Danilo Clementoni - O Escritor (Português Do Brasil)

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O Escritor (Português Do Brasil): краткое содержание, описание и аннотация

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Volume 3/3:
E se nós fôssemos meros personagens de um grande romance intitulado ”Homem”? No terceiro episódio da série ”As aventuras de Azakis e Petri”, os dois adoráveis habitantes de Nibiru devem enfrentar uma ameaça terrível das profundezas do Universo.
Entretanto, desta vez, as suas forças e a sua incrível tecnologia podem não ser suficientes. Mas, e se auxílio viesse de um lugar inesperado?
Reviravoltas, revelações e releituras de eventos e incidentes históricos vão prender a respiração do leitor até a última linha deste romance.

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— Não. Não consegue ver como a vista é linda agora? Antes a superfície tinha mais rugas que o nosso Supremo Ancião, em vez disso, agora é lisa como a pele de um bebê.

— Acho que não resta muita coisa da nossa adorada espaçonave.

—Estou executando uma varredura detalhada da área, mas o maior pedaço que encontrei é de aproximadamente alguns centímetros cúbicos.

— Não tem como negar. O sistema de autodestruição funcionou muito bem.

— Ei, Zak — Petri exclamou, de repente. — O que é isso, na sua opinião? — e apontou para uma mancha escura no monitor principal.

— Não sei... Não é possível ver muito bem. O que dizem os sensores?

— Não estão captando nada. De acordo com eles, não há nada exceto areia ali, mas acho que posso ver outra coisa.

— É impossível que os sensores não possam captar nada. Tente fazer um teste de calibragem.

— Só um segundo — Petri mexeu numa série de controles holográficos, então proferiu: — Os parâmetros estão dentro dos limites normais. Tudo parece estar funcionando corretamente.

— Estranho... Vamos tentar chegar mais perto.

A cápsula número seis se moveu lentamente na direção do estranho objeto, que parecia emergir da camada de pó e areia cinza.

— Ampliação máxima — ordenou Azakis. — Mas o que é?

— Pelo pouco que consigo ver, parece parte de uma estrutura artificial — Petri tentou chutar.

— Artificial? Acho que ninguém de nós já instalou alguma coisa na Lua.

— Talvez foram os terráqueos. Acho que li algo sobre terem feito várias expedições para este satélite.

— O que é verdadeiramente estranho é que nossos sensores não estão captando nada do que nossos olhos estão vendo.

— Não sei o que dizer. Talvez a explosão os danificou.

— Mas se acabou de fazer um teste e tudo está funcionando — Azakis respondeu, perplexo.

— Então essa coisa que estamos vendo deve ser feita de um material desconhecido, e portanto nossos sensores não conseguem analisar.

— Está tentando me dizer que os terráqueos foram capazes de inventar um composto que nem nós conhecemos, trouxeram aqui e construíram uma base ou alguma coisa com ele?

— E mais, nós até destruímos para eles — Petri comentou, desolado.

— Nossos amigos continuam a nos surpreender, não?

— Verdade... Bom, demos uma olhada por aqui. Acho que devemos esquecer isso por enquanto. Temos coisas mais importantes para fazer agora. O que você diz, chefe?

— Acho que está absolutamente certo. Considerando que não parece restar mais nada utilizável da Theos, acho que podemos partir.

— Rumo à Terra?

— Vamos voltar ao acampamento da Elisa e tentar usar o H^COM para contatar Nibiru.

— E nossos companheiros de viagem? Não podemos deixá-los assim aqui — disse Petri.

— Temos que organizar uma base de apoio na Terra. Poderíamos montar uma espécie de acampamento próximo ao dos nossos amigos.

— Me parece uma boa ideia. Devo informar ao restante da tripulação?

— Sim. Forneça as coordenadas do sítio de escavação e peça para organizarem os preparativos de uma estrutura de emergência. Vamos descer lá primeiro e começar, entrando em contato com os Anciãos.

— Vamos indo! — Petri disse alegremente. — E pensar que, até agora há pouco, estava ficando preocupado em como ia superar o tédio da viagem de volta.

Ao mesmo tempo, a uma distância de aproximadamente 500 U.A. do nosso sol, um estranho objeto ovalado surgiu praticamente do nada, antecedido por uma faixa de relâmpago azul que rasgou a escuridão absoluta do espaço. Moveu-se em linha reta por quase cem mil quilômetros a uma velocidade incrível, antes de desaparecer de novo, engolido por uma espécie de vórtice prateado com reflexos dourados. A totalidade do evento durou apenas alguns segundos, e depois, como se nada tivesse acontecido, aquele lugar tão remoto e desolado, nas profundezas do espaço, mergulhou de novo na tranquilidade absoluta em que esteve submerso até então.

Tell-el-Mukayyar – Contato com Nibiru

— Sim, Coronel — disse uma voz polida do outro lado da linha. — Recebemos relatórios, de vários pontos de observação na Terra, sobre um clarão artificial supostamente emitido pela Lua.

— Mas a Lua não emite "clarões" — Jack disse, contrariado.

— Tem razão, Senhor. Tudo o que posso afirmar é que nossos cientistas ainda estão analisando os dados que recebemos para poder identificar quem ou o quê provocou esse acontecimento.

— Portanto, basicamente, não tem a menor ideia do que foi aquilo.

— Bem, eu não colocaria dessa forma, mas acho que a sua conclusão é justa.

— Escuta só esse cara — disse Jack, voltando-se para Elisa, que se aproximou, enquanto ele cobria o microfone do celular com a mão. — Ok. Obrigado pela informação — continuou. — Assim que tiver mais notícias, por favor me chame imediatamente.

— Sim, Senhor, com prazer. Até logo, tenha um bom dia — e terminou a conversa.

— O que disseram? — perguntou a doutora.

— Parece que algo estranho realmente aconteceu, mas ninguém achou uma explicação decente ainda.

— Estou cada vez mais convencida de que alguma coisa aconteceu aos nossos amigos.

— Ora, não diga isso. Com aquela espaçonave fantástica, sabe lá até onde chegaram a essa altura.

— Espero que sim, de verdade, de todo coração, mas ainda tenho um pressentimento estranho.

— Ouça, para eliminar qualquer dúvida, por que não usamos aquela coisa que nos deram e tentamos contatá-los?

— Não sei... Eles disseram que somente conseguiríamos usar depois que chegassem ao seu planeta... Não acho que...

— Vamos, traga para cá... — o Coronel a interrompeu. Então percebendo que talvez tivesse sido meio brusco, acrescentou gentilmente um "por favor", seguido de um sorriso cintilante.

— Ok. Na pior das hipóteses, não vai funcionar — disse Elisa enquanto ia pegar o H^COM portátil. Voltou quase imediatamente, e depois de arrumar um pouco os longos cabelos, colocou o grande e estranho capacete.

— Ele disse para apertar esse botão aí — disse Jack indicando o botão. — Assim o sistema vai fazer tudo sozinho.

— O que devo fazer, apertar? — Elisa perguntou, hesitando.

— Vá em frente, que acha que vai acontecer?

A arqueóloga pressionou o botão, e exagerando um pouco a sua fala, disse: — Alô? Tem alguém aí?

Esperou, mas não recebeu resposta. Esperou mais um pouco e então tentou de novo. — Alô... Alô... Petri, está aí? Não consigo ouvir nada.

Elisa esperou mais alguns segundos e então abriu os braços e encolheu os ombros.

— Aperte o botão de novo — o Coronel sugeriu.

Eles repetiram esse processo várias vezes, mas o sistema de comunicação não emitiu nem um rumorejo sequer.

— Não há nada a fazer. Talvez algo realmente aconteceu a eles — sussurrou Elisa enquanto removia o H^COM da cabeça.

— Ou quem sabe ainda não chegaram dentro do raio de ação dessa coisa.

O Coronel não havia terminado a última frase quando um som esquisito do lado de fora chamou a atenção dos dois.

— Jack, veja — Elisa exclamou surpresa, enquanto olhava para fora da tenda. — As esferas... Estão sendo reativadas.

Com o coração na garganta, ambos correram para fora, e para o espanto deles, avistaram a pirâmide virtual de pouso que estava se formando de novo. Seus amigos estavam retornando.

— Viu, eles não explodiram — disse Jack, bastante animado.

— Talvez esqueceram alguma coisa.

— O importante é que estão bem. Vamos tentar ficar calmos. Logo saberemos o que de fato aconteceu.

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