Dawn Brower - Conde Em Apuros

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Um conde se vê frente a frente com o seu primeiro amor e precisa decidir se ainda quer passar a vida ao lado dela. Lucas Carter, o Conde de Darci, está cansado, e desiludido com os assuntos do coração. O pai quer que ele case, e essa é a última coisa que Lucas deseja. Quando Lucas se encontra com um problema para o qual não vê saída, ele decide se esconder. E em suas viagens, ele acaba se deparando com a mulher que partiu o seu coração e o fez desacreditar no amor. O perdão parece algo inalcançável, mas enquanto eles vão passando mais tempo juntos, Lucas imagina se talvez o destino não seja algo inevitável, porque ela pode ser a resposta para todos os seus problemas.

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– Você acha que ele vai gostar? – perguntou Lady Anne enquanto passava os dedos pelo corpete baixo. – Eu mandei fazê-lo pensando nele.

Natalia não conhecia o cavalheiro em questão, mas ela podia adivinhar que o desenho iria, ao menos, atrair o lado mais luxurioso do homem.

– Ele provavelmente gostará da, hum… qualidade. É um vestido muito lindo. – Ela também não quis dizer que aquele talvez fosse um modelito que uma cortesã cara teria usado. De qualquer forma, o vestido era lindo, mesmo mostrando mais dos atributos de lady Anne do que ela gostaria de estar olhando.

– Ele gosta de coisas bonitas – concordou. Ela deu um sorriso tímido. Lady Anne deveria estar apostando que o cavalheiro a acharia atraente também…

Natalia terminou de fechar os encaixes do vestido.

– Pronto – disse ela, então suspirou. – Está pronto. Agora, onde a senhorita quer que eu entregue a carta?

Ela não quis pegar a carta até que estivesse pronta para ir. O perfume já a sufocara uma vez, e ela teria que prender o fôlego enquanto saía para que isso não voltasse a acontecer. Depois que soubesse onde entregá-la, se livraria da carta o mais rápido possível. Felizmente, não teria que ficar com ela por muito tempo.

– O quarto dele está em outra ala. – Ela bateu o dedo no queixo enquanto pensava. – Será que é na ala familiar? Parece que eu estou sozinha aqui neste canto. Não ouvi ninguém no corredor.

Ela não deve ter saído do quarto desde que chegaram. Lady Anne gostava de socializar nos lugares onde houvesse pessoas que pudessem notá-la, mas ela não fazia isso em pequenas reuniões. Ela queria o máximo de admiradores ao seu redor. A festa já não tinha dado a ela a atenção que queria, então não frequentaria nenhuma atividade que não fosse as em grupo. A única exceção era o ardil que estava planejando. Aquilo era para ser mais íntimo…

– Eu não teria a pretensão de saber a reposta para isso – disse Natalia, seca. Ela não se importava nenhum pouco. – Qual é a ala e onde é o quarto dele?

– É na ala que dá para o jardim – disse-lhe ela. – O quarto dele fica bem no meio e tem a porta vermelha. – Lady Anne deu de ombros. – O criado me assegurou que seria fácil de encontrar.

Ótimo… maravilhoso . Ela tinha as piores coordenadas possíveis, e lady Anne não pensava que o nome do homem fosse importante. Talvez devesse perguntar. Tinha lá as suas razões para não fazer perguntas, mas aquilo estava ficando ridículo. Por outro lado, quantos libertinos poderia haver naquela festa? Todos deviam ser da pior estirpe… Bem, seria muito bom para lady Anne que ela chamasse a atenção do cavalheiro errado. Ela encontraria um marido, mas podia não ser o que ela queria enredar.

– Certificarei para que o seu prometido a receba. – Natalia meneou a cabeça e foi até a penteadeira para pegar a carta. Ela respirou fundo, a pegou, saiu do quarto e foi em direção aos próprios aposentos. Seu quarto não era tão grande quanto o de lady Anne, mas esse detalhe não tinha muita importância. Ela ainda teria que achar um lugar para colocar a carta, só assim aquele fedor não iria incomodá-la e finalmente poderia respirar direito. Mais tarde, ela a entregaria, e no dia seguinte, se tudo saísse conforme o planejado, sua missão estaria completa. Ela saberia onde encontrar Callista, e então iria para a América. Para ela, nada parecia mais atraente…

CAPÍTULO QUATRO

A luz das velas iluminava a sala de estar, passando um ar de tranquilidade. Lucas esfregava as mãos nas pernas. O dama loura tinha entrado já fazia um tempo, mas o mulher que ele queria ver, com quem queria conversar, quem queria abraçar… Aquela dama não tinha se dado ao trabalho de aparecer. Eles seriam chamados para o jantar em instantes, e Lucas não tinha fome. Por que ele se submeteria à atividade? Esperava que Lia fosse estar lá e o esforço teria feito sentido. O que ele precisava mesmo era de um drinque. Se tivesse que socializar com as pessoas, era melhor fazer isso embriagado.

