Blake Pierce - Vizinho Silencioso

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“Uma obra-prima de suspense e mistério. Pierce fez um trabalho magnífico criando personagens com lados psicológicos tão bem descritos que nos fazem sentir dentro de suas mentes, acompanhando seus medos e celebrando seu sucesso. Cheio de reviravoltas, este livro vai lhe manter acordado até que você chegue à última página.”--Books and Movie Reviews, Roberto Mattos (sobre SEM PISTAS) VIZINHO SILENCIOSO (Um mistério psicológico de Chloe Fine) é o quarto livro de uma nova série de suspenses psicológicos do autor best-sellers Blake Pierce, cujo sucesso número 1 SEM PISTAS (baixe grátis) recebeu mais de 1.000 avaliações de cinco estrelas.Quando uma nova moradora ostenta sua riqueza em um bairro do subúrbio, não demora muito para que ela seja assassinada. Seu estilo exibicionista pode ter incomodado seus vizinhos invejosos?Ou existe um segredo mais profundo sobre a fortuna de seu marido?A Agente Especial do FBI Chloe Fine, aos 27 anos, encontra-se imersa no universo cheio de mentiras, fofocas e traições de uma cidade pequena, ao tentar separar a verdades das mentiras.Mas qual será a verdade?E ela conseguirá resolver esse caso enquanto lida com a saída de seu problemático pai da cadeia e com os problemas de sua irmã?Um suspense psicológico repleto de emoção com personagens robustos, em um ambiente de cidade pequena e que acelera o coração, VIZINHO SILENCIOSO é o quarto livro de uma nova série fascinante, que vai fazer você ler páginas e páginas noite adentro.O Livro 5 da série Chloe Fine estará disponível em breve.

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- Então, o senhor com quem eu falei disse que o alarme não disparou na sexta pela manhã – Rhodes disse. – Ele também pesquisou os dados deles e não encontrou registros do alarme sendo desativado em nenhum momento. O sistema não foi desligado pelos Fairchild.

- Ele deu detalhes de como o sistema funciona?

- Sim. O alarme toca quando a porta é aberta à força. Abrir com uma chave automaticamente silencia o alarme. Quando a porta é aberta por dentro, ele também não toca. O alarme só tocaria se alguém estivesse chutando a porta, ou se ela ficasse aberta por mais de vinte segundos.

- Nas semanas em que eles moraram ali, o alarme chegou a tocar alguma vez?

- Ele disse que tem dois registros na conta deles. Os dois da primeira semana em que eles estavam na casa. A Intel liga para os clientes quando o alarme dispara. Nas duas vezes, Mark Fairchild disse que eles não haviam fechado a porta completamente enquanto levavam as caixas e os móveis da mudança para dentro de casa.

- E as janelas? O alarme funciona nelas também?

- Pelo que o senhor me disse, sempre que uma janela for aberta por fora, o sistema precisa estar desativado. Eles me deram um exemplo de quando você vai limpar as janelas, por exemplo. Se alguém quer fazer esse tipo de limpeza, precisa desativar o alarme primeiro.

- Mas você disse que não houve chamadas suspeitas do alarme na última semana, certo?

- Nenhuma.

- Então, em outras palavras – Chloe disse, - quem matou Jessie Fairchild não entrou a força. Essa pessoa teve permissão para entrar.

- Parece que sim.

O carro ficou em silêncio enquanto as duas pensavam naquilo. Chloe sabia qual deveria ser sua próxima busca. Até então, tudo o que elas sabiam sobre Jessie Fairchild era que desde que se mudara com o marido, Mark, para Falls Church, ela estava tentando envolver-se em grupos e organizações locais. Novos na cidade, nem ela nem Mark tinham amigos de verdade—o que significava que a maioria das pessoas com quem eles conversavam não eram confiáveis.

Mas Chloe também pensou em uma pergunta que já havia aparecido antes. Será que os Fairchild teriam saído de Boston fugindo de algo? Se a investigação os levasse a investigar a fundo a vida dos Fairchild, levando-as de volta à Boston, aquele simples caso de assassinato poderia se tornar muito mais confuso.

- Sem amigos, sem família por aqui – Rhodes disse em voz alta, quando elas já estavam chegando a Washington. – Uma irmã em Boston, ambos os pais falecidos. Se esse caso nos levar para Boston...

Chloe sorriu, feliz ao perceber como as duas estavam começando a pensar pelo mesmo caminho, com a mesma velocidade.

- Bem, não tinha uma anotação em algum lugar dos arquivos sobre um parente do Mark? Alguém que morava perto de Falls Church?

- Sim, um primo. Mas pelo que eu soube, ele está viajando. Férias, eu acho.

Rhodes respondeu com um tom de indiferença que fez Chloe perceber que seguir os rastros do primo de Mark dificilmente as levaria a algum lugar.

Perto de casa, Chloe vagarosamente permitiu-se pensar em assuntos mais pessoais. Ela estava seriamente considerando telefonar para Danielle para pedir desculpas por seu comportamento no dia anterior. Mas aquele tipo de conversa com Danielle geralmente se tornava uma discussão interminável, e ela não estava com forças para isso.

