Stephen Goldin - A Multidão

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Um alienígena está visitando a Terra de forma invisível, através de projeção astral, quando inadvertidamente ele testemunha um assassinato. Ele agora enfrenta dois problemas: deveria relatar o crime às autoridades? Em caso afirmativo, como?

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No topo do penhasco, com vista para a rodovia e para o oceano, havia uma pequena cabana de madeira. Estava no centro de uma área limpa, um eufemismo da presença humana no meio da natureza. Um carro estava estacionado ao lado da cabana, no cascalho, que estava espalhado ao redor do perímetro da estrutura. O cascalho se estendia por cerca de dez metros, cedendo depois na terra seca solta sobre a rocha dura, passando, por fim, pelas árvores para além de seis metros.

Havia uma estrada de terra estreita que levava até a cabana. Não subia, mas serpenteava entre as árvores até alcançar a clareira. Um par de faróis podia ser visto tecendo ao longo da estrada, desaparecendo e reaparecendo conforme o carro rodeava em várias curvas ou passava por trás dos grupos de ciprestes.

Stella Stoneham estava na escuridão, observando os faróis se aproximarem. Seus órgãos internos estavam tentando, valentemente, se prender em nós enquanto as luzes se aproximavam. Ela puxou um trago longo de seu cigarro e o apagou nervosamente por baixo dos seus pés, no cascalho. Se houvesse alguém que ela não queria ver agora, era seu marido, mas parecia que a escolha não era dela. Ela franziu a testa e olhou para o céu. A noite estava bastante clara, com apenas pequenas manchas de nuvem cobrindo as estrelas. Ela olhou para os faróis. Ele estaria aqui em um minuto. Suspirando, voltou para dentro da cabine.

O interior normalmente a animava com seu brilho e calor, mas essa noite havia uma qualidade irônica que só aprofundou sua depressão. O quarto era grande e sem aglomeração, dando a ilusão de espaço e liberdade que Stella queria. Havia um longo sofá marrom encostado na parede, com uma pequena mesa de leitura e uma lâmpada ao lado. No canto próximo, no sentido horário, havia uma pia e um pequeno fogão. Uma dispensa pendurada na parede perto deles, esculpida em madeira de forma elaborada, com arabescos e pequenos gnomos vermelhos no canto, segurando-a. Também na parede tinha uma prateleira com vários utensílios de cozinha, ainda brilhantes por falta de uso. Continuando em torno da sala, havia uma pequena mesa de jantar branca perfeitamente instalada no terceiro canto. As portas do quarto de trás e do banheiro estavam entreabertas, com a luz da sala principal penetrando apenas ligeiramente a escuridão além do limiar. Finalmente, havia uma escrivaninha com uma máquina de escrever, um telefone e uma cadeira dobrável velha ao lado, no canto mais próximo da porta. O centro da sala estava vazio, com exceção de um tapete castanho esfarrapado que cobria o chão de madeira. O lugar não tinha muito com o que se agarrar, Stella sabia, mas se uma luta estivesse acontecendo ali, como agora parecia que aconteceria – seria melhor lidar com isso em seu próprio território.

Ela se sentou no sofá e se levantou imediatamente. Percorreu a extensão da sala, imaginando o que faria com as mãos enquanto falava ou escutava. Homens, ao menos, tinham a sorte de terem bolsos. Lá fora, ela podia ouvir o carro triturar seu caminho até o cascalho, chegando à porta da cabine e parar. Uma porta do carro se abriu e, em seguida, fechou. A porta da cabine se abriu e seu marido entrou.