– Olá, milorde – cumprimentou-o a loura. Estava tão perdido em pensamentos que não notou que ela se aproximara. Algo nela lhe parecia familiar, mas não conseguia situar o que era.

– Olá… – Lucas ergueu uma sobrancelha. Maldição, queria poder lembrar o nome dela. Deve tê-la conhecido em algum momento. – Lady…

– Anne – ela disse. – Conhecemo-nos no baile Loxton há alguns anos. Bem, mais que isso, na verdade…

Desejou que aquilo tivesse reavivado sua memória, mas nada. O acontecido não tinha importância, no entanto. Seria benéfico para ele se ela percebesse que ele não fazia ideia de quem ela era. Mas havia algo que a dama podia fazer por ele. Lady Anne chegou com Lia, então ela devia ter informações sobre ela.

– O baile Loxton normalmente fica lotado.

– O senhor está certo. É um dos bailes mais concorridos da temporada. O senhor não foi esse ano. – Lady Anny sorriu descaradamente. Lucas conseguiu não se encolher. – Tenho certeza de que o lugar para onde preferiu ir era bem mais interessante.

Ele provavelmente estava no clube se embebedando.

– Eu não saberia dizer. – Lucas tinha que conduzir a conversa na direção que queria. – Você chegou mais cedo. Espero que tenha feito boa viagem.

– É claro – respondeu ela. Lady Anne estava quase dando voltinhas. – Eu gosto de aproveitar o tempo e viajar mais devagar. Faz com que o trajeto seja mais suportável.

Lucas se lembrou de manter a paciência. Esperara que ela desse informações sobre a companheira de viagem sem que ele precisasse perguntar. Dada a última declaração dela, não era provável que tal fato fosse acontecer. Ela disse eu e não nós , o que indicava que ela viajara sozinha. Lucas sabia que não tinha sido o caso, pois ele teve um vislumbre de Lia saindo da carruagem com ela. Precisava descobrir uma forma de fazer lady Anne falar sobre a companheira de viagem sem ter que perguntar diretamente.

– Eu nunca tive paciência para viajar devagar. Prefiro chegar logo ao meu destino. A resiliência da senhorita é admirável.

– Descobri que as melhores coisas valem a espera – disse lady Anne com um pouco de ousadia na voz. Ele devia achar a franqueza dela surpreendente, mas a essa altura da vida, nada mais o surpreendia. – Embora eu possa enxergar o apelo da gratificação imediata.

Lady Anne estava flertando com ele. Uma parte dele estava lisonjeado, mas ele não estava nenhum pouco interessado nela. Deveria deixar suas intenções bem claras, mas ele ainda não tinha conseguido a informação que queria dela. Talvez um pouco de flerte ajudasse. Além disso, lady Anne parecia um pouco hábil demais naquela brincadeira. Ela provavelmente falava dessa forma com todos os cavalheiros com quem se encontrava, ou talvez ele estivesse esperando que fosse o caso, então teria uma desculpa para usá-la para conseguir informações sobre Lia.

– O que a traz a Weston Manor?

– Para a festa, é claro – respondeu ela. Ela mordeu o lábio inferior, então olhou ao redor da sala antes de voltar a olhar para ele. – Parece que eu perdi vários dos convidados por causa do meu atraso. Essa é a desvantagem de viajar no meu próprio tempo.

– É sim – concordou ele. – Embora tenha sido melhor a senhorita não ter chegado antes. A casa estaria bem lotada.

– Concordo. Às vezes é difícil ficar por perto quando tem gente demais. Admito que estou bem feliz por ter chegado mais tarde.

Ou ela era a pessoa mais egocêntrica da Inglaterra ou ela esqueceu que não tinha viajado sozinha. Era possível que ele estivesse sendo um pouco dramático demais com aquela declaração. Ela podia não ser tão egoísta quanto ele estava pensando. A conversa tinha ficado tediosa, e ele queria pôr um fim a ela. Já estava tentando arrumar um jeito de escapar do jantar. Enquanto todos comiam, poderia procurar por Lia.

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