As duas agentes voltaram à sede do FBI, trocando o carro do bureau pelos seus próprios, e se separaram. Chloe pensou mais uma vez em Danielle antes de ir embora. Considerou ir até a nova casa da irmã—um apartamento que ela havia alugado em um local em que seu ex-namorado jamais imaginaria que ela estaria.

Por fim, Chloe decidiu não ir até lá. Ela sabia que tudo ficaria bem entre as duas—que às vezes, era preciso apenas tempo para que ambas ficassem de bem. Mesmo assim... sabia que não conseguiria dormir àquela hora. E com o caso Fairchild obrigatoriamente parado até a manhã seguinte, outra ideia surgiu em sua mente. Uma ideia que a fez estremecer por dentro, fazendo-a sentir-se um pouco mal. No entanto, por impulso, Chloe acabou agindo quase que imediatamente.

Virou à esquina e apontou o carro na direção do apartamento de seu pai.

***

Chloe não tinha intenção de vê-lo de fato e de conversar a sós com ele. Mas precisava provar a si mesma que era capaz de passar por aquele local. Aquilo precisaria acontecer em algum momento, para que ela pudesse então acalmar-se o quanto antes.

O apartamento de seu pai ficava a menos de meia hora da sede do FBI, e a menos de vinte minutos de seu apartamento, porém em outra direção. Eram 10:08 quando Chloe entrou no estacionamento. A casa dele era do tipo que ficava colada a outra, e a outra, e a outra, num complexo de apartamentos. Ela sabia qual era o carro dele—um Ford Focus usado—e o viu estacionado exatamente em frente ao complexo. Uma luz estava acesa e podia ser vista através da janela principal.

Chloe parou, sem desligar o carro, olhando pela janela e imaginando o que ele estaria fazendo. Ele estaria simplesmente vendo TV? Lendo, talvez? Chloe imaginou se, ao apagar aquela luz e ir para a cama, seu pai teria visões sobre o passado... suas filhas, sua esposa morta. Perguntou-se se a tortura e o medo pelos quais ele fizera suas filhas passarem o mantinham acordado à noite.

Chloe esperava que sim.

A raiva começou a tomar conta de seu corpo. Correu por suas veias, como se fosse um veneno, até que Chloe percebesse que já estava segurando o volante com força a ponto de machucar suas mãos.

Talvez eu devesse entrar ali agora, ela pensou. Bater na porta e acabar com tudo. Contar a ele que eu sei o que ele fez... que eu li o diário da mãe.

A ideia foi convincente o suficiente para fazer seu coração querer saltar do peito. Um surto de adrenalina tomou conta de suas veias enquanto Chloe pensava aquilo.

Mas obviamente, ela não poderia ir até lá. Pelo menos não ainda...

Chloe encontrou a vaga vazia mais próxima no estacionamento e a utilizou para fazer a volta. Ela seguiu para casa, sem perceber, até o primeiro semáforo, que ainda estava segurando o volante com toda sua força.

CAPÍTULO OITO

Havia sido muito alarmante para Danielle perceber que, quando seu último relacionamento terminara, ela ficara novamente desempregada. A ideia de ter um bar para si mesma e a visão de um futuro muito bom para ser verdade haviam lhe feito imaginar uma vida completamente diferente durante alguns meses. Mas ali estava ela novamente, sem namorado e sem um trabalho decente.

Danielle sempre conseguira esconder bem seu descontentamento com trabalhos ridículos, mas dessa vez, estava sendo mais difícil. Ela estava trabalhando como bartender em um clube de strip tease—que a gerência fazia questão de não chamar de strip club. Eles preferiam chamá-lo apenas de “clube” ou de “casa masculina”. Para Danielle, não importava como o local era chamado. A verdade é que havia mulheres no palco, mexendo o bumbum na cara dos homens, no ritmo de músicas de Bruno Mars.

Ela terminou de preparar o mojito para um cliente—tentando entender como alguém pedia um mojito em um strip club—e o entregou. Ele tinha cerca de cinquenta anos e, ao pegar a bebida, não fez questão de esconder que estava olhando para os peitos dela. Ele sorriu e deu um gole na bebida, sem tirar os olhos dos peitos de Danielle.

- Você deveria estar no palco, sabia? – ele disse. Por fim, olhou nos olhos dela, talvez para que Danielle pudesse ver a seriedade em seu olhar alcoolizado.

- Uou, nunca tinha ouvido essa. Que cantada original.

Confuso, o cliente acabou virando os olhos e depois afastando-se do bar, sentando-se perto do palco.

Sim, muitos caras já tinham dito que ela deveria estar no palco e não no bar. Seu gerente era um deles. E mesmo que já tivesse passado por trabalhos muito humilhantes, Danielle sabia que jamais aceitaria tirar a roupa para que homens vissem e lhe dessem cinco ou dez dólares na calcinha.

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