Mentors Library - Resumo Estendido - Eu Estive A Pensar (Ive Been Thinking) - Baseado No Livro De Maria Shriver

RESUMO ESTENDIDO

(I’VE BEEN THINKING)

BASEADO NO LIVRO DE

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RESUMO ESCRITO POR

INTRODUÇÃO Introdução Este é um livro de autoajuda criado para dar sentido e propósito à vida, apreciando a única oportunidade que temos de vivê-la, valorizando a família e dando-lhe seu devido lugar.

O QUE VOCE APRENDERA O QUE VOCE APRENDERA Este livro de autoajuda é criado para todas as pessoas em qualquer momento e situação de suas vidas. Ao ler, você sentirá que está falando com alguém próximo, que conhece você. Neste livro, você encontra vários tópicos com os quais pode se identificar, como: aceitação, fé e maternidade, entre outros. Em cada capítulo, você descobrirá uma frase de acordo com o tema e o problema. Se você se sentir sobrecarregado por algum problema, certamente encontrará a frase certa para você, o que o ajudará a lidar com a situação. Este livro o ajudará a fortalecer os relacionamentos emocionais com sua família, pois reúne os fundamentos básicos que são passados de pai para filho, de geração em geração, que são os princípios que mantêm a família unida.

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CAPITULO 01: Qual É O Valor De Uma Pessoa E Por Que Devemos Deixar De Lado E Deixar Ir Certas Coisas?

CAPITULO 02: De Onde Vem A Fé E A Que Se Refere O Termo Força Interior?

CAPITULO 03: Uma Pessoa Pode Quebrar Maus Hábitos E Reestruturar A Vida?

CAPITULO 04: Com Quem Maria Shriver Se Reuniu Em Erie, Pensilvânia, E Qual É A Definição De Poder Sobre A Qual A Escritora Nos Fala?

CAPITULO 05: Qual É O Benefício De Ser Uma Pessoa Agradecida?

CAPITULO 06: Como Maria Shriver Evita Pensamentos Negativos E Se Concentra Nos Positivos?

CAPITULO 07: Qual A Importância De As Mulheres Serem Conhecidas Na Sociedade?

CAPITULO 08: Qual É A Importância Da Pausa E Como Podemos Colocá-La Em Prática?

CAPITULO 09: Por Que O Poder De Ouvir É Importante?

CAPITULO 10: O Que É Empatia E Como Ela Se Manifesta?

CAPITULO 11: Qual É O Momento Certo Para Continuar Após Uma Crise?

CAPITULO 12: Qual É A Linguagem Universal?

CAPITULO 13: Qual É A Importância Da Saúde Mental?

CAPITULO 14: Qual É A Importância De Ser Mãe?

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NOTAS FINAIS

SOBRE MARIA SHRIVER: A AUTORA DO LIVRO ORIGINAL

SOBRE MENTORS LIBRARY

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NOTA SOBRE O LIVRO

REVISOES / AVALIAÇOES

NOTA LEGAL

DIREITOS AUTORAIS

Este é um livro de autoajuda criado para dar sentido e propósito à vida, apreciando a única oportunidade que temos de vivê-la, valorizando a família e dando-lhe seu devido lugar.

Este livro de autoajuda é criado para todas as pessoas em qualquer momento e situação de suas vidas. Ao ler, você sentirá que está falando com alguém próximo, que conhece você. Neste livro, você encontra vários tópicos com os quais pode se identificar, como: aceitação, fé e maternidade, entre outros. Em cada capítulo, você descobrirá uma frase de acordo com o tema e o problema. Se você se sentir sobrecarregado por algum problema, certamente encontrará a frase certa para você, o que o ajudará a lidar com a situação.

Este livro o ajudará a fortalecer os relacionamentos emocionais com sua família, pois reúne os fundamentos básicos que são passados de pai para filho, de geração em geração, que são os princípios que mantêm a família unida.

Segundo Maria Shriver, o valor de uma pessoa está na apreciação individual que cada sujeito realiza. Ela usa o termo “joia ”como uma metáfora para descrever o valor das pessoas. “A verdade é que todos queremos que alguém veja a joia que está dentro de nós o tempo todo, que sejamos vistos como valiosos, não importa quantos anos tenhamos, e trabalhamos tentando fazer com que outras pessoas reconheçam nosso valor, muitas vezes dando a elas o poder de decidir se somos, de fato, joias para serem apreciadas.” A mensagem que ela tenta transmitir com esse trecho é que algumas pessoas permitem que sua estabilidade emocional ou valor próprio sejam influenciados pela opinião de pessoas de fora. Muitas pessoas vivem dependendo do que os outros pensam delas e agem para serem aceitas pela sociedade. Este é um erro que todos cometemos na vida.

É difícil abandonar sentimentos, objetos, apegos, crenças que não servem mais, deixar de lado histórias antigas que foram contadas a você e nas quais você acredita. É difícil deixar as pessoas ao seu redor quando os laços não funcionam mais, porque parece melhor permanecer no conforto da situação em que você vive, mesmo que isso não o faça feliz. É difícil deixar as crianças partirem quando crescem e decidem viver suas próprias vidas. Mas você precisa abandonar e aceitar as mudanças. Você precisa cortar laços que não combinam com você. É a própria vida que pede que você liberte os jovens de sua tutela, de suas decisões, porque eles devem se tornar independentes. É essencial aceitar as mudanças que surgem enquanto você vive.

A fé é a raiz da força. A fé firme e inabalável é construída a partir de pequenos atos na vida. A fé vem diretamente de crenças pessoais. É sustentada no conhecimento de si mesmo, em saber quem você é e em acreditar que existe um poder maior do que você, que está presente em sua vida. Alguns chamam de Deus, Jesus, Buda, Alá, Adonai, Maria, o espírito de misericórdia, Mente Universal, o nome varia de acordo com as crenças que as pessoas têm, mas os nomes contêm a mesma realidade: a existência de uma força superior que ordena o mundo.

Pessoas com força interior são calmas na tempestade. Elas exalam uma energia estável e forte, o tipo de energia que te faz bem, que as pessoas com quem você quer estar e que você gostaria de cultivar dentro de si mostram. É uma força interna com resistência. Significa a força para continuar o que quer que aconteça, para não se deixar derrotar. Pessoas tão fortes passam a vida com segurança e integridade inabaláveis. Elas não ficam bravas com os outros, nem colocam adjetivos ou chamam de nomes desagradáveis. Elas não ficam intimidadas se alguém as menospreza ou as rejeita. Elas caminham pela vida com uma firmeza admirável que às vezes parece impossível para qualquer um.

Ao longo do livro, Maria Shriverdiz que viu pessoas que perderam tudo se levantarem e começarem de novo. Ela conheceu mulheres que estavam em casamentos abusivos e que aprenderam que ser amada é incompatível com ser ferida. Ela viu crianças superarem a pobreza e serem as primeiras em suas famílias a frequentar a faculdade. Ela também viu pessoas cometendo grandes erros em suas vidas, que mais tarde elas reconheceram, assumiram suas responsabilidades e tentaram reparar suas falhas, compensando aqueles que se machucaram para continuar fortalecendo suas vidas.

Em cada um desses casos, mudar de vida exigia determinação, comprometimento e coragem para enfrentar o medo do desconhecido, além de coragem para mudar o estabelecido e sair do conforto. Para Shriveré exatamente o que é preciso para construir uma vida própria, é pensar fora da caixa, ser criativo, ser flexível, enfrentar o medo do que está por vir, entrar nela e estar disposto a começar de novo.