio.

"Esqueci de pegar alguns absorvente, você pode me emprestar algum?" Cherry disse, se despindo em seu quarto.

Pickle sorriu e apontou para o armário. "Abra aquela porta."

Cherry o fez e, assim que abriu, uma pilha de absorventes e O.B.s e todo tipo de produto de cuidados menstruais caiu no chão em torno de seus pés. Ela gritou, "O quê?! Você planejou isso, não é? Haha. Muito engraçada, muito madura você. O que é tudo isso, afinal?" Ela pegou um pacote da pilha.

Pickle colocou um pijama confortável e abraçou as pernas, perto dela. "Hector não sabia o que pegar para mim, então ele comprou dois de tudo."

Cherry desdenhou. "Aww, que adorável!"

Pickle riu e trouxe um segundo travesseiro.

"Então... vocês dois já... você sabe? Fizeram alguma coisa?" Cherry perguntou, indo em direção ao banheiro.

"Fizemos o quê?"

Cherry parou e imitou um dedo em um buraco, entrando e saindo.

Os olhos de Pickle se arregalaram. "Não! Unh-uh. Nope."

Cherry inclinou a cabeça para o lado. "Sério? Eu pensei o contrário."

"Não!" Pickle gritou. "Por que eu faria isto?" ela protestou, sua voz ficando aguda.

Cherry olhou para ela. "Então... Você não se importa se eu..." ela moveu o dedo ao redor, apontando para alguns lugares.

"Todo seu." Pickle sacudiu a cabeça vigorosamente.

Retornando do banheiro, Cherry encontrou Pickle segurando seu pacote de pó. Havia uma profunda carranca no lado carnudo do rosto dela. Cherry tentou encolher os ombros, "Eu... Uh, não ia usar. Eu não sei o que eu estava pensando, na verdade. Eu estava lá fora, prestes a vir aqui, entrei em pânico."

"Você entrou em pânico e foi comprar drogas?" Pickle disse, suspirando baixinho.

"Sim. Eu pensei que eu estava indo para a mesma situação, só que com um dono diferente. Foi um último ato de desafio, sabe?"

"Na verdade, não," disse Pickle simplesmente, colocando o saco de cocaína de volta na cômoda.

"Isso soa estúpido para mim também agora que eu disse em voz alta. Eu sei que deveria ter confiado em você, você disse que era ótimo aqui, e eu queria acreditar nisso. Eu ainda quero... é só..." Cherry sentou na cama e cobriu o rosto.

Pickle a abraçou. "Eu sei, Caroline. Eu sei."

Sentindo-se segura e amada pela primeira vez em anos, protegida nos braços de uma figura materna, Cherry deixou as lágrimas caírem e soluçou baixinho. Pickle apenas a segurou lá, acariciando o cabelo de Cherry com os dedos, cantarolando suavemente. Beijou-a na testa. "Está segura agora. Não vou deixar nada acontecer com você."

Cherry então soltou tudo, se esganiçando de chorar.

Um pouco depois, as duas se arrastaram para a cama. Uma desajeitada Pickle a abraçou com força: "Eu fico por trás na conchinha."

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