* * *

Este seria o décimo primeiro sistema solar que havia explorado pessoalmente, o que significava que, para Garnna iff-Almanic, a tarefa de encontrar e examinar planetas se tornou tão rotineira quanto um trabalho exótico. Os Zartic foram treinados há anos, antes mesmo se serem autorizados no Projeto. Houve, antes de tudo, o rigoroso treinamento mental que permitia que a combinação de máquinas e drogas projetasse sua mente para longe de seu corpo e para além das profundezas do espaço. Mas um explorador tinha que ter mais treinamento do que apenas isso. Ele teria que traçar seu curso no vazio, seja na tentativa de localizar um novo planeta, seja para encontrar o caminho de volta para casa depois. Isso exigia um extenso conhecimento da navegação celestial. Ele tinha que classificar, em um breve momento, o tipo geral de planeta que estaria investigando, o que exigia uma experiência atualizada na crescente ciência da planetologia. Ele seria chamado para fazer um relatório sobre as formas de vida que o planeta mantinha, se houvesse. Isso exigia um conhecimento de biologia. E, no caso do planeta abrigar vida inteligente, ele tinha que ser capaz de descrever o nível de sua civilização a partir de um pouco mais do que um olhar – e que exigia que esta descrição fosse o máximo possível feita livre de preconceitos pessoais e medos, por sociedades alienígenas que tinham formas diferentes de fazer as coisas, podendo enviar um Zartic normal em crises histéricas.

Mas, acima de tudo, os Zartic tinham que superar o medo instintivo dos Offasii, e que exigia o treinamento mais difícil de todos. Sua mente pairava acima desse novo sistema solar, estudando-o para possibilidades. Era a exploração mais distante feita até agora, bem mais de cem parsecs de Zarti. A estrela era média, uma anã amarela – o tipo frequentemente associado aos sistemas planetários. Mas se esse sistema tinha planetas... Garnna fez uma careta mental. Esta sempre era a parte que mais odiava.

Ele começou a se dispersar pelo espaço que cercava a estrela. Suas fibras mentais se espalharam como uma rede, tornando-se mais finas enquanto ele empurrava seus fragmentos de mente em todas as três dimensões em sua busca por planetas.

Ali! Ele tocou uma quase imediatamente, e a descartou rapidamente. Não era nada além de uma rocha em forma de bola, sem ar, e nem sequer estava dentro da zona de habitação de vida protoplasmática da estrela. Embora fosse fracamente concebível que algum tipo de vida pudesse existir ali, isso não o incomodava. Ele continuou a espalhar sua rede externa.

Outro planeta. Ele estava feliz em encontrar um segundo planeta, pois os três pontos que ele tinha agora – o sol e dois planetas – determinariam para ele o plano eclíptico do sistema. Há muito tempo foi descoberto que os sistemas planetários se formavam geralmente dentro de um único plano, com apenas pequenos desvios individuais dele. Agora que ele sabia sua orientação, ele poderia parar sua expansão tridimensional e se concentrar, em vez disso, em explorar toda a área dentro do plano eclíptico.

O segundo planeta também foi uma decepção. Estava dentro da zona de habitação, mas era a única coisa que ele podia dizer a seu favor. A atmosfera estava coberta de nuvens e cheia de dióxido de carbono, enquanto a superfície era tão incrivelmente quente que oceanos de alumínio e rios de estanho eram comuns. Nenhuma vida protoplasmática poderia existir aqui também. Garnna continuou na sua exploração.

A próxima coisa que encontrou o deixou um pouco surpreso – um planeta duplo. Dois grandes objetos de tamanho planetário circularam a estrela em uma órbita comum. Em uma inspeção mais íntima, um dos planetas parecia muito mais maciço do que o outro. Garnna começou a pensar nisso como um sendo o principal e o outro como uma espécie de satélite.

Ele tentou concentrar toda a atenção que pode sobre esse sistema enquanto ainda mantinha a rede que havia espalhado pelo espaço. O satélite era outra bola cinzenta sem ar, ainda menor do que o primeiro planeta, e parecia completamente sem ar, mas o principal parecia promissor. Visto do espaço, tinha uma aparência azul e branca manchada. O branco eram as nuvens e o azul, aparentemente, era água líquida. Grandes quantidades de água líquida. Isso parecia bem para a existência de vida protoplasmática lá. Ele verificou a atmosfera e ficou ainda mais agradavelmente surpreso. Havia grande quantidade de oxigênio livremente disponível para respiração. Fez uma nota mental para investigar isso mais de perto, se nada melhor aparecesse e continuasse a expandir para o exterior, em busca de planetas.

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