Danilo Clementoni - Interseção Com Nibiru

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— Bem — disse Elisa aproximando-se de Azakis — enquanto vocês dois se divertem espantando essas pobres almas na Terra, gostaria que me dissesse o que é esse estranho objeto que meu deu mais cedo.

— Como disse, penso que pode ser a solução para todos os seus problemas de descarte de lixo.

— Não vai dizer que poderei acioná-lo para fazer com que todo o plástico que está espalhado desapareça, vai?

— Infelizmente ainda não inventamos algo assim, mas deverá ajudá-los a substituí-lo.

— Sou toda ouvidos — e ela entregou-o para ele.

— Este pequeno objeto não é nada mais que um minigerador de campo de força. Graças a alguns programas bem simples, ele pode tomar qualquer formato que você desejar.

— O que quer dizer?

— Vou te mostrar agora. Abra a sua mão — Azakis apertou suavemente o pequeno retângulo escuro entre o polegar e o indicador e colocou-o na palma aberta dela. Não passou nem um segundo quando, como mágica, um lindo vaso em milhares de cores se materializou em sua mão.

— Raios... — Assustada, por instinto Elisa afastou a mão e largou o vaso, que caiu no chão, saltando de qualquer jeito aqui e ali, mas sem se quebrar, e sobretudo, sem fazer nenhum barulho.

— Desculpe — Elisa conseguiu sussurrar, lamentando. — Na verdade não esperava por isso — e se curvou para apanhá-lo de novo.

Ela segurou-o, ergueu-o acima da cabeça e começou a examiná-lo de todos os lados. Apesar da superfície totalmente lisa, a luz não parecia ser refletida nela, de modo nenhum. O objeto era mais frio ao toque do que esperava e não parecia ser feito de qualquer material que conhecesse.

— Essa coisa é absolutamente impressionante. Como fez isso?

— É graças a isto — respondeu Azakis, indicando o pequeno objeto negro, que parecia estar preso à base do vaso. — É isso que está gerando um campo de força no formato que pode ver.

— E você também poderia fazer isso no formato de uma garrafa?

— Certamente — disse Azakis, com um sorriso. — Veja — dizendo isso, colocou a ponta do indicador no pequeno retângulo e o vaso desapareceu. Segurou-o mais uma vez, apoiando o polegar nele e uma garrafa elegante azul-cobalto, com um gargalo longo e fino, apareceu do nada.

Elisa ficou boquiaberta e levou uns instantes para se recompor. Então, sem tirar os olhos do objeto recém-criado, disse, numa voz distorcida pela emoção: — Jack, venha aqui, tem que ver isto.

O Coronel, que a essa altura já havia dado a Petri todas as informações para encontrar os dois alvos, virou em sua direção, e em passos lentos, se aproximou. Ele olhou distraidamente para o objeto que Azakis estava segurando, e numa voz entediada, disse: — uma garrafa? E o que tem de tão interessante para ver?

— Sim, uma garrafa — respondeu Elisa, zangada. — Exceto que uns minutos atrás, era um lindo vaso colorido.

— Tá, sério, pare de gozação!

— Zak, mostre para ele.

O alienígena executou a mesma operação simples de antes, e dessa vez, uma enorme esfera, escura como breu, surgiu em suas mãos.

— Credo — exclamou o Coronel, pulando para trás.

— Você reconhece isto, não? — disse Azakis, abraçando a bola de quase um metro de diâmetro.

— Sim, sim — exclamou a doutora, toda entusiasmada. — É idêntica àquela que encontramos enterrada no acampamento, dentro do misterioso recipiente de pedra.

— E havia mais três — acrescentou o Coronel, — que serviram de base para o pouso da nave auxiliar.

— Precisamente — confirmou Azakis. — Nós as abandonamos na última vez, e usamos como referência para a recuperação da carga com o plástico.

— Caramba — exclamou Elisa. — Agora tudo está ficando mais claro, aos poucos.

— Perdoe-me se for uma pergunta idiota — disse Jack, encarando o alienígena. — Mas se quiséssemos usar essas coisas como recipientes, para colocar água, por exemplo, também teríamos que inventar um sistema prático de fechar e abrir. Como poderíamos fazer isso?

— Fácil. Simplesmente use outra e faça o molde de uma tampa.

— Que tonto que sou. Não tinha pensado nisso — disse Jack, dando um tapinha na própria testa.

— Como você chama essas coisinhas lindas? — perguntou Elisa, curiosa.

— No nosso planeta, são chamados de Shans — respondeu Azakis, enquanto fazia a bola desaparecer, e de novo entregou à Elisa o pequeno retângulo negro.

— Então este é um pequeno Shan — disse Elisa sorrindo, segurando-o entre os dedos, enquanto o observava atentamente. — Posso tentar criar alguma coisa?

— Bem, não é tão simples assim. Eu posso porque uso o meu implante N^COM para programá-lo em tempo real. Então ou eu faço um implante em você também, ou você pode usar... — ele parou de falar e começou a vasculhar uma pequena gaveta na lateral do console. Alguns segundos depois, retirou uma espécie de capacete, bem semelhante ao que usaram antes para respirar, e entregando a ela, terminou a frase dizendo: — isto.

— Tenho que colocar na minha cabeça? — perguntou Elisa, hesitante.

— Claro.

— Essa coisa não vai explodir meu cérebro, vai?

Azakis sorriu. Delicadamente, tomou as mãos de Elisa e ajudou-a a posicionar o capacete corretamente.

— E agora?

— Segure o Shan entre seus dedos e imagine qualquer objeto. Não se preocupe com o tamanho. Está programado para não se transformar em nada maior que um metro cúbico.

Elisa fechou os olhos e concentrou-se. Depois de alguns segundos, um fantástico suporte de vela prateado se materializou nas suas mãos.

— Meu Deus — exclamou, abismada. — É absurdo. É inacreditável — Elisa não conseguia controlar a emoção. Ela continuou a virar o objeto várias vezes em suas mãos, examinando cada detalhe. — É exatamente como o imaginei. Não é possível, devo estar sonhando.

Nassíria – A emboscada

Dois enormes jipes abertos, vindos do norte da cidade, cada um com três pessoas a bordo, fez uma parada no farol vermelho de um cruzamento aparentemente deserto. Esperaram pacientemente o farol abrir e então prosseguiram vagarosamente, por mais vinte metros, até chegarem à entrada de uma velha oficina abandonada.

Um indivíduo de porte avantajado saltou do primeiro dos dois jipes, e munido de um velho alicate, aproximou-se cautelosamente da entrada e cortou o arame enferrujado que mantinha o portão fechado. Logo atrás, outro homem saltou do segundo veículo e juntou-se a ele. O outro também era bem grande e corpulento. Juntos, tentaram mover o velho painel que servia de portão da frente. Fizeram força por um bom tempo, e então, com um sinistro chiado metálico, o painel se mexeu. Empurraram-no de lado com firmeza, escancarando a entrada por completo.

Os motoristas dos dois veículos que estavam esperando, um após o outro, com os motores ligados, deixando uma grande nuvem de fumaça preta atrás de si, seguiram para dentro da velha oficina e desligaram os jipes.

— Venham — disse aquele que parecia ser o líder, saltando do jipe, seguido por outros três. Os dois indivíduos que estavam na entrada se juntaram ao pequeno grupo e todos os seis se locomoveram silenciosamente até a entrada principal do restaurante.

— Vocês três, pelos fundos — ordenou o líder.

Todos os membros do pequeno grupo de assalto estavam equipados de rifles AK-47 e as bainhas curvas típicas de facas árabes Janbiya estavam claramente visíveis, pendendo dos cintos de alguns deles. Não eram punhais muito longos, mas as lâminas afiadas de ambos os lados, sem dúvida transformavam-nas em armas mortais.

O dono do restaurante, ciente de que a qualquer instante, seus companheiros surgiriam, continuou o vaivém entre o salão de refeições e a entrada dos fundos, da onde ele espiava, procurando qualquer movimento suspeito no lado de fora. Seu nervosismo, porém, não passou despercebido pelo General, que como a velha raposa que era, começou a desconfiar e notar que algo estava errado. Fingindo que estava apanhando a garrafa de cerveja, ele chegou perto do sujeito gordo e sussurrou em seu ouvido: — Não acha que seu amigo está um pouco nervoso?

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