Arial Burnz - Conquista Da Meia-Noite

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Conquista Da Meia-Noite: краткое содержание, описание и аннотация

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Junte-se à saga deste atraente vampiro escocês — Broderick MacDougal — enquanto ele segue a alma de seu verdadeiro amor, Davina. Ele deve conquistar o amor dela a cada vida em que ela reencarna, e enfrentarão muitos obstáculos: mortalidade, maldições, profecias, vampiros, lobisomens, piratas, os Illuminati, anjos, demônios e o próprio inferno. O amor triunfará acima de tudo? Só o TEMPO dirá. (Psiu! Sim, essa é uma dica.) Compre esta série de romance paranormal COMPLETA e maratone!
Apaixonar-se não fazia parte do plano. Após trinta anos procurando meu inimigo, eu o encontro… Nas memórias da bela viúva. Sei que ela é a isca, mas será que ela é inocente ou participa do estratagema? Ela resiste a mim, mas eu não consigo ficar longe. Sou atraído por ela. Danem-se as armadilhas, não posso descansar até que ela esteja na minha cama. Eu não vou parar até que eu a reivindique para mim.
Compre o primeiro livro desta série de romance de vampiros para adultos. Os livros desta série de romances paranormais para adultos são escritos como romances autônomos, mas são mais bem aproveitados se forem lidos em ordem. Aviso ao leitor: este é um romance de vampiros com sexo e tem cenários históricos como pano de fundo. Fique viciado em Laços de Sangue — Crônicas Vampíricas de Arial Burnz! Leia esta série de romance paranormal épico com fortes protagonistas femininas, um herói alfa, esgrima, luta, tortura, vingança, gigantes, monstros, perseguições, fugas, amor verdadeiro… e sim, até milagres. Sério… esses livros têm todas essas coisas e MAIS.
Os livros de romance paranormal nesta série em ordem cronológica são: Conquista da Meia-Noite (Livro 1), Midnight Captive (Livro 2), Midnight Hunt (Livro 3), Midnight Eclipse (Livro 4), Frostbitten Hearts (Livro 4.1 - novela independente), Midnight Savior (Livro 5), e Midnight Redemption (Livro 6).

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Calor subiu em suas bochechas. Parlan olhou para ela, fazendo com que o resto do grupo também se virasse na mesma direção. Pedindo licença para sair da cena, Davina saiu do Salão Principal e foi para o corredor que passava pela sala, pela cozinha e seguia na direção dos estábulos, sempre sufocando os soluços. O crepúsculo se instalava ao redor do castelo, lançando tons de cinza em tudo. Halos de luz âmbar circundavam as tochas colocadas no terreno, iluminando ao menos o bastante para guiar o caminho. Ela adentrou os estábulos aos pisões e chutou um balde vazio no chão. A comoção acordou os gatinhos, e eles se mexeram.

— Como eles podem acreditar na farsa dele? — ela sibilou e cruzou os braços sob os seios, cerrando os punhos e andando de um lado para o outro.

Após o primeiro incidente, Davina procurou seu pai para explicar o plano de Ian, e ele acreditou nela. Mas quando Ian foi levado perante Munro, Parlan e Davina para dar explicações, Ian alegou que Davina o entendera mal e se desculpou por escolher mal as palavras, por não explicar corretamente. No início, até ela acreditava que não ouvira bem, até que ele a encurralou outra vez. Não havia engano em nada. Depois de um tempo, seu pai passou a acreditar que Davina estava tentando desacreditar Ian enquanto ele tentava, com afinco, mudar. No entanto, essas falhas não a desencorajaram de continuar tentando.

Três gatinhos emergiram de debaixo da caixa na parte de trás da área de trabalho de Fife. Davina parou e ficou olhando, esperando. Onde estavam os outros gatinhos? Ela se agachou nos calcanhares, perscrutando a escuridão. Mais um gatinho saiu se arrastando, miando. Cresceram tanto nas últimas seis semanas…, mas apenas em tamanho. O número cada vez menor de filhotes era o que preocupava Davina. Quando ela viu os gatinhos pela primeira vez, ela contou oito. Uma semana depois, uma semana após o início da punição e supervisão de Ian, a contagem foi de sete. Ela descartou a diferença de números como um erro na contagem anterior dela. Quando o segundo gatinho desapareceu na semana seguinte, ela imaginou que a pobre criatura poderia ter sido agarrada por uma coruja ou outro predador.

Outro predador, de fato .

Fife contou do terceiro gatinho desaparecido duas semanas depois, dizendo que Ian o trouxe para ele quase com o coração partido. A cabeça havia sido esmagada… por um cavalo, supôs Fife. Davina tentou contar a Fife de suas suspeitas, mas com tom de conselho paternal, ele disse que ela estava sendo muito dura com o Mestre Ian, que precisava aprender a perdoá-lo pelas transgressões passadas, e contou como Ian confidenciou as tentativas de ser um marido melhor.

Muitos gatinhos desapareceram para ela não suspeitar, apesar do que Fife dizia. Ela se agachou, esperando que o quinto gatinho emergisse da caixa. Nada ainda. Tirando uma das tochas da parede, ela trouxe a luz para a escuridão crescente da noite que caía, para a área de trabalho de Fife. A caixa estava vazia. Quatro gatinhos vagavam ao redor dela. Quatro de oito. Onde estava o quinto?

Ela recolocou a tocha no lugar e deu duas voltas completas ao redor da área em frente às baias antes de entrar no portão de seu cavalo, Heather. Agarrando a sela, ela a ajustou no lombo de Heather.

— Indo a algum lugar? — a voz de Ian a fez pular, estocadas de gelo dançara pela espinha dela.

Ela fechou os lábios, e se concentrou em puxar as tiras de couro com força, esforçando-se para ouvir as ações dele acima das batidas incessantes de seu coração. Arrastando-se para o outro lado do animal, o pé dela pousou em algo macio, e ela saltou para trás com um grito, pensando que tinha pisado em um rato. Nada se moveu. Com a ponta da bota, ela tocou a palha onde pisou. Ainda sem se mexer, ela se ajoelhou, estendeu a mão trêmula e ergueu a palha. O quinto gatinho.

— Ahhhh. — Ian disse, parecendo desamparado, mas quando ela o viu espiando por cima da baia, viu o sorriso dele. — Outro?

Ela ficou abismada de terror em como ele conseguia fazer a voz soar amorosa ou preocupada sem tirar o sorriso tão ameaçador do rosto. Ela sentiu os pelos na nuca se arrepiaram.

— Por quê? — ela choramingou. — Por que está fazendo isso?

Ele olhou por cima do ombro e sorriu.

— Ingênua até o fim. — ele sussurrou e piscou.

Ela pegou um pedaço de pano pendurado na parte de trás da baia e pegou o corpo frio. Soluçou enquanto mostrava o gatinho para ele.

— Tem tanta raiva dentro de você que deve descontar em animais inocentes, já que não pode descontar em mim?

— Davina, o que está dizendo? — Ian deu um passo para trás em direção à abertura dos estábulos. — Está me dizendo que eu… — Ian balançou a cabeça, parado do lado de fora da entrada do estábulo. Os olhos dele se encheram de tristeza e refletiram a luz bruxuleante da tocha, aumentando a aura demoníaca em torno dele. — Sei que fiz mal a você, mas não fiz tudo o que podia para provar que mudei? O que mais…

— Calma, calma, Mestre Ian. — disse Fife, entrando nos estábulos. — O que o deixou tão chateado, rapaz?

— É isso que você pensa de mim, Davina? — Ian disse, abatido pela tristeza.

— Fife! Olhe! Outro gatinho! — ela soluçava de forma incontrolável. Temia o resultado de tudo isso. — É como eu disse a você! Ele me viu encontrar o gatinho e não demonstrou remorso!

Fife a olhava boquiaberto, e então olhou para Ian com pesar. Davina passou correndo por eles, deu a volta nos estábulos e colocou o gatinho sobre uma pequena pilha de palha. Chorando, ela lavou o sangue das mãos e jogou a água fria do barril de chuva no rosto para tentar acalmar a mente. Descansando as mãos na borda do barril, ela ofegou, tentando pensar em como lidaria com a situação.

Era só... isso não poderia estar acontecendo! Por que isso está acontecendo?

Na borda do barril de chuva, uma crosta marrom parecia uma impressão palmar parcial. A marca de uma mão ensanguentada.

Ian a agarrou pelos ombros e a girou tão depressa que sua cabeça girou. Segurando-a contra a parede de trás do estábulo, ele disse alto o suficiente para que Fife ouvisse, em uma voz cheia de afeto tão sincero que ela quase acreditou nas palavras dele… se não fosse pela expressão sinistra em seu rosto.

— Você é tão delicada quanto aqueles gatinhos. Eu odiaria ver algo assim acontecer com você. Eu ficaria destruído . Ele apertou os ombros dela com mais força ao dizer a palavra “destruído” para dar ênfase.

Através das janelas à sua esquerda, acima do barril de chuva, passos recuando enfraqueceram, e Ian esperou que Fife estivesse fora do alcance da voz.

— Ingênua até o fim, Davina. — ele zombou. — Farei com que me aceitem na sua família, e será você que se verá controlada. Pode ser até que a considerem louca quando eu terminar.

O mundo se fechava em torno dela, ela o empurrou e correu em direção ao castelo. Entrado como um raio pela cozinha, ela disparou pelo corredor até a sala de estar e parou na porta. Sua família estava sentada e espalhada, os olhos arregalados e questionadores. Fife estava à sua esquerda, ao lado do pai, esmagando o chapéu nas mãos nervosas, culpa no rosto.

— Fife, o que contou?

Davina pousou as pontas dos dedos frios nas bochechas úmidas e vermelhas.

O pai cruzou os braços.

— Que história é essa de Ian estar matando gatinhos?

Ela correu para agarrar o antebraço de seu pai.

— Pai, ele está descontando a raiva nesses pobres animais indefesos em vez de em mim. — ela não conseguia controlar os soluços enquanto implorava.

— Agora, Senhora Davina. — Fife advertiu baixo. — Mestre Ian disse que não poderia machucar aqueles gatinhos tanto quanto não poderia machucar a senhora. Apenas entendeu mal o que ele disse.